501 resultados para ANESTESIA, Obstétrica


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Compararam-se os efeitos da ventilação espontânea (V E) e controlada (V C) em equinos submetidos à mudança de decúbito durante anestesia. Dezesseis animais foram equitativamente divididos em dois grupos: V E e V C. Os procedimentos cirúrgicos foram iniciados com os animais em decúbito lateral esquerdo (DLE) e, após 75 minutos, os animais foram reposicionados em decúbito lateral direito (DLD). Análises hemogasométricas do sangue arterial foram realizadas após 30 e 75 minutos com os animais posicionados em cada decúbito (M1 e M2 no DLE e M3 e M4 no DLD, respectivamente). Durante a V E, observaram-se hipercapnia (PaCO2 >45mmHg), acidose respiratória (pH <7,35), redução significativa da oxigenação sanguínea após 75min da mudança de decúbito (M4: 205,8±124,7mmHg) em relação aos valores de PaO2 observados antes da mudança de posicionamento (M1: 271,8±84,8mmHg). A Vc foi associada a valores de PaCO2 e pH mais próximos da normalidade bem como resultou em valores de PaO2 significativamente maiores (52 a 96% de elevação nos valores médios) que a V E. Conclui-se que a mudança de decúbito, em equinos anestesiados com halotano e mantidos sob V E, resulta em hipercapnia, acidose respiratória e diminuição dos valores de PaO2. A instituição de V C, desde o início da anestesia, previne a acidose respiratória, além de resultar em valores de PaO2 mais próximos do ideal para animais respirando O2 a 100%.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Nos últimos anos o número de novos usuários de agentes ilícitos tem aumentado de forma significativa em todo o mundo. A maconha e a cocaína, além do álcool e do tabaco, têm sido os agentes citados com freqüência, porém houve um aumento significativo de usuários de outros agentes psicoestimulantes ou alucinógenos, como o Ecstasy, o GHB, o LSD e a metanfetamina, empregados com o objetivo de intensificar as experiências sociais. O objetivo do presente artigo foi discutir a apresentação clínica, os efeitos deletérios e as potenciais interações com o ato anestésico no paciente cirúrgico usuário desses agentes ilícitos. CONTEÚDO: O artigo discute os mecanismos de ação, a apresentação clínica, os efeitos deletérios e as possíveis repercussões observadas durante a anestesia no usuário de MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina), também conhecido como Ecstasy. CONCLUSÕES: A apresentação clínica e os efeitos deletérios provocados pelo 3,4-metilenodioximetanfetamina (Ecstasy), assim como potenciais interações com o ato anestésico devem ser do conhecimento do anestesiologista, pois em muitas situações esses usuários serão submetidos a intervenções cirúrgicas de emergência, ou mesmo eletivas.

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Com este texto, objetiva-se fornecer ao profissional de Medicina Veterinária subsídios para a realização de mielografia para o qual é necessário submeter o animal À anestesia geral. Este exame não é um procedimento inócuo, pois várias reações adversas podem ocorrer durante e após sua realização. O conhecimento da farmacodinâmica dos agentes anestésicos é de fundamental importância para o Médico Veterinário escolher associações que proporcionem segurança e minimizem as complicações advindas da técnica. Uma série de cuidados no período pré-anestésico, a escolha de associações de fármacos adequada e o monitoramento do animal durante e após a mielografia proporcionarão aos pacientes uma maior segurança no procedimento.

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Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.

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A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.

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In this research, the epidural anesthesia technique in nulliparous and non non-nulliparous submitted to ovarysalpingohysterectomy was studied. These are rodents belonging to the Missina Palmeira Zancaner municipal zoo of catanduva in São Paulo. The tranquilization was achieved using azaperone (4mg/kg) and meperidine (4mg/kg) followed by injection of cetamine (20mg/kg) and xylazine (0.4mg/kg), intramuscularly from the same syringe. Subsequently, lidocaine (5mg/kg) was injected into the lumbosacral space. The time of latency of the anesthesic association (4.0[plus or minus]1.51min), time of latency of epidural lidocaine (6.87[plus or minus]2.35min) and time of analgesia (115.0[plus or minus]12.49min) were analyzed, in addition to rectal temperature, which decreased 2.12[plus or minus]0.86[degree]C on average from the beginning of the anesthesia to the end of its effective time. All animals recovered satisfactorily without presenting signs of excitation or complications due to the epidural tecnique. It was concluded that the balanced anesthesia tecnique provided adequate analgesia during a time considered sufficient for several procedures, by means of low doses of xylazine and ketamine.

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Background and Objectives: - The effects of associating lipophilic opioids to local anesthetics in epidural anesthesia are not well defined. There are still questions and controversies about opioid doses to be used and their major effects in the epidural block. This study aimed at evaluating the epidural block effects in humans of the association of different fentanyl and sufentanil doses to bupivacaine with 1:200.000 epinephrine. Methods: - A double-blind randomized study was performed in 94 patients of both genders, physical status ASA I, aged between 18 and 60 years, submitted to lower abdomen, perineal or lower limb surgery. Patients without preanesthetic medication were epidurally injected with 100 mg (20 ml) 0.5% bupivacaine, 0.1 mg (0.1 ml) 1%o epinephrine plus a combination of the following drugs: BUPI Group (15 patients): 2 ml of 0.9% saline solution (SS); FENT50 Group (19 patients): 50 μg (1 ml) fentanyl + 1 ml SS; FENT100 Group (20 patients): 100 μg (2 ml) fentanyl; SUF30 Group (20 patients): 30 μg (0.6 ml) sufentanil + SS (1.4 ml); SUF100 Group (20 patients): 50 μg (1 ml) sufentanil + SS (1 ml). The following parameters were studied: onset of sensory block, analgesic block (onset time) in T12, T10 and T8, analgesic block duration in T10 and T12, motor block degree, consciousness degree, need for supplemental perioperative sedation and analgesia, hypotension, bradycardia and peri and post operative side-effects, analgesia duration, proportion of patients needing supplemental analgesia and evaluation of postoperative pain (pain analog visual scale). Results: Groups were demographically uniform. The addition of fentanyl or sufentanil did not alter major characteristics of perioperative epidural block and has not significantly increased postoperative analgesia duration as compared to the use of bupivacaine only. However, the addition of lipophilic opioids has increased the quality of perioperative anesthetic block, translated into a lesser need for supplemental analgesia (p < 0.02). The increased dose of fentanyl and especially of sufentanil has increased the incidence of perioperative drowsiness (p < 0.001) without significant increase in other side effects. Conclusions: In the conditions and doses used, the addition of lipophilic opioids to bupivacaine and the increased dose of lipophilic opioids have improved anesthetic block quality without changes in the epidural block characteristics or a significant increase in side effects, with the exception of drowsiness mainly caused by sufentanil. However, they were not able to provide a significant increase in postoperative analgesia duration.