83 resultados para Branch and bounds
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We present a bilevel model for transmission expansion planning within a market environment, where producers and consumers trade freely electric energy through a pool. The target of the transmission planner, modeled through the upper-level problem, is to minimize network investment cost while facilitating energy trading. This upper-level problem is constrained by a collection of lower-level market clearing problems representing pool trading, and whose individual objective functions correspond to social welfare. Using the duality theory the proposed bilevel model is recast as a mixed-integer linear programming problem, which is solvable using branch-and-cut solvers. Detailed results from an illustrative example and a case study are presented and discussed. Finally, some relevant conclusions are drawn.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A distribuição intraparenquimal das veias porta-hepáticas foi estudada em 30 gansos domésticos. Latex Neoprene corado foi injetado pela veia isquiática e os animais forma fixados por imersão e injeção intramuscular com formol a 10% e dissecados. O fígado esteve composto por um grande lobo hepático direito e por um lobo hepático esquerdo menor, os quais estiveram conectados por uma ponte de parênquima. O lobo direito do fígado teve exclusivamente vasos do sistema porta-hepático formados pela distribuição intraparenquimal da veia porta-hepática direita, enquanto que no lobo esquerdo estes originaram-se da veia porta-hepática direita e de pequenas veias porta-hepáticas esquerdas. A veia porta-hepática direita emitiu o ramo caudal direito, que emitiu um pequeno ramo caudolateral direito e um grande ramo caudomedial direito. Cranialmente esta veia emitiu os ramos craniais direito e ramos lateral direito. A porção transversa da veia porta-hepática direita cruzou para o lobo hepático esquerdo, emitindo de 1 a 6 pequenos ramos craniais e caudais para a região média do fígado. No lobo esquerdo, o ramo esquerdo da veia porta-hepática direita emitiu o ramo cranial esquerdo, o ramo lateral esquerdo e o ramo medial. de 1 a 6 veias porta-hepáticas esquerdas foram identificadas desembocando ou no ramo esquerdo da veia porta-hepática direita ou em sua porção transversa, oriundos do ventrículo gástrico e do pró-ventrículo. em 40% dos gansos uma veia porta-hepática própria oriunda da confluência de vasos venosos da face esquerda do ventrículo distribuiu-se na extremidade caudal do lobo esquerdo isoladamente.
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The anatomical characteristics of the South American opossum diaphragm were described. Five male and seven female adult opossums, weighing between 700 and 1110 g, were used. Animals were killed by ether inhalation saturation. The abdominal and thoracic walls were dissected and opened, the viscerae were removed and the diaphragm anatomy was described and photographed in situ . After diaphragm removal, some dimensional data were taken and tabled. Primary branches of the phrenic nerves were dissected under a surgical microscope. The secondary branches were studied and described by transillumination after clarification in acetic acid. The opossum diaphragm is domed and has a mean area of 54.33 +/- 3.8 cm(2) . Well-identified costal, sternal and lumbar parts form the peripheral muscular region. The central tendinous region presents with a V-like form. Three folioles comprise the phrenic centre and present different dimensions. The caudal vena cava passes through its foramen between the ventral and right dorsal folioles. Both right and left phrenic nerves present one ventral branch and one dorsolateral trunk in 50.0% and 66.67% of the cases, respectively.
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We re-evaluated the larval support for families within majoids using the Wilcoxon signed-rank test with emphasis on Inachoididae. To accomplish our objectives, we added 10 new taxa, two of which are traditionally assigned to the family of special interest, to a previous larval database for majoids, and re-appraised the larval characters used in earlier studies. Phylogenetic analysis was performed with PAUP* using the heuristic search with 50 replicates or the branch-and-bound algorithm when possible. Multi-state transformation series were considered unordered; initially characters were equally weighted followed by successive weighting, and trees were rooted at the Oregoniidae node. Ten different topological constraints were enforced for families to evaluate tree length under the assumption of monophyly for each taxonomic entity. Our results showed that the tree length of most constrained topologies was not considerably greater than that of unconstrained analysis in which most families nested as paraphyletic taxa. This may indicate that the present larval database does not provide strong support for paraphyly of the taxa in question. For Inachoididae, although the Wilcoxon signed-rank test rejected a significant difference between unconstrained and constrained cladograms, we were unable to provide a single synapomorphy for this clade. Except for the conflicting position of Leurocyclus and Stenorhynchus, the two clades correspond to the traditional taxonomic arrangement. Among inachoidids, the clade (Anasimus (Paradasygyius (Collodes + Pyromaia))) is supported, whereas for inachids, the clade (Inachus (Macropodia + Achaeus)) is one of the most supported clades within majids. As often stated, only additional characters will provide a better test for the monophyly of Inachoididae and other families within Majoidea.
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A análise de crescimento de plantas pode ser considerada um bom indicativo para a avaliação das bases fisiológicas de produção e da influência exercida por variáveis ambientais, genéticas e agronômicas. Avaliou-se o crescimento da figueira 'Roxo de Valinhos', submetida a irrigação e cobertura morta (bagacilho de cana-de-açúcar triturado), em Botucatu (SP). O experimento utilizou blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2 (cobertura morta x irrigação), com 4 repetições, sendo cada repetição constituída por 3 plantas, com caracterização dos seguintes tratamentos: T1 - sem irrigação e sem cobertura morta; T2 - sem irrigação e com cobertura morta; T3 - com irrigação e sem cobertura morta; T4 - com irrigação e cobertura morta. Foram realizadas análises destrutivas e não destrutivas, aos 7, 55, 76, 97, 114, 135, 156, 176, 198, 219, 240, 254 e 275 dias após o transplantio, com base nos seguintes parâmetros: diâmetro do ramo e do caule, comprimento do ramo, número de folhas, número de entrenós e número de frutos. Foram particionados os diferentes órgãos da planta, para obtenção da massa seca e fresca das partições isoladas. As medições da área foliar (cm²) foram realizadas com aparelho integrador fotoelétrico. O manejo da irrigação foi realizado com o auxílio da técnica de tensiometria, mantendo o potencial matricial do solo próximo a -30 kPa. O uso de cobertura morta e irrigação favoreceu o desenvolvimento das plantas (diâmetro do caule de 36,60 mm e comprimento do ramo de 1,28 m), e as taxas de crescimento, crescimento relativo e assimilatória líquida da cultura foram de 7 g m-2 dia-1, 0,015 g g-1 dia-1 e 17 g m-2 dia-1, respectivamente. As taxas indicaram que a cobertura morta ofereceu condições hídricas satisfatórias ao rápido estabelecimento das mudas.
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A capacidade rizogênica, a brotação e o vigor de estacas caulinares de aceroleira foram avaliados em condições de casa de vegetação na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Fortaleza-CE, no período de novembro de 2000 a janeiro de 2001, objetivando determinar a parte do ramo e o tamanho mais apropriado para estaquia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3, correspondendo a três posições no ramo (apical, mediano e basal) e três comprimentos de estacas (10; 15 e 20 cm), com três repetições de 10 estacas por parcela. As estacas, colhidas de plantas com 2,5 anos de idade, foram plantadas em tubetes de 288cm³ contendo uma mistura de casca de arroz carbonizada e vermicomposto, na proporção volumétrica de 2:3, e cultivadas por um período de 60 dias sob condições de nebulização intermitente. Avaliaram-se a percentagem de estacas enraizadas, o peso da matéria seca do sistema radicular e parte aérea, o número de folhas, de gemas sem brotação e as ramificações emitidas por estaca. Os resultados indicaram que estacas caulinares com 10 centímetros de comprimento e colhidas da porção mediana dos ramos são mais apropriadas para a produção de mudas de aceroleira por estaquia, sob condições de casa de vegetação com nebulização intermitente.
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O problema tratado neste trabalho consiste em cortar uma placa retangular em peças menores retangulares, de modo que a perda seja minimizada. A placa, entretanto, contém defeitos bem localizados. Propomos uma abordagem em grafo E/OU para representação das soluções possíveis e um método de enumeração implícita para determinar a solução ótima. Resultados computacionais demonstram a efetividade da abordagem.
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Mediante esta pesquisa, estudamos a ramificação e a distribuição das artérias pulmonares em 20 fetos de bovinos azebuados (13 machos e 7 fêmeas), com idades variando entre 6 e 9 meses. As peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10%, e o método de dissecação consistiu da abertura da cavidade torácica desses animais, com vistas à individualização dos vasos arteriais e brônquios. da artéria pulmonar direita observou-se que, mais comumente, 15 vezes (75%), parte como primeiro colateral o ramo ascendente, seguido do ramo descendente que acompanham os dois brônquios segmentares do brônquio traqueal, os quais irrigam, respectivamente, a porção cranial e caudal do lobo cranial do pulmão. Logo após este arranjo, surgem o ramo lobar acessório e em seguida o ramo lobar médio. O ramo lobar acessório pode emergir duas vezes (10%) depois do ramo lobar médio ou na mesma altura dele, cinco vezes (25%). Uma única vez (5%) aparecem dois ramos lobares médios. em cinco preparações (25%), os dois primeiros ramos da artéria pulmonar direita são vistos a nascer em tronco comum, o ramo lobar cranial. da artéria pulmonar esquerda nascem mais freqüentemente 18 vezes (90%) como 1º e 2º colaterais os ramos ascendente e descendente, e respectivamente duas vezes (10%) estes ramos provêm de um único colateral, o ramo lobar cranial. em cada lobo caudal (direito e esquerdo), penetra um ramo lobar caudal (direito e esquerdo) que emite número bastante variado de ramos arteriais (6 a 14) do lado direito e (7 a 16) do lado esquerdo.
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A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.
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Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.
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Eleven 6-[omega-arylalkenyl]-5,6-dihydro-alpha-pyrones, cryptomoscatones D2, E1, E2, E3 and F1 and cryptopyranmoscatones A1, A2, A3, B1, B2 and B4, in addition to goniothalamin and cryptofolione, were isolated from branch and stem bark of Cryotocarya moschata, Lauraceae. Their structures were established by spectroscopic methods. (C) 2000 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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In some practical problems, for instance in the control systems for the suppression of vibration in mechanical systems, the state-derivative signals are easier to obtain than the state signals. New necessary and sufficient linear matrix inequalities (LMI) conditions for the design of state-derivative feedback for multi-input (MI) linear systems are proposed. For multi-input/multi-output (MIMO) linear time-invariant or time-varying plants, with or without uncertainties in their parameters, the proposed methods can include in the LMI-based control designs the specifications of the decay rate, bounds on the output peak, and bounds on the state-derivative feedback matrix K. These design procedures allow new specifications and also, they consider a broader class of plants than the related results available in the literature. The LMIs, when feasible, can be efficiently solved using convex programming techniques. Practical applications illustrate the efficiency of the proposed methods.
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In order to verify the effect of Brachiaria decumbens plant density on the initial growth of Eucalyptus grandis plants, one assay was conducted under semi-controlled conditions of soil fertility and humidity. Dark red Latossol, collected from the arable layer, was used as substrate in 50 liters amianthus cement boxes. One seedling of Eucalyptus was planted in each box. Fifteen days later, seedlings of B. decumbens were transplanted on the same box. The treatments consisted of 0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 60, 80, 100, and 120 plants of B. decumbens. The experimental design was the complete randomized design, with 15 treatments and four replicates. The Eucalyptus plants that lived with B. decumbens were evaluated for stem diameter, plant high, leaf area, and dry weight of stem, branches and leaves. B. decumbens plants were evaluated for dry weight of aerial parts. B. decumbens, at the density level of four plants per m 2 and over, reduced of the initial growth of the Eucalyptus plants. B. decumbens reduced on average 27.78% stem diameter, 18.47% plant high, 70.56% leaf number, 63.26% leaf area, and 55.22%, 77.29% and 55.30% of stem, branch and leaf dry weight, respectively. Plant high was not a good parameter to evaluate the B. decumbens interference.
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The ramification and the distribution of the phrenic nerves right and left had been studied in 30 muscles diaphragms of unknown breed adult domestic cats, 7 males and 23 females, and were fixed in 10% buffered formalin solution. After fixation and dissection, it was observed that the phrenic nerves ramified for the respective carnous parts of the muscle diaphragm, pars lumbalis, costalis and sternalis, and had finished in higher frequency in dorsolateral trunk and ventral branch (63.33%). We observed the following arrangements: dorsal, ventral and lateral branches (25.0%); dorsal branch and ventrolateral trunk (6.66%); dorsolateral and ventrolateral trunks (3.33%); dorsolateral trunk, lateral and ventral branches (1.66%). The phrenic nerves had distributed symmetrically in 11 samples (36.66%), only showing the termination in dorsolateral trunk and ventral branch. The dorsal branches supplied pars lumbalis (73.33% to right and 56.66% to the left) and pars costalis (13.33% to right and 10.0% to the left). The right dorsal branch supplied the crus mediale dexter of the right pillar (100.0%) and the left dorsal branch supplied the crus mediale sinister of the right pillar and the left pillar (100.0%). The lateral branches supply pars lumbalis (23.33% to right and 33.33% to the left), pars costalis (96.66% to right and 100.0% to the left) and pars sternalis (3.33% only to the right). The ventral branches supplied the ventral region of pars costalis (46.66 % to right and 43.33% to the left) and pars sternalis (96.66% to right and 100.0% to the left). Four female animals (13.33%) had shown fibers crossing proceeding from the left ventral branch for right antimere had been that in one of these samples (3.33%) occurred connection between the left ventral branch and the right.