123 resultados para Brazilian collembolan diversity


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The diversity of the V3 loop tip motif sequences of HIV-1 subtype B was analyzed in patients from Botucatu (Brazil) and Montpellier (France). Overall, 37 tetrameric tip motifs were identified, 28 and 17 of them being recognized in Brazilian and French patients, respectively. The GPGR (P) motif was predominant in French but not in Brazilian patients (53.5% vs 31.0%), whereas the GWGR (W) motif was frequent in Brazilian patients (23.0%) and absent in French patients. Three tip motif groups were considered: P, W, and non-P non-W groups. The distribution of HIV-1 isolates into the three groups was significantly different between isolates from Botucatu and from Montpellier (P < 0.001). A higher proportion of CXCR4-using HIV-1 (X4 variants) was observed in the non-P non-W group as compared with the P group (37.5% vs 19.1%), and no X4 variant was identified in the W group (P < 0.001). The higher proportion of X4 variants in the non-P non-W group was essentially observed among the patients from Montpellier, who have been infected with HIV-1 for a longer period of time than those from Botucatu. Among patients from Montpellier, CD4+ cell counts were lower in patients belonging to the non-P non-W group than in those belonging to the P group (24 cells/µL vs 197 cells/µL; P = 0.005). Taken together, the results suggest that variability of the V3 loop tip motif may be related to HIV-1 coreceptor usage and to disease progression. However, as analyzed by a bioinformatic method, the substitution of the V3 loop tip motif of the subtype B consensus sequence with the different tip motifs identified in the present study was not sufficient to induce a change in HIV-1 coreceptor usage.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Existem mais de 200 raças de milho (Zea mays L.), as quais são divididas em três grupos (raças comerciais antigas, raças comerciais recentes e raças indígenas). As raças indígenas, embora não tenham valor comercial, possuem muitas características importantes que podem ser utilizadas em programas de melhoramento de milho. A maior parte do germoplasma brasileiro das raças de milho indígena foi coletada, no mínimo, 40 anos atrás e nada é conhecido sobre a variabilidade presente neste germoplasma. Quinze populações de 4 raças indígenas de milho (Caingang, Entrelaçado, Lenha e Moroti) e 5 cultivares indígenas foram analisados utilizando-se 5 sistemas isoenzimáticos codificados por 14 locos. A análise revelou um baixo nível de variabilidade entre as amostras estudadas. O número médio de alelos/loco foi três, com 64,3% de locos polimórficos e uma heterozigosidade média esperada de 0,352. Por população, a média de número de alelos por loco polimórfico foi 1,6, em média 47,5% dos locos foram polimórficos e a heterozigosidade média foi 0,195. A distância genética média entre as populações foi 0,821 e a proporção da variabilidade genética, que é atribuída ao componente entre populações (Gst), foi 0,156. Os dados sugerem que um efeito de fundador poderia explicar a baixa variabilidade detectada.