449 resultados para Literatura e Currículo de Ensino Fundamental. Curitiba. Norbert Elias


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Educao - FFC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Geografia - IGCE

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Geografia - IGCE

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Educao - FCT

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Destinado principalmente a professores, este livro, de Maria Helosa Martins Dias, tem o objetivo, principalmente, de estimular o leitor a questionar e refletir sobre a literatura e as abordagens que esse tipo de leitura suscita. Busca, enfim, abrir novos horizontes aos que se dedicam tarefa de ensinar a ler o texto literrio. No primeiro momento, a obra traz reflexes sobre o estado da arte do ensino de literatura, discutindo postulaes consagradas de autores como Roland Barthes, Todorov, Eduardo Loureno, Derrida, Paul de Man e Nino Jdice. Conceitos como a diviso da literatura em perodos histricos e sua classificao em escolas literrias so exaustivamente dissecados e questionados. No segundo momento, Dias apresenta propostas de prticas metodolgicas voltadas abordagem da poesia portuguesa, enfocando autores como Cames, Gil Vicente, Bocage e Alexandre O'Neill. Sem oferecer modelos e receitas, essas prticas de leitura sugerem mltiplas possibilidades de lidar com a poesia, mas sempre com o foco na aventura da criao e nos caminhos da inventividade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A autora discute a presena quase insignificante da poesia no ensino fundamental, mostrando tambm que so inmeros os equvocos didticos quando se recorre ao gnero nas salas de aula. Ela ainda analisa as razes do predomnio de livros didticos e paradidticos com sustentao filosfica e terica ultrapassada e que apresentam textos literrios infantis geralmente de natureza narrativa. Para a pesquisadora, trata-se de uma espcie de desperdcio, pois a poesia infantil teria mais possibilidades de contribuir na difcil tarefa de despertar nos estudantes o gosto pela leitura. Ela cita Bamberger, para quem a poesia o nico gnero capaz de despertar leitores em qualquer faixa etria ou fase de leitura. A pesquisa foi realizada com professores de trs escolas de nvel bsico e teve dimenses pedaggicas, j que a autora levantou a formao geral desses professores e os reflexos dessa formao na prtica pedaggica, especificamente no que tange a contedos e formas de ensino de literatura infantil. A autora tambm apresenta uma metodologia de leitura, mais produtiva e critica do que a normalmente empregada nas escolas, a qual parte da constatao de que os estmulos do mundo potico integram a vida da criana desde muito cedo, mas ainda tm de ser inseridos na escola.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo fruto de reflexes oriundas de uma pesquisa, em andamento, a partir de observao acerca do trabalho pedaggico relacionado literatura infantil nos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola pblica, municipal, do Estado de So Paulo. Compreendemos que aprender a ler no uma prtica natural, espontnea, mas uma prtica cultural criada pelo homem e, por isso, deve ser contedo escolar. Neste sentido, cabe ao professor ensinar a seus alunos atitudes, escolhas, ou seja, aes intelectuais que permitam ao leitor mirim colocar a compreenso como objetivo de sua leitura e que aprenda a mobilizar vrias estratgias de leitura para atingir esse objetivo, uma vez que os dados revelados pela pesquisa A Literatura na escola: espaos e contextos a realidade brasileira e portuguesa mostram que, apesar dos investimentos em programas de fomento leitura, como, por exemplo, o Programa Nacional de Biblioteca na Escola PNBE, nossas escolas, em sua grande maioria, no conseguem formar leitores qualitativamente melhores.Visto a necessidade de (re) pensarmos as prticas relacionadas leitura e, especificamente, leitura literria, nossa discusso se dirige a questes referentes ao modo como a leitura e o livro de literatura infantil so trabalhados, por professores e seus alunos, em sala de aula, e a influncia dessas prticas no processo de atribuio de sentido das crianas ao que seja o ato de ler, bem como em relao a sua prpria identidade de leitores em formao. O debate gerado pela pesquisa que deu origem a este texto evidencia o quanto as crianas sentem-se capazes e ativas em seu processo de apropriao da leitura literria decorrente do trabalho pedaggico relacionado literatura infantil por meio da abordagem do ensino de estratgias de leitura.