585 resultados para feedlot cattle
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The effects of replacing monensin with sodium bicarbonate in diets for confined heifers on weight gain (WG), dry matter intake (DMI), feed:gain ratio (FGR) and rumen fermentation parameters were evaluated. Fifity six heifers were utilized (Santa Gertrudis x Braunvieh). Diets were formulated with two levels of concentrate (50% and 80% concentrate) with sodium monensin or sodium bicarbonate. The DMI was higest in heifers with an intake of 80% concentrate. There was not difference when the same concentrate levels were evaluated in relation to the DMI. The heifers at 80% concentrate showed highest WG. There was no significant difference in relation to WG between monensin and bicarbonate treatments and levels concentrate proportions. There were significant effects regarding FGR between treatments. The heifers on 80% concentrate showed lowest FGR. In the evaluation of N-NH3, the highest values were observed, on the whole, at 80:20 diets in relation to 50:50 diets. In the additive use, the monensin on 80:20 diets promoted the highest values of N-NH3 at 1 for 9 hours after feed intake. In the values of ruminal pH, the bicarbonate increased the values on 50:50 at 6 for18 hours after feed intake, in relation to the 80:20 diet. In this case, it was concluded that the use of sodium bicarbonate in diets for confined finishing heifers is a viable option for the replacement of monensin sodium.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Objetivou-se avaliar o consumo e a digestibilidade total e parcial de dietas utilizando milho, casca de soja e polpa cítrica associados ao farelo de girassol ou ureia em novilhos confinados. Foram utilizados quatro novilhos ½ Aberdeen Angus vs. ½ Nelore, providos de cânulas no rúmen e duodeno, com 18 meses de idade e 360 kg de peso médio inicial. As dietas foram constituídas por duas fontes energéticas (milho grão e polpa cítrica) associadas a duas fontes nitrogenadas (ureia e farelo de girassol), totalizando quatro tratamentos, numa proporção volumoso:concentrado de 40:60. O delineamento utilizado foi o quadrado latino com quatro tratamentos e quatro períodos de 21 dias cada. O consumo médio diário de matéria seca foi influenciado (p < 0,05) entre as dietas, e o maior valor foi atribuído à dieta milho e farelo de girassol. A digestibilidade aparente de todos os componentes, exceto da proteína bruta, foi maior (p < 0,05) para as dietas com polpa cítrica. Não houve efeito (p > 0,05) entre as dietas para as digestibilidades ruminal e intestinal. A utilização de coprodutos na alimentação animal não prejudicou a digestibilidade das dietas, sendo indicados como ingredientes de elevado potencial de utilização em dietas para bovinos de corte.
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O experimento foi conduzido no setor de confinamento da Unesp, campus de Botucatu, com o objetivo de avaliar a influência da suplementação das vitaminas D e E sobre o desempenho animal, características de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens confinados. Foram utilizados 36 machos inteiros, 18 Nelore (NEL) e 18 Canchim (CAC), de sete meses de idade com peso vivo inicial médio de 234,53 ± 22,15 e 248,13 ± 34,67 kg, respectivamente, os quais foram confinados por 126 dias. Nove animais NEL e nove CAC foram suplementados diariamente com 1300 UI de vitamina E e 7,5x10(6) UI de vitamina D3 durante 67 e dez dias antes do abate, respectivamente. Um dia antes do abate foram coletadas amostras de sangue para avaliação do cálcio plasmático. Na desossa, foram colhidas amostras do músculo Longissimus (LM) para análises como força de cisalhamento, índice de fragmentação miofibrilar, lipídeos totais, concentração de vitaminas D e E e tempo de prateleira. Foi observado aumento (p < 0,01) do nível de cálcio plasmático pela suplementação, o que indica atuação da vitamina D no organismo animal. No entanto, não houve efeito (p > 0,05) da suplementação de vitaminas D e E sobre o desempenho, características de carcaça e qualidade da carne.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)