62 resultados para Brincar


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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O processo de alfabetização no âmbito formal (escolar) tem ocorrido, nos últimos anos, cada vez mais precocemente. Diante do cenário da obrigatoriedade de que o ensino fundamental deva ter a duração mínima de nove anos, é fato que a criança antecipa seu ingresso na escola. Desta forma, parte da sua infância e de seu aprendizado que antes ocorria em diferentes espaços – família, praças públicas, com brincadeiras pelas ruas do bairro em que vivia, passa agora a ser dividida com a escola. Quando pensamos nas atividades mais realizadas por crianças na faixa etária em que atualmente se inicia o processo de alfabetização, o brincar é a referência principal dessas atividades. Assim, o que antes estava pautado no brincar, no fantasiar, na diversão, com o processo de alfabetização, esses aspectos tendem a assumir um caráter mais formal. Está claramente posto na literatura que o brincar é algo constante na vida das crianças, sendo este um meio pelo qual a criança aprende, desenvolve e interage com o mundo. Considerando esses apontamentos, é possível questionar: como tem se dado o processo de alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental Há “espaços” para o aprender brincando no processo de alfabetização? Se sim, como ele tem se configurado Se não, quais as dificuldades encontradas para que aprender e brincar no processo de alfabetização possam se efetivar Diante de tais questionamentos, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa utilizando-se da metodologia da problematização, que envolveu observação em uma escola no interior paulista, identificação dos pontos-chave, a teorização através de levantamento bibliográfico, formulação de hipóteses e realização de atividades na prática na escola pesquisada. Estes procedimentos favoreceram para entender e refletir sobre a temática buscando alternativas para alfabetizar de forma prazerosa

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Partindo de leituras e discussões sobre a importância das atividades lúdicas para crianças em idade escolar, esta pesquisa procurou identificar o lúdico dentro da escola, bem como a sua utilização como estratégia de ensino no Ensino Fundamental I. Buscou-se, primeiramente, levantar argumentação teórica que comprovasse a eficiência do lúdico no processo de ensino-aprendizagem, no desenvolvimento social, cognitivo e físico da criança. Coletou-se dados da realidade escolar em quatro escolas do município de Araras, interior de São Paulo, investigando a presença e a utilização de atividades lúdicas, na sala de aula. Colheu-se dados através de questionário fechado entregue aos professores para embasar, juntamente com o referencial teórico, as análises e discussões sobre a presença ou não do lúdico, na escola, e sua importância quando utilizado. Esta pesquisa possibilitou trazer à tona a discussão dos dados da realidade escolar, sob a luz do material teórico pesquisado, e verificou-se que o corpo docente entende e procura utilizar o lúdico em sala de aula, contudo falta material e também incentivo das escolas com relação a essa rica alternativa. Dessa forma, essa realidade permitiu refletir acerca da preparação dos professores, para desenvolver conteúdos e estratégias mais prazerosas; de modo a trazer o aluno a participar das relações de ensino-aprendizagem de forma crítica e criativa; bem como a participação ativa de coordenação e direção dentro da escola auxiliando o trabalho do professor.

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Criança gosta mesmo de brincar. Em casa, na rua, em qualquer lugar. E por que não na escola? O lugar de estudar não poderia ter mais espaços para brincar? Faltam em nossas escolas áreas mais interessantes e atraentes que o playground convencional, que incitem a aventura, o desafio, às brincadeiras em grupo. A melhor forma de se aprender na infância é através das brincadeiras, que formam o alicerce para o seu futuro lingüístico, de raciocínio, de lógica, de inserção na sociedade. Por meio das brincadeiras, as crianças evidenciam seus sentimentos, seu entendimento de mundo, suas descobertas, suas construções. Quando bem orientadas e acompanhadas, elas não são apenas passatempo e sim a forma mais consistente e genuína de aprendizagem. A aprendizagem na Educação Infantil acontece de forma experimental, ou seja, a criança necessita fazer e fazendo vai construindo os seus conceitos. No playground, a criança experimenta os brinquedos que ainda não usou, arrisca, persiste, esforça-se, sem a crítica e a vergonha que mais tarde inibe e desestimula as suas ações. Na EMEI Márcia de Almeida Bighetti, localizada no Núcleo Habitacional Mary Dota na cidade de Bauru, espaço é que não falta para um projeto lúdico. Por possuir um enorme terreno para um pequeno bloco de salas de aula e apenas alguns brinquedos no parquinho, essa foi a escola escolhida para a proposta de um espaço lúdico infantil

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The goal of this research is to identify and describe the recreational objects, or toys, children’s play and games offered by teachers from a public municipal school of early childhood education in Pederneiras, a city located inland São Paulo State. The research has started with a retrospective look of the childhood concept and of the recreational objects with in the classical era till the modernity, what has allowed to identify how to play was in history and what is its relation with education. In order to understand how the recreational objects have been seen at school we have made a survey of the oficial Brazilian documents related to the childhood education. The benchmark survey has allowed the organization of a half structured questionnaire and the Kobayashi studies (2009, 2011), was the mean used to identify and classify the recreational objects found at school. The data collected in the benchmark survey in the field remark and by the questionnaire have permitted to identify here recreational objects available by teachers in early childhood education of 3 to 5 years old children at the school mentioned and what they think about the theme, on the other hand the studies performed have allowed us to analyse the adaptation and validity of the recreational objects already found

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We know that play is directly linked to the development and growth of the child. Thinking in this context, were created recreational spaces, more known as playrooms or toy libraries. This research seeks to understand the playful objects used in more visits with children, realized CPA, FC UNESP - Bauru. Therefore, it was necessary to identify the objects necessary to the demands of users of CPA, they were psychology trainees, fellows extension projects, graduate students, teachers and the subjects treated population served. Composed over 1000 objects, the collection must be appropriate to the needs of the CPA. The research in question is characterized as a case study, is related to our shares a scholarship project Playing in the Center for Applied Psychology - CPA, held in the collection playful and Toy CPA, FC UNESP - Bauru, used, in this case, as a field for this research. Watching the playful collection, daily, some questions have arisen about this space became in this study. The data collection period was from September 2011 to September 2012. As an instrument for data collection was mounted a notebook control in order to check the movement of the objects of the collection, also applied a questionnaire to teachers and trainees working in the CPA. At the end of the study we can say that the symbolic games and rules are the objects that are related to care provided in the CPA because of its capabilities to assist in various aspects of the development of children, with the most frequently used symbolic games with children aged 2 to 7 years and the games rules with children aged 7-12 years or more

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Johann Heinrich Pestalozzi revolucionou a sociedade no século XVIII, com suas ideias educativas. Com uma educação humanitária, tendo como princípio básico a benevolência na formação de seus educandos, Pestalozzi posicionava-se a favor da generalização da instrução, para que esta fosse concebida também aos pobres. Desse modo, Pestalozzi funda escolas que recolhem órfãos, mendigos e pequenos ladrões. Nessas entidades havia uma formação geral e profissional. Para Pestalozzi, as crianças precisam de limites, porém em sua Pedagogia não havia punições, sugerindo uma educação não repressiva, contrapondo com as ideias da época. Esta concepção de educação baseada na repressão ainda continua em parte do século XIX, porém outro educador, assim como Pestalozzi, não concorda com os métodos punitivos. Giovanni Melchiorre Bosco, mais conhecido como Dom Bosco, engloba em suas obras educativas três princípios, que compõem o tripé básico de sua educação: razão, religião e amorevolezza, formando o Sistema Preventivo, ideal de sua arte educativa. Com a intenção de desenvolver esse Sistema, Dom Bosco cria os oratórios. Nestes espaços, crianças e jovens de classe baixa, são acolhidos para estudar, brincar e rezar. Mais tarde, as escolas profissionalizantes são incluídas nessa educação. Desse modo, tornam-se interessantes estas duas perspectivas educacionais, separadas pelo tempo histórico de seus idealizadores, com propostas pedagógicas pautadas em bases preventivas ao invés de repressivas. Neste ponto, pretende-se investigar se há realmente alguma relação entre a Pedagogia de Pestalozzi e o Sistema Preventivo de Dom Bosco. Indaga-se ainda se existe alguma influência direta e/ou indireta do primeiro sobre o segundo. Assim, este trabalho visa analisar comparativamente a pedagogia de Pestalozzi e o Sistema Preventivo de Dom Bosco... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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No contexto de meu envolvimento em três projetos de pesquisa, que objetiva uma reflexão em torno dos processos de produção imagética de/e com crianças, muitas questões no tocante aos modos de conceber a infância aparecem. A criança, pelas imagens, nos apresentam um mundo recortado por olhares rápidos, que produzem imagens nem sempre exatas e nítidas, sendo assim, no percurso das pesquisas, há imagens que chamam atenção por aquilo que nelas pode ser diferente, produzindo outros sentidos, sentidos outros. No contexto de produção de diversas imagens realizadas pelas crianças envolvidas na pesquisa, este trabalho objetiva refletir sobre o conceito de infância, partindo do que emerge das imagens que aqui chamaremos de „imagens desfocadas‟. Para um fotógrafo criar uma imagem com a intensidade de movimento apresentada nas „imagens desfocadas‟ das crianças, existem inúmeras técnicas: câmeras especializadas, photoshops. Apesar disto, o que verificamos com as crianças, é que estas só precisaram do movimento do corpo, do clicar do botão e o desejo de brincar para produzir tais imagens. Pensando nessa questão, vemos que, ao passo que a sociedade nos molda, vamos nos “desinfantilizando” e perdemos a “capacidade” de nos movimentar a ponto de apropriar-nos de recursos tecnológicos para substituir o que poderíamos fazer no movimentodo corpo. Neste contexto, conjeturar os conceitos de infância a partir dessas imagens desfocadas,pode criar caminhos para pensar possibilidades de uma educação do olhar e a necessidade de uma pedagogia menor, ”infantilizada”