502 resultados para Abatedouro de frangos


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O objetivo do trabalho foi avaliar as alterações tegumentares (morfogênese da pena), em embriões de frangos de corte de linhagens de diferentes padrões de crescimento, obtidos de ovos incubados sob diferentes temperaturas. Os ovos foram obtidos de matrizes das linhagens Cobb 500 e ISA JA57, distribuídos proporcionalmente em três incubadoras. do primeiro (D1) ao sexto dia (D6) de incubação, utilizou-se uma temperatura padrão (37,8°C). A partir do sétimo dia (D7) e até o momento do nascimento aos 21 dias (D21), uma das incubadoras teve a temperatura reduzida para 36,8°C (fria) e uma outra alterada para 38,8°C (quente). A terceira incubadora foi mantida a 37,8°C (controle). O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 (temperatura de incubação e linhagem). A temperatura de incubação e a linhagem não alteraram a densidade dos folículos da pena (número médio de folículos por área de 337,5µm²) nas regiões femural e dorsopélvica dos embriões até os 11 dias (D11). Entretanto, observou-se aumento na densidade folicular na região dorsal dos embriões aos 16 dias (D16) devido ao aumento da temperatura, permanecendo até o momento do nascimento. É possível oncluirque embriões incubados em temperatura acima da recomendada (38,8°C) apresentam uma maior densidade de folículos na região dorsopélvica. Apesar disso, a morfogênese dos folículos permaneceu inalterada.

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O objetivo deste trabalho foi investigar o desenvolvimento de ascites em duas linhagens diferentes de frangos de corte, Hubbard e Pescoço-pelado, através da variação da viscosidade do sangue. As aves foram criadas até 45 dias de idade em duas temperaturas ambiente diferentes (termoneutra e fria) e com dieta de ração à base de milho e farelo de soja, peletizada e de alta energia. Aos 28 e 45 dias de idade, amostras de 8 mL de sangue foram obtidas para determinação da viscosidade aparente em um viscosímetro de cilindros concêntricos da marca Brookfield, modelo LVDII+ e para determinação do hematócrito. Aos 28 dias de idade foram verificadas algumas ocorrências de ascite nas aves da linhagem Hubbard criadas à temperatura ambiente fria, e aos 45 dias de idade, todos os frangos de corte dessa linhagem criados no ambiente frio apresentaram ascite. A linhagem Pescoço-pelado foi resistente ao desenvolvimento de ascite em todas as idades e temperaturas ambiente. A análise dos resultados da viscosidade aparente do sangue indicaram que aves com valores similares ou maiores que 4 cP (centipoise) apresentaram ascite. Podemos concluir que na linhagem comercial o valor de 4 cP para a viscosidade aparente parece identificar o desenvolvimento de ascite.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do nível de restrição alimentar sobre o ganho compensatório e composição da carcaça de frangos Ross. Foram utilizados frangos machos, submetidos a restrição alimentar quantitativa de 30% e 70% do consumo diário das aves alimentadas ad libitum, entre o 8º e o 14º dias de idade e realimentados ad libitum até 42 dias de idade, em um experimento inteiramente casualizado, segundo um esquema em parcelas subdivididas, tendo como parcelas o programa alimentar (ad libitum, restrição 30% e 70%) e subparcelas a idade das aves (dias). O ganho de peso, peso da carcaça, peso do intestino e quantidade total de gordura dos frangos restritos a 70% foram significativamente menores aos 42 dias de idade; no entanto, não foram verificadas diferenças significativas quanto a estes parâmetros entre frangos restritos em 30% e os alimentados ad libitum. A conversão alimentar, o comprimento do intestino e a gordura abdominal não foram afetados pelo programa alimentar. Os resultados obtidos nestes experimentos evidenciam que frangos de corte submetidos a restrição alimentar de 30% apresentaram ganho compensatório durante o período de realimentação; no entanto, a restrição de 70% é muito severa, afetando de forma negativa tanto o desempenho quanto a qualidade da carcaça dos frangos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dois experimentos foram realizados com o objetivo de avaliar diferentes critérios de formulação de rações, baseados em aminoácidos totais e digestíveis, para frangos de corte no período de 1 a 21 dias de idade. As dietas foram formuladas para atender às exigências de metionina, metionina+cistina, lisina e treonina. No primeiro experimento, foram utilizados 800 pintos machos, Hubbard, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 4 critérios de formulação, para atender às exigências em aminoácidos totais - NRC (1994), Rostagno et al. (1992), Degussa (1997) e AEC (1993), com 4 repetições de 50 aves. No segundo experimento, foram utilizados 600 pintos machos, Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 3 critérios de formulação, para atender às exigências em aminoácidos digestíveis - Rostagno et al. (2000), Baker & Han (1994) e Degussa (1997), com 4 repetições de 50 aves. Foram avaliados ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os resultados obtidos demonstraram não haver diferença no desempenho das aves ao serem alimentadas com diferentes critérios de formulação baseados em aminoácidos totais. Ao formular dietas com aminoácidos digestíveis, o padrão estabelecido por Baker & Han (1994) resultaram em melhor desempenho das aves no período avaliado.

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Dois experimentos foram realizados com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes níveis de aminoácidos e de cálcio sobre o desempenho e excreção de cálcio de duas linhagens de frangos de corte (Cobb e Avian Farms) na fase inicial de criação. Foram avaliados os dados de desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e excreção de cálcio. Foram utilizadas 540 aves, em cada experimento, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2, ou seja, 3 perfis de aminoácidos (metionina, metionina+cistina, lisina e treonina - 100%, 125% e 150% dos níveis do NRC,1994) e 2 níveis de cálcio (75% e 100% dos níveis do NRC,1994), com 30 aves por repetição. Analisou-se o cálcio excretado das aves, e para tanto, utilizou-se 72 aves, em cada experimento, alojadas em gaiolas, seguindo o mesmo delineamento descrito anteriormente. Não houve interação entre os tratamentos estudados. Para a linhagem Avian Farms, o ganho de peso diminuiu com a elevação dos níveis de aminoácidos e ocorreu menor excreção de cálcio com menor nível de cálcio da dieta. A linhagem Cobb não foi influenciada pelos tratamentos em nenhum dos parâmetros estudados.

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Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes níveis de aminoácidos e de cálcio para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade. Avaliou-se o desempenho, o rendimento de carcaça e a excreção de cálcio. Foram utilizadas 540 aves, machos, da marca comercial Cobb, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2, ou seja, 3 níveis de aminoácidos (metionina, metionina+cistina, lisina e treonina - 100%, 125% e 150% NRC,1994) e 2 níveis de cálcio (75% e 100% NRC,1994), com 3 repetições de 30 aves cada. Os aminoácidos estudados foram metionina, metionina+cistina, lisina e treonina. O desempenho das aves foi avaliado pelo peso vivo, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. O rendimento de carcaça e a percentagem de cada parte foram avaliados de 2 aves de cada repetição, escolhidas ao acaso, perfazendo um total de 6 animais por tratamento. O rendimento de carcaça foi realizado após o abate levando-se em consideração a percentagem de peito, pernas (coxa+sobrecoxa), asas, dorso, cabeça+pescoço e pés em relação à carcaça eviscerada. Além disso, analisou-se o cálcio excretado pelas aves. Para tanto, utilizou-se 72 aves, alojadas em gaiolas, seguindo o mesmo delineamento descrito anteriormente. Não houve interação entre os fatores estudados para as características avaliadas. As que consumiram dietas com 125% e 150% de aminoácidos apresentaram melhor conversão alimentar. O rendimento de peito foi afetado pelos níveis de cálcio.

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Foi investigado o efeito da substituição de antibióticos por prebiótico, probiótico e simbiótico em dietas para frangos de corte de 1 a 45 dias de idade. Foram utilizados 750 pintos de 1 dia de idade, distribuídos em cinco tratamentos, sendo: T1-sem aditivos, T2-antibiótico (Olaquindoxâ e Nitrovinâ ), T3-prebiótico (0,2% de parede celular de S. cerevisiae), T4-probiótico (300 ppm de B. subtilis) e T5-simbiótico (T3 + T4). O desempenho dos frangos de 1-45 dias de idade foi influenciado pelos diferentes tratamentos, sendo o melhor ganho de peso observado em aves que receberam o simbiótico, seguido daquelas com antibiótico, prebiótico e probiótico. O pior ganho de peso foi observado nas aves que não receberam qualquer tipo de aditivo na dieta. A conversão alimentar, no período de 1 a 45 dias de idade, também foi influenciada pelo tipo de aditivo. As aves que não receberam suplementação apresentaram pior conversão alimentar quando comparadas com as aves dos demais tratamentos. Os resultados deste experimento permitem concluir que a substituição de antibióticos por simbióticos na ração de frangos é uma alternativa viável, pois não compromete o desempenho das aves, contudo a ausência de aditivos na dieta piora o desempenho das mesmas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a população microbiana (contagem padrão) e a liberação de amônia da cama de frangos de maravalha tratada com gesso agrícola, durante o ciclo de criação das aves. Foram utilizados 1440 pintos de um dia para corte, criados em galpão convencional dividido em boxes, sob densidade de nove aves/m². Os dados das variáveis analisadas foram coletados no início, no 25º dia e ao final do experimento (49º dia de vida). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, com a distribuição de nove tratamentos em esquema fatorial 4 × 2 + 1 (níveis de gesso × formas de aplicação), com quatro repetições e 40 aves por parcela. Os resultados evidenciaram a capacidade inibidora do gesso na volatilização de amônia da cama de frangos no 25º dia e ao final do experimento, principalmente para a aplicação parcelada, implicando no decréscimo da contagem padrão de microrganismos.

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Através de métodos bacteriológicos convencionais, avaliou-se a contaminação por Clostridium perfringens na ração e água utilizadas na alimentação e dessedentação de frangos de corte em diferentes regiões avícolas do interior paulista. C. perfringens esteve presente em 42 e 30% das amostras de ração e águas analisadas, respectivamente. As médias das contagens foram 6,7 x 10-2UFC mL para as amostras de água e 3,69 x 10-2UFC g para as de rações. As altas freqüências e contagens de C. perfringens verificadas nas rações e nas águas podem estar associadas à falta de higiene geral na manipulação e armazenamento dos mesmos. Sugere-se o monitoramento periódico da presença de C. perfringens nestas fontes, com a finalidade de evitar tal patógeno, em vista que o mesmo pode causar um surto de enterite necrótica levando, assim a grandes prejuízos na produção avícola.

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Esse experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a ação de produto de exclusão competitiva (EC) sobre os efeitos da ocratoxina A (OA). As aves alimentadas com 2 ppm de OA na dieta reduziram significativamente o consumo de ração e ganho de peso, além de apresentarem pior conversão alimentar quando comparadas às aves não expostas à OA na dieta. O emprego da EC no primeiro dia de vida não minimizou esses efeitos, bem como não afetou os parâmetros zootécnicos estudados. Aves alimentadas com OA apresentaram diminuição nos títulos vacinais contra o vírus da doença de Newcastle, evidenciando-se assim a interferência dessa micotoxina na resposta imune humoral de frangos de corte. de outra forma, a EC não interferiu na resposta imune humoral de frangos de corte vacinados contra a doença de Newcastle. Tanto a AO como a EC não alteraram os dados de altura de vilo, profundidade de cripta e relação vilo:cripta nas aves aos sete dias de idade quando comparados àqueles do grupo controle na mesma idade

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No presente estudo, sinais clínicos e alterações patológicas foram avaliados por 30 dias em frangos de corte, linhagem Cobb, machos, com dez dias de idade, infectados com Eimeria acervulina. Foram utilizados 192 animais distribuídos em 3 grupos: grupo A inoculado com 1x10(6) oocistos esporulados; grupo B inoculado com 1x10(5) oocistos esporulados; grupo C inoculado com água destilada. Os sinais clínicos observados foram anorexia, diarréia e apatia. As alterações patológicas macroscópicas observadas foram: enterite, hiperemia seguido de congestão intestinal, excesso de exsudato mucoso no lúmen do intestino delgado, palidez e desidratação muscular, alto acúmulo de bile na vesícula biliar e deposição de gordura hepática. A atrofia de vilosidades e alta presença de células inflamatórias foram as alterações microscópicas observadas no epitélio intestinal. Na análise histopatológica do fígado observaram-se infiltrados inflamatórios e deposição de gordura. Os resultados demonstraram que frangos de corte infectados experimentalmente com E. acervulina apresentam progressivas lesões intestinais de intensidade variável e que essas anormalidades são as principais causas de redução no desenvolvimento da ave.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de pesquisar o efeito da energia da dieta sobre a temperatura do cólon e concentração de proteína de choque térmico (Hsp70) de frangos à temperatura ambiente, bem como durante o estresse calórico agudo. Os frangos foram criados até 51 dias de idade e alimentados com dietas contendo nível de energia alto (13.186 kJ EM/kg) ou baixo (12.139 kJ EM/kg). No 21º e 51º dias de idade, a temperatura do cólon foi medida e amostras de fígado foram obtidas para quantificação da Hsp70 através da análise por Western Blotting.. Nessas mesmas idades, a resposta das aves ao estresse calórico agudo (37º C/5 h) foi avaliada (temperatura colón e Hsp70 no fígado). Os resultados mostraram que aos 21 dias de idade, à temperatura ambiente, a temperatura do cólon e a concentração de Hsp70 hepática não foram afetadas pela energia da dieta, mas, aos 51 dias de idade, os frangos alimentados com baixos teores de energia apresentaram menores concentrações de Hsp70 no fígado. As respostas ao estresse calórico agudo mostraram que as aves alimentadas com dietas de alta energia tiveram menor incremento na temperatura do cólon, bem como no conteúdo de Hsp70 hepático. Os resultados desse estudo sugerem que a síntese de Hsp70 no fígado pode ser afetada pela energia da dieta e que frangos alimentados com altos níveis de energia podem ter a termotolerância alterada em condições de estresse agudo pelo calor.