191 resultados para Autonomação : Gerenciamento : Produção : Empresas


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Em face da inexistência de dados sobre esquema de trabalho em turnos em empresas de Botucatu, solicitaram-se delas informações sobre ramo de atividade, número de funcionários e esquema de trabalho. Às que registraram tal ocorrência, enviou-se um questionário visando à caracterização da forma de organização da jornada de trabalho. Das 66 empresas participantes da pesquisa, 14 referiram a existência de trabalho em turnos, englobando 6.541 funcionários, de um total de 9.502, sendo 2.346 de setores da produção. Nesses setores, os sistemas contínuo alternado e descontínuo permanente predominaram. em oito empresas os sistemas eram alternados, cinco delas com esquemas apresentando freqüência de revezamento de seis ou mais dias. São descritas outras formas de organização encontradas. Conclui-se que, com o quadro descrito, torna-se possível estudar as relações entre trabalho em turnos, saúde e vida social dos trabalhadores.

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Este trabalho discute a gestão da tecnologia ern pequenas e medias empresas tradicionais da área de manufaturados. Ele analisa aspectos estratégicos e operacionais através de um modelo conceitual simplificado, com base em referências bibliográficas e pesquisa exploratória(survey). Foram detectados alguns aspectos importantes : limitada integração entre planejamento de tecnologia e de produto/mercado; vulnerabilidade tecnológica com relação a direitos de propriedade industrial; dificuldades financeiras para desenvolvimento, capacitação tecnológica limitada; e limitação de mudanças organizacionais de transição. Uma questão importante seria a construção de mecanismos externos de colaboração para essas empresas, com difusão de práticas da gestão da tecnologia e parceria para desenvolvimento de produtos.

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Este trabalho analisa a gestão da qualidade em organizações, envolvendo pequenas e médias empresas do setor de manufaturados, utilizando um modelo conceitual que envolve aspectos estratégicos e operacionais da gestão da qualidade. Através de referências bibliográficas e pesquisa de campo encaminha uma análise da gestão da qualidade nessas organizações, concluindo que existem dificuldades nesse campo. Existe indicação da necessidade de desenvolvimento de procedimentos e metodologias especificas para essa categoria de organização.

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Este trabalho analisa a correlação entre a gestão da tecnologia de produtos e processos e a gestão ambiental em empresas de manufatura. Partindo de um modelo conceitual simplificado e desdobramentos das dimensões gestão da tecnologia e gestão ambiental, foi possível analisar em pesquisa de campo vários conceitos disponíveis na literatura para esses dois campos, envolvendo 78 empresas do setor de manufaturados, através de projeto de pesquisa survey e projeto de pesquisa qualitativa. Visando avaliar a capabilidade tecnológica das organizações, foram usados os conceitos de microtecnologia e macrotecnologia relatados em Silva (2003). Concluiu-se que, dentro do campo pesquisado de empresas, existe correlação positiva entre os níveis de capabilidade tecnológica e os níveis de capabilidade ambiental.

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O principal objetivo deste trabalho é verificar, por meio de uma pesquisa tipo survey, os benefícios e as dificuldades da adoção de Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14001 em empresas industriais do Estado de São Paulo. Para tal, um questionário foi enviado para 194 empresas constantes da base de dados do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e respondido por 69 delas, representando uma taxa de retorno de 35,36%. Duas hipóteses foram estabelecidas para realização do estudo: uma enunciando os potenciais benefícios e outra as dificuldades da gestão ambiental com base na norma NBR ISO 14001. Estas hipóteses foram parcialmente comprovadas. O artigo está estruturado da seguinte forma: introdução, sistema de gestão ambiental, norma NBR ISO 14001, método de pesquisa, apresentação e análise dos resultados, conclusão e referências bibliográficas.

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O texto traz uma reflexão sobre o papel das incubadoras de empresas no apoio a práticas ambientais por micro e pequenas empresas. Reconhecendo as debilidades estruturais das empresas de pequeno porte e as dificuldades para a realização de investimentos ambientais, defende o uso de incubadoras como instrumento de política pública para estimular investimentos ambientais. Identifica um número restrito de incubadoras de tecnologias ambientais, em plano internacional. Relata os resultados de uma pesquisa que avaliou a aplicabilidade de um indicador para apurar o desempenho ambiental de incubadoras. Destacaram-se dois resultados: a) a baixa importância atribuída, pelas incubadoras (e pelas empresas abrigadas) ao desempenho ambiental; e b) a ausência de estímulos, pelas incubadoras, aos investimentos ambientais. Desse último resultado deriva importante conclusão: a de que, uma vez apurados os padrões insatisfatórios de desempenho ambiental, de incubadoras e empresas assistidas, ficariam criadas as condições para a formulação e a implementação de medidas indutoras de novas posturas.

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Este trabalho apresenta um modelo de otimização-simulação aplicado em um estudo de caso real no setor de cilindros para laminação de uma siderúrgica, buscando melhorar o gerenciamento da área/equipamento gargalo da linha de produção. A simulação atuou em conjunto com um modelo de otimização da programação linear inteira (PLI) para melhorar o atendimento de prazo junto aos clientes em uma produção não seriada. Como resultado deste procedimento combinado da PLI e simulação, o processo produtivo foi otimizado e as filas de espera e o lead-time foram reduzidos, melhorando o atendimento aos clientes.

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Este artigo tem como objetivo identificar as práticas de gestão da cadeia de suprimentos que estão sendo adotadas no setor eletroeletrônico brasileiro e verificar se as prioridades competitivas da produção das empresas desse setor se relacionam com a adoção de tais práticas. Desenvolveu-se uma pesquisa empírica, de cunho quantitativo, a partir da realização de uma pesquisa survey por e-mail com gerentes de empresas do setor eletroeletrônico da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Técnicas estatísticas descritivas e multivariadas de segunda geração (modelagem de equações estruturais) foram empregadas para analisar os dados obtidos. Como principais resultados deste artigo destacam-se: a) as práticas de gestão da cadeia de suprimentos que estão sendo mais implantadas são voltadas à integração e apoio das atividades de desenvolvimento de produtos com os clientes; e b) não foram verificadas relações significativas entre as prioridades competitivas das empresas estudadas e a adoção de práticas de gestão da cadeia de suprimentos.

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Este artigo tem por objetivo discutir e apresentar algumas considerações acerca das vantagens e implicações da utilização do conceito de UEN - Unidade Estratégica de Negócios, na gestão de empresas, de modo geral. O artigo discute algumas relações que devem ser esclarecidas antes da plena adoção do conceito. Baseado na literatura e na experiência do autor em consultoria em empresas, o artigo propõe uma abordagem metodológica para permitir que gerentes possam definir, analisar e compreender os efeitos da utilização do conceito de UEN - Unidade Estratégica de Negócios, considerando as dimensões competitivas ou Fatores Críticos de Sucesso típicos e intrínsecos da natureza de cada negócio.

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Freqüentemente, a implantação de sistemas ERP é complexa e demorada, requerendo, em alguns casos, três ou quatro anos. em geral, um sistema ERP divide-se em módulos cujas implantações são feitas em vários estágios. Um problema sério é que os prazos para a implantação desses módulos são críticos e raramente são cumpridos. Esses atrasos geram insatisfação dos clientes, pois resultam em custos adicionais não previstos. A implantação de sistemas ERP depende de vários fatores, alguns dos quais têm muita influência nos prazos de implantação. Considera-se neste trabalho a técnica de planejamento de experimentos para a determinação dos principais fatores. Além disso, são usados métodos de caminhos críticos para a identificação das atividades que requerem mais investimentos para que haja redução no tempo total de implantação do projeto.

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O gerenciamento do Earned Value vem obtendo aceitação crescente nas empresas e entre profissionais tais como gerentes de projetos e funcionais, devido à sua efetividade no controle dos resultados do projeto. Earned Value é definido como uma ferramenta de controle que permite avaliar simultaneamente de maneira quantitativa como se encontram os custos e prazos em uma data de controle, permitindo também prever a data de término e o valor gasto (VARGAS, 2005). Este artigo avalia a aplicabilidade do earned value como ferramenta de controle de projetos aeronáuticos na EMBRAER. Contribui também para a aplicação do earned value no controle de projetos complexos. Utilizam-se como técnicas de coleta de dados: entrevistas, observações e análise documental. Conclui-se que o earned value é utilizado apenas nos projetos da área de aviação de defesa, por ser uma exigência contratual. O uso do earned value nas áreas de programas executivos e comerciais restringe-se às fases de definição conjunta, projeto detalhado e certificação, pois o escopo do projeto é bem definido, o cronograma é detalhado e os custos são previstos e obtidos com maior acuidade. Nas demais fases de desenvolvimento do produto, o uso do earned value é restrito, devido principalmente às constantes alterações de escopo do produto e do projeto.

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Este artigo apresenta o modelo de referência para estruturar o Seis Sigma, o qual é resultante da incorporação de teorias que contribuem para aumentar o potencial estratégico do Seis Sigma no sentido de incrementar o desempenho organizacional. em sua proposta, o modelo de referência engloba um direcionamento sobre certos requisitos primordiais para o sucesso do programa Seis Sigma. A base teórica de sustentação do modelo de referência foi construída a partir de estudos sobre a influência dos seguintes fatores: orientação estratégica e alinhamento estratégico; medição e gerenciamento do desempenho organizacional; uso de estatística (pensamento estatístico); capacitação/especialização de pessoas; implementação e gerenciamento de projetos; e uso de tecnologia de informação. Complementando a proposição do modelo, o artigo traz evidências empíricas acerca da contribuição dos fatores identificados na formulação do modelo de referência, expondo resultados decorrentes de estudos de caso realizados em quatro subsidiárias brasileiras de multinacionais de grande porte. A análise dos dados forneceu evidências positivas de que os fatores mencionados influenciam de forma efetiva o sucesso e a consolidação do Seis Sigma nas empresas estudadas.

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Recentes aplicações da Teoria das Restrições em Gestão de Operações têm adotado o chamado método Tambor-Pulmão-Corda Simplificado (S-DBR - Simplified Drum-Buffer-Rope) como padrão para planejamento e controle da produção. Contudo, poucas são as referências bibliográficas, especialmente em periódicos nacionais e internacionais, que relatam seus principais conceitos e premissas. Este artigo se propõe a apresentar o método S-DBR para planejamento da produção e sua correspondente abordagem de controle da produção denominado Gerenciamento do Pulmão, aqui abordados em ambientes de produção sob encomenda (MTO - make to order), suas principais características, pressupostos e diferenças em relação ao método DBR clássico. É também apresentada uma proposta complementar ao método S-DBR para estabelecer promessas de entregas urgentes mantendo elevada probabilidade de entrega no prazo.

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O artigo trata da formação da indústria farmacêutica brasileira. Aborda algumas questões de história econômica e social, tais como o surgimento do sistema de saúde pública, as práticas de combate às doenças infecciosas, desde as desinfecções e produção de substâncias químicas pela indústria, à soroterapia e produção de soros e vacinas nas instituições de pesquisa científica públicas e nas empresas farmacêuticas privadas. Toma para análise da indústria farmacêutica privada nacional, a empresa Instituto Pinheiros - Produtos Terapêuticos S.A., enfatizando as relações entre seus cientistas, no desenvolvimento de produtos, de tecnologia e da própria discussão científica com as instituições públicas de pesquisa criadas no âmbito da política de saúde pública pelo estado de São Paulo.

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Para a realização deste estudo, observou-se duas realidades no cotidiano das empresas e na literatura específica das áreas de Administração, Economia e Contabilidade: 1. a competitividade estabelecida entre as empresas com a globalização dos mercados, a formação de blocos econômicos e a postura mais liberalizante das principais economias mundiais; 2. as informações contábeis geradas com a metodologia da Contabilidade tradicional não atendem satisfatoriamente aos gestores das empresas que, procurando adaptar-se à realidade de mercado extremamente competitivo, assumiram um novo paradigma de produção. Diante destes fatos, verifica-se, como premissa básica do estudo, que as empresas, ao adotarem em suas estratégias de negócios um posicionamento identificado com um novo paradigma de produção, necessitam de uma estruturação no Processo de Gestão compatível com esta opção. Com este enfoque, delineam-se, primeiramente, os conceitos do Modelo de Gestão Econômica - GECON, como uma proposta de suprir as necessidades de informações econômicas dos gestores, no processo decisório de suas áreas de responsabilidade. em seguida, discorre-se sobre a área de Produção, com características de uma unidade de negócio. A partir desta abordagem, é desenvolvido o Modelo GECON aplicado à área de Produção, que trata esta área como uma unidade administrativa independente, objetivando otimizar o seu resultado econômico com eficácia, para melhor contribuir para o resultado global da empresa e assegurar sua continuidade.