349 resultados para Bacia Paraíba
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Descreve-se uma espécie nova para o gênero Astyanax Baird & Girard. A. argyrimarginatus procede da bacia do Rio Araguaia, Brasil. Esta espécie pode ser identificada por possuir uma mancha umeral negra horizontalmente ovalada, uma mancha negra no pedúnculo caudal, que se estende à extremidade dos raios caudais medianos, duas barras verticais castanho-escuras na região umeral e uma faixa lateral negra conspícua, bordeada por uma estreita faixa prateada. São discutidos outros caracteres que distinguem a espécie nova das demais espécies do gênero Astyanax portadoras de uma mancha umeral horizontalmente ovalada.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O ponto médio de cada trecho foi georreferenciado via satélite com receptor GPS e o uso de metodologia padronizada de coleta de dados ambientais e peixes (baseada principalmente na pesca elétrica), possibilitou a obtenção das seguintes informações em cada local: 1) composição taxonômica da ictiofauna e contribuição, em termos de número de indivíduos e biomassa, de cada espécie para a ictiofauna local como um todo; 2) documentação fotográfica de espécimes representativos de cada espécie coletada com sua coloração natural; 3) descrição de cada ambiente coletado, com ilustrações fotográficas coloridas, e seus principais parâmetros bióticos e abióticos. No total foram coletados 3.070 exemplares, pertencentes a seis ordens, 18 famílias, 44 gêneros e 64 espécies, com biomassa total de 14,3 kg. Das espécies coletadas, aproximadamente 50% pertencem a ordem Characiformes, 26,5% a Siluriformes, 11% a Perciformes, 6% a Gymnotiformes, 5% a Cyprinodontiformes e 1,5% a Synbranchiformes. As espécies mais abundantes em termos de número de indivíduos foram Astyanax altiparanae (17,4%) e Hypostomus ancistroides (9%); aquelas com maior biomassa foram A. altiparanae (35%) e Geophagus brasiliensis (9%). em termos de abundância e biomassa por família, a composição da fauna de peixes estudada indica a predominância expressiva de Characidae, seguida por Loricariidae e Cichlidae. Dentre os trechos amostrados, o trecho SG6 (26 espécies) e o PG4 (três espécies), apresentaram a maior e a menor riqueza em espécies, respectivamente, coincidindo com os valores obtidos para o índice de diversidade específica de Shannon-Wiener (H'= 1,08 e 0,26, respectivamente). A riqueza média encontrada foi de 12 espécies por trecho de riacho. Na estimativa de riqueza por extrapolação para o conjunto total de riachos amostrados na bacia do Rio Grande, obtivemos um valor de 93 espécies (erro padrão igual a três) indicando ser necessário um esforço amostral adicional moderado para atingir a assíntota da curva. Das 64 espécies coletadas, quatro (aproximadamente 6% do total) são seguramente novas, sete (aproximadamente 11% do total) possuem status taxonômico ainda indefinido, enquanto outras duas (aproximadamente 3% do total) são espécies certamente introduzidas. Analisando a estrutura trófica e espacial da ictiofauna estudada as 10 espécies numericamente dominantes nos riachos amostrados dividem-se, com base em dados de literatura, em ordem decrescente de importância numérica, em cinco guildas: onívoros nectônicos; invertívoros bentônicos; perifitívoros; algívoros e onívoros bentônicos. Uma chave de identificação para todas as espécies de peixes coletadas durante este estudo é fornecida ao final deste trabalho.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A Bacia de Santos é uma bacia de margem passiva gerada durante o Neocomiano, associado com o evento de ruptura do Supercontinente de Gondwana. A espessura da seção sedimentar pode alcançar 15 km, incluindo a seqüência rifte, e foi depositada sobre uma crosta afinada cuja espessura original era de cerca de 35 km. Foi realizada uma modelagem crustal em 8 linhas, aproximadamente perpendiculares ao mergulho deposicional da bacia, objetivando o reconhecimento da geometria da fase rifte e a estimativa do estiramento crustal. Foram utilizados durante a modelagem quatro horizontes sísmicos em profundidade, mapas magnético e gravimétrico além de dados da profundidade do embasamento magnético. Foi reconhecido um pronunciado estiramento crustal em toda a bacia (fatores de estiramento crustal variando entre 1.2 e 3.1), evidenciando ampla acomodação da deformação. Os resultados da modelagem necessitaram, ainda, de espessas e contínuas camadas de rochas vulcânicas para ajuste do modelo. Estas cunhas de rochas vulcânicas, limitadas lateralmente por falhas normais, são feições comuns em bacias rifte. Os resultados da modelagem foram confrontados com dados da profundidade do embasamento magnético, obtidos anteriormente, e evidenciaram forte correlação, sobretudo nas áreas rasas da bacia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de periodontite agressiva localizada, periodontite agressiva generalizada e periodontite incipiente em uma população de 15 a 25 anos de idade (19,4 ± 3,44) da região do Vale do Paraíba - SP que procuraram tratamento odontológico clínico geral no Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté, SP. Seiscentos pacientes, 244 do sexo masculino e 356 do sexo feminino, foram incluídos neste estudo. A condição periodontal da população estudada foi determinada em 6 sítios por dente por meio da avaliação das medidas de profundidade à sondagem e nível clínico de inserção, e confirmada por meio de exame radiográfico. Dez indivíduos (1,66%) apresentaram periodontite agressiva localizada, 2 do sexo masculino (18,5 ± 2,12) e 8 do sexo feminino (19,2 ± 3,91), 22 (3,66%) receberam diagnóstico de periodontite agressiva generalizada, sendo 6 do sexo masculino (19,1 ± 3,06) e 16 do sexo feminino (20,1 ± 2,71) e 86 (14,3%) foram diagnosticados com periodontite incipiente, 29 do sexo masculino (20,2 ± 2,87) e 57 do sexo feminino (21,1 ± 2,79). Houve correlação positiva entre sexo feminino e doença periodontal.
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OBJETIVOS: estimar as correlações entre os níveis de poluentes atmosféricos e o número de internações por doença respiratória em crianças, em hospital universitário. MÉTODOS: trata-se de um estudo ecológico de série temporal. Os dados sobre poluentes atmosféricos foram obtidos junto à CETESB e os dados sobre internação hospitalar, junto ao SAME do Hospital Universitário de Taubaté, Brasil. O estudo se refere a dados e internação do ano de 2001. Para estudar as correlações dos valores dos poluentes entre si e entre as internações, utilizou-se da técnica de correlação de Pearson. Foram estimados os riscos relativos para internação por doença respiratória comparando os quartis dos agentes poluentes com os valores do primeiro quartil. A significância estatística adotada foi alfa = 5%. RESULTADOS: foram internadas 158 crianças com doença respiratória no ano de 2001 (30% do total de internações no ano). Os poluentes estiveram correlacionados entre si e houve correlação positiva, entre o número de internação e dióxido de enxofre e material particulado; houve aumento de 25% no risco de internação comparando o quarto quartil e o primeiro quartil. CONCLUSÕES: houve correlação positiva entre número de internações por doenças respiratórias e poluentes atmosféricos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)