43 resultados para Acquired Mrsa Bacteremia


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Staphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Comparative studies between brown dog tick Rhipicephalus sanguineus populations from Brazil (Jaboticabal, São Paulo) and Argentina (Rafaela, Santa Fé) showed significant biological, morphological and genetic differences between them. This work aimed to study, in a comparative way, the acquisition of resistance in domestic dogs to R. sanguineus from Jaboticabal and Rafaela, after successive and controlled infestations. Ticks were kept in a BOD incubator under controlled conditions (27 °C, 80 % relative humidity, 12-h photoperiod). Ten dogs, Dachshund breed, males and females, 6 months old, short- or long-haired, without prior contact with ticks, were used as hosts. They were distributed into two experimental groups composed of five animals each: G1 infested with ten adult couples of R. sanguineus (Jaboticabal) per animal, and G2 infested with ten adult couples of R. sanguineus (Rafaela) per animal. Ticks' biological parameters and titration of antibodies from the dogs' sera by ELISA test were used for comparison between the strains. Results of the biological parameters showed that the dogs did not acquire immunity to either of the R. sanguineus strains after repeated infestations. The ELISA test showed low antibody titers in sera of dogs from G2, in successive infestations, and higher antibody responses post second and third infestations in G1. It also demonstrated cross-reactivity between sera of dogs infested with R. sanguineus (Jaboticabal) and antigens from R. sanguineus (Rafaela) and vice versa. We conclude that Dachshund dogs did not develop resistance against neither Jaboticabal nor Rafaela strains of R. sanguineus.