106 resultados para Brotação de videiras


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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um oligonucleotídeo iniciador para reação em cadeia da polimerase (PCR) específico para as estirpes de Xylella fastidiosa que causam o mal de Pierce (PD) em videira (Vitis vinifera). Amplificações de DNA de 23 diferentes hospedeiros, usando o conjunto de oligonucleotídeos REP1-R (5'-IIIICGICGIATCCIGGC-3') e REP 2 (5'-ICGICTTATCI GGCCTAC-3') utilizando o programa: 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 45 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/5 min, produziu um fragmento de 630 pb que diferenciou as estirpes de videiras dos demais. Entretanto, padrões de bandeamento REP não são considerados confiáveis para detecção devido ao par de oligonucleotídeos REP 1 e REP 2 corresponderem a seqüências repetitivas encontradas por todo o genoma bacteriano. Desse modo, o produto amplificado de 630 pb foi eluído do gel de agarose, purificado e seqüenciado. A informação da seqüência nucleotídica foi usada para identificar e sintetizar um oligonucleotídeo específico para o isolado de X. fastidiosa causadora do mal de Pierce denominado Xf-1 (5'-CGGGGGTGTAGGAGGGGTTGT-3'), que foi utilizado juntamente com o oligonucleotídeo REP-2 nas condições 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 62 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/10 min. Os DNAs das estirpes de X. fastidiosa de outros hospedeiros [amêndoa (Prumus amygdalus), citros (Citrus spp.), café (Coffea arabica), olmo (Ulmus americana), amora (Morus rubra), carvalho (Quercus rubra), vinca (Catharantus roseus), ameixa (Prunus salicina) e ragweed (Ambrosia artemisiifolia)] e de bactérias Gram negativas e positivas foram submetidos a amplificação com o conjunto de oligonucleotídeos Xf-1/REP 2. Um fragmento, de aproximadamente 350 pb, foi amplificado apenas com o DNA de X. fastidiosa isolada de videira.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho avaliou os efeitos de reguladores vegetais sobre a quebra da dominância apical de mamoeiro (Carica papaya L. cv. Improved Sunrise Solo). A aplicação dos reguladores vegetais foi iniciada quando as plantas tinham seis meses de idade, totalizando três aplicações, a intervalos de sete dias, constando dos seguintes tratamentos: T1- água (testemunha); T2- GA3 250 mg L-1; T3- GA3 500 mg L-1; T4- benziladenina (BA) 250 mg L-1; T5- BA 500 mg L-1; T6- GA3 125 mg L-1 + BA 125 mg L-1; T7- GA3 250 mg L-1 + BA 250 mg L-1. Esses tratamentos foram acompanhados da remoção ou não da gema apical. Os resultados mostraram que plantas tratadas com GA3 + BA a 125 e 250 mg L-1, com e sem a remoção da gema apical, apresentaram maior número de brotações que a testemunha, a qual não apresentou nenhuma brotação das gemas laterais.

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Em clima tropical semi-árido, o uso de reguladores vegetais em fruteiras permite o manejo do crescimento vegetativo, tão necessário ao escalonamento da produção e ao aumento da fertilidade das gemas. Estas substâncias influenciam vários fenômenos fisiológicos relacionados com a absorção mineral, como a condutância de membrana e utilização metabólica de íons. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo, produção de matéria seca dos ramos, concentração e quantidade acumulada de N, P, K, Ca e Mg nos ramos e nos pecíolos e produção de panículas florais em resposta ao uso de reguladores vegetais, em plantas de videira da cultivar Itália. No experimento foram avaliados três ciclos vegetativos e cinco tratamentos (controle, chlormequat - 1500 mg L-1; daminozide - 3000 mg L-1; uniconazole - 30 mg L-1 e cloreto de mepiquat - 300 mg L-1), aplicados nas plantas em pulverizações aos 35 e 70 dias após a poda. Com o chlormequat e o uniconazole ocorreu efeito cumulativo nas plantas, quando aplicados em ciclos sucessivos da cultura, favorecendo o acúmulo de nutrientes e a diferenciação de gemas férteis em comparação com as plantas controle das videiras 'Itália'. Embora o daminozide tenha inibido significativamente o crescimento das plantas, não resultou em maior acúmulo de nutrientes e emissão de panículas florais nas plantas tratadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e a produtividade de colmos de cana-de-açúcar, resultantes da aplicação de reguladores vegetais no iníco da safra. Ostratamentos consistiram na aplicação de três reguladores vegetais inibidores de crescimento - sulfometuron metil, glifosato e compostos de radicais carboxílicos orgânicos + glifosato - e na maturação natural como testemunha, em delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco repetições. Os maturadores retardam o processo de crescimento em altura das plantas, sem afetar o número e o diâmetro de colmos na colheita, e influenciam de forma e intensidade distintas a ocorrência do florescimento e chochamento. O glifosato proporciona elevados índices de brotação lateral e prejudica a rebrota da soqueira. Os maturadores induzem o aumento do teor de açúcares redutores totais, o que contribui para a melhoria da qualidade tecnológica da cana-de-açúcar.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a temperatura basal, a soma térmica acumulada em diferentes fases fenológicas, a duração das fenofases, a produtividade e a sazonalidade do ciclo de uma cultivar de nectarina e de 14 cultivares de pêssego, entre 2006 e 2009. As fases fenológicas consideradas foram: poda-brotação; brotação-florescimento, da gema inchada até a flor aberta; florescimento-frutificação, da queda das pétalas até o fruto médio; e maturação. As temperaturas basais mínimas obtidas foram: poda-brotação, 8°C, independentemente das cultivares avaliadas; brotação-florescimento, 10°C, com exceção de 'Cascata 968', que necessitou de Tb de 8°C; florescimento-frutificação, 12°C, exceto 'Oro Azteca', que necessitou de Tb de 14°C; maturação, 14°C, com exceção de 'Sunblaze', 'Diamante Mejorado' e 'Precocinho', com Tb de 12°C. Para a maioria das cultivares, as temperaturas basais máximas foram de 30, 34, 34 e 28ºC, nas fases poda-brotação, brotação-florescimento, florescimento-frutificação e maturação, respectivamente. 'Turmalina', 'Marli' e 'Tropic Beauty' apresentaram produtividade média de 3.945,0, 3.969,3 e 3.954,0 kg ha-1, em 2009, respectivamente, enquanto a nectarineira 'Sunblaze' produziu em torno de 3.900 kg ha-1 em 2008 e 2009. As cultivares diferiram quanto ao ciclo total e quanto às somas térmicas acumuladas que variaram, respectivamente, de 245 dias e 1.881,4 graus-dia em 'Oro Azteca', a 144 dias e 1.455,7 graus-dia em 'Precocinho'.

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Visando a aumentar o aproveitamento do material propagativo, ampliar o período de oferta das mudas de marmeleiro e dinamizar o uso da mão-de-obra no viveiro, faz-se necessário o armazenamento dos ramos porta-borbulhas. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivos estudar a viabilidade da manutenção dos ramos porta-borbulhas de diferentes cultivares de marmeleiro, por meio do armazenamento a frio, e diagnosticar o método de enxertia para promover melhor desenvolvimento do enxerto. Ramos dos marmeleiros 'Japonês' (Chaenomeles sinensis), 'Smyrna', 'Portugal', 'Mendoza Inta-37' e 'Provence' (Cydonia oblonga) foram coletados em julho de 2008. Uma parte dos ramos foi utilizada para a realização da enxertia (métodos de borbulhia e garfagem) em mudas de seis meses de idade do porta-enxerto 'Japonês', e a outra parte foi armazenada sob baixa temperatura (estacas envoltas em papel umedecido, embrulhadas em sacos de polietileno colocadas em câmara fria a 4°C), por 30 e 60 dias. Passados 60 dias, foi mensurada a porcentagem de brotação dos enxertos e, ao final de 120 dias da realização das enxertias, foram mensurados o comprimento, o diâmetro e a massa seca média dos enxertos. Concluiu-se que, apesar de as cultivares apresentarem diferença, recomenda-se que os ramos sejam armazenados por até 30 dias, sendo utilizada a enxertia pelo método de garfagem.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O experimento foi conduzido em vinhedo comercial da cv. Rubi, localizado na região Noroeste do Estado de São Paulo. Teve, como objetivo, verificar o efeito do ethephon, aplicado antes da poda de produção, na porcentagem de desfolhamento, tempo de realização da poda, brotação dos ramos, produção da videira, tentando reduzir os custos, melhorando a produtividade e a qualidade. Concluiu-se que a aplicação de 7500ppm de ethephon, 20 dias antes da poda, foi o tratamento que proporcionou maior porcentagem de desfolhamento, menor tempo de realização da poda, maior porcentagem de gemas brotadas e maior produção.

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Realizou-se este trabalho, com o objetivo de avaliar o uso de concentrações de diferentes auxinas no enraizamento de estacas de atemoieira (Annona cherimola Mill. x A. squamosa L.) cv. Gefner, empregando-se tratamento lento e rápido. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x7 (auxinas x concentrações), com 5 repetições de 12 estacas por parcela, para cada método de aplicação de auxina (lento e rápido). As estacas foram tratadas com os reguladores vegetais, por meio da imersão da base em soluções, contendo IBA, NAA e 2,4-D, durante 24 horas (tratamento lento) nas concentrações 0 (testemunha), 50, 100, 200, 300, 400 e 500 mg L-1 de cada regulador e 5 segundos (tratamento rápido) nas concentrações 0 (testemunha), 500, 1000, 2000, 3000, 4000 e 5000 mg L-1 de cada regulador. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de estacas sobreviventes, enraizadas, sobreviventes com calos, comprimento de raiz por estaca, porcentagem de estacas enraizadas com folhas remanescentes, com brotação e com folhas remanescentes e brotação. Para o enraizamento de estacas de atemoieira cv. 'Gefner' conclui-se que, o tratamento lento, com 200 mg L-1 de NAA, proporcionou incremento ao processo, da mesma forma que o tratamento rápido com IBA, independente da concentração.

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O vírus A da videira (Grapevine virus A, GVA) e o vírus B da videira (Grapevirus virus B, GVB) estão associados à acanaladura do lenho de Kober (Kober stem grooving) e ao fendilhamento cortical da videira (grapevine corky bark), respectivamente. Este trabalho descreve o uso de sondas moleculares de cDNA na detecção de isolados do GVA (GVA-SP) e do GVB (GVB-C-SP e GVB-I-SP) em videiras (Vitis spp.) e fumo (Nicotiana occidentalis). As sondas marcadas com digoxigenina foram produzidas por RT-PCR utilizando oligonucleotídeos específicos para os genes da proteína capsidial. Os RNA totais foram extraídos de 45 plantas de diversas variedades de videira e de 13 plantas de fumo inoculadas mecanicamente com o GVB. Os RNA extraídos das plantas infetadas, indexadas biologicamente, hibridizaram com as sondas, não se verificando reação com plantas sadias. Para confirmar os resultados de hibridização, foram também feitos testes de RT-PCR. A utilização de hibridização dot-blot com sondas de cDNA mostrou-se eficaz na detecção dos vírus com especificidade e sensibilidade, ressaltando-se que, preferencialmente, folhas maduras e ramos dormentes devem ser utilizados nos testes diagnósticos para o GVB e GVA, respectivamente.