639 resultados para Holandês (Bovino)


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Com o objetivo de determinar as exigências de energia e proteína para ganho de tourinhos Santa Gertrudes, 33 tourinhos, com idade de 12 meses e peso inicial médio de 314,6±33,2kg, foram confinados durante 115 dias, após 56 dias de adaptação. Seis animais foram abatidos após adaptação, para determinação da composição química corporal inicial. Os animais receberam dietas contendo 80% de concentrado, avaliando-se a inclusão de 0; 4,5; e 9,0% do subproduto concentrado da produção de lisina na matéria seca. As exigências de energia líquida de ganho (ELg) foram estimadas em função do peso de corpo vazio (PCVZ) e do ganho de PCVZ (GPCVZ), e as exigências líquidas de proteína para ganho (PLg) foram estimadas em função do GPCVZ e da energia retida (ER). As equações obtidas para ELg e PLg foram: ELg (Mcal/dia) = 0,0061×PCVZ0,75×GPCVZ0,578; e PLg (g/dia) = 208,1×GPCVZ - 1,0868×ER. A exigência de energia líquida encontrada para ganho de 1kg de PV foi de 3,93; 4,88 e 5,76Mcal, e a exigência de proteína metabolizável foi de 367,81; 393,59 e 391,63g, respectivamente, para animais com 300, 400 e 500kg de peso corporal. O valor de exigência líquida para mantença foi obtido por meio da regressão do logaritmo da produção de calor (PC), em função da ingestão de energia metabolizável, chegando-se ao valor de 75,6kcal/PVz0,75/dia. Concluiu-se que, devido ao aumento do teor de gordura na composição do ganho, animais de maior peso de corpo vazio apresentam maiores exigências líquidas de energia.

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade osteo-regenerativa de dois biomateriais utilizando um modelo de defeito segmentar efetuado nas diáfises do rádio de coelhos. MÉTODOS: O defeito direito foi preenchido com pool de proteínas morfogenéticas ósseas (pBMPs) e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (HA) combinada com matriz óssea inorgânica desmineralizada e colágeno, derivados do osso bovino (Grupo A). O defeito esquerdo foi preenchido com matriz óssea desmineralizada bovina com pBMPs e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (Grupo B). em ambos os defeitos utilizou-se membrana reabsorvível de cortical bovina desmineralizada para reter os biomateriais no defeito ósseo e guiar a regeneração tecidual. Os coelhos foram submetidos à eutanásia aos 30, 90 e 150 dias após a cirurgia. Foram efetuados exames radiográficos, tomográficos e histológicos em todos os espécimes. RESULTADOS: Aos 30 dias de pós-cirúrgico, o osso cortical desmineralizado foi totalmente reabsorvido em ambos os grupos. A HA tinha reabsorvido nos defeitos do Grupo A, mas persistiu nos do Grupo B. Uma reação de corpo estranho foi evidente com ambos os produtos, porém mais pronunciada no Grupo B. Aos 90 dias os defeitos do grupo B tinham mais formação óssea que os do Grupo A. Entretanto, aos 150 dias após a cirurgia, nenhum tratamento havia promovido o completo reparo do defeito. CONCLUSÃO: Os biomateriais testados contribuíram pouco ou quase nada para a reconstituição do defeito segmentar.

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OBJETIVO: Investigar a influência de Proteínas Morfogenéticas Ósseas de origem bovina (bBMPs) ligadas a hidroxiapatita mais colágeno na consolidação de fraturas instáveis do rádio. MÉTODOS: em 15 coelhos com aproximadamente 5,5 meses de idade e peso médio de 3,5kg foi realizada uma fratura transversa na porção média da diáfise do rádio de ambos os membros. Na fratura do rádio direito foi aplicada mistura de bBMPs ligadas à hidroxiapatita (bBMP-HA) e colágeno bovino como aglutinante e na do rádio esquerdo, considerada controle, nenhum tratamento foi usado. Os coelhos (cinco por período) foram submetidos à eutanásia aos 30, 60 e 90 dias após a cirurgia para realização do processamento histológico e análise microscópica. RESULTADOS: A análise histológica descritiva revelou que a consolidação foi similar para os membros tratado e controle. Pela análise histomorfométrica, a área de novo osso foi em média 867442,16 mm², 938743.00 mm² e 779621,06 mm² para os membros controles e 841118,47 mm², 788038,76mm² e 618587,24 mm² para os membros tratados, aos 30, 60 e 90 dias, respectivamente. Desta forma, aos 60 dias de pós-operatório a área de novo osso foi 12.17% maior no membro tratado com bBMP-HA/colágeno em relação ao membro controle (p<0.05, teste de Tukey). em ambos os membros a área de novo osso aumentou durante o período experimental até a total consolidação da fratura. CONCLUSÃO: Baseado nos resultados obtidos foi possível concluir que a mistura de bBMP-HA/colágeno induziu pequena, porém significante melhora na consolidação da fratura.

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Três animais de cada espécie (Bos indicus, Bos taurus e Bubalus bubalis) foram inoculados, via oral, com 2,0 x 10(5) oocistos de Toxoplasma gondii. Seis outros animais, dois de cada espécie, foram mantidos como testemunhas. As alterações clínicas surgidas a partir do 3º dia após inoculação (DAI) foram: hipertermia, taquicardia, taquipnéia, anorexia, prostração, corrimento nasal e lacrimejamento. Estes sinais foram mais evidentes nos taurinos, espécie que apresentou, ainda, diarréia, fotofobia e conjuntivite. Foi possível isolar T. gondii da corrente sangüínea em todas as espécies. Nos taurinos, a partir do 5º DAI até o final do experimento, o parasito foi isolado de todas as amostras de sangue colhidas semanalmente, com exceção do 14º, 35º e 63º DAI. Os bubalinos apresentaram parasitemia no 7º, 14º, 35º e 70º DAI e os zebuínos apenas no 7º e 28º DAI, correspondendo aos picos de temperatura, em todas as espécies, sendo mais evidente em taurinos. Os parâmetros clínico-laboratoriais demonstraram que os taurinos foram mais sensíveis ao T. gondii do que os zebuínos e estes não diferiram significativamente dos bubalinos, que tiveram aparente normalidade clínico-laboratorial.

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O trabalho teve por objetivos verificar as alterações da densidade mineral óssea e as alterações bioquímicas, no hiperparatireoidismo secundário nutricional. Foram utilizados 10 gatos, sem raça definida, com idade inicial entre 2 e 3 meses e peso médio de 820 gramas. Após um período de adaptação de 10 dias, eles foram submetidos a uma dieta composta por coração bovino moído e cru durante 60 dias, sendo os exames efetuados no final do período de adaptação e a cada 15 dias. Empregou-se o método de densitometria óptica em imagens radiográficas, do rádio e ulna direitos. Não foi observada diferença estatística na densidade mineral óssea entre o final do período de adaptação e com 15 dias de alimentação com carne de coração. Aos 30 dias, houve uma diminuição significante estatisticamente, que se manteve no mesmo patamar aos 45 e 60 dias. em nenhum momento de observação ocorreu diferença estatística nos níveis séricos de cálcio e fósforo. Os níveis séricos de fosfatase alcalina variaram e estavam acima dos valores normais no 45º e 60º dia da dieta. Foi possível concluir que a densitometria óptica em imagens radiográficas é um método eficiente de avaliação da desmineralização óssea, ao passo que as análises bioquímicas séricas de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina são de valor limitado.

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O trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade de barreira da membrana de cortical óssea desmineralizada liofilizada bovina, testando sua permeabilidade e integridade, em associação com a membrana de pericárdio bovino liofilizado. em 15 ratos Wistar, machos, adultos, implantou-se no subcutâneo da região cérvico-torácica dorsal a combinação de duas membranas de cortical óssea desmineralizada tendo no interior a membrana de pericárdio bovino. Os animais (cinco ratos/grupo) foram submetidos à eutanásia aos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. A avaliação microscópica mostrou que, aos 15 dias de pós-cirúrgico, as membranas estavam íntegras, com exceção de pequenas áreas de reabsorção da membrana de cortical óssea junto aos locais referentes aos antigos canais nutritivos. Aos 30 dias, havia apenas restos da membrana de cortical óssea e, aos 60 dias, a sua total ausência. Baseados nos resultados aqui obtidos, é possível concluir que a membrana de cortical óssea bovina é rapidamente absorvida e não confere proteção à membrana de pericárdio bovino liofilizado.

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São descritos a epidemiologia, os sinais clínicos, os achados de necropsia e a histopatologia de seis casos de febre catarral maligna (FCM) em bovinos de 5 fazendas localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. A doença ocorreu em bovinos de ambos os sexos e com idades variando de 4 meses a 11 anos. Os índices de morbidade variaram de 0,25% a 6.6% e a letalidade foi de 100%. A evolução clínica foi aguda (2-3 dias) em seis casos e crônica em um (3 meses). O diagnóstico presuntivo de FCM nos casos descritos neste relato foi baseado nos sinais clínicos, achados de necropsia e confirmados pela histopatologia. Os principais sinais clínicos nos casos agudos foram febre, corrimento mucopurulento pelas fossas nasais, opacidade da córnea, sialorréia, úlceras em várias superfícies mucosas e distúrbios nervosos. O bovino do caso crônico mostrou opacidade da córnea e distúrbios neurológicos. Os principais achados de necropsia incluíam hiperemia e lesões diftéricas em várias superfícies epiteliais e a histopatologia consistiu de vasculite, focos de infiltrado mononuclear multifocal em vários órgãos e necrose de superfícies epiteliais.

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A pitaya é uma espécie vegetal trepadeira e frutífera, pertencente à família das cactáceas e que vem se destacando no mercado de frutas exóticas no Brasil. Objetivou-se avaliar diferentes substratos no enraizamento de cladódios com a base imersa e não-imersa em solução com ácido bórico, na formação e no desenvolvimento inicial de raízes, visando à obtenção de mudas mais vigorosas, de melhor qualidade e com maiores chances de sobrevivência. O experimento foi conduzido sob ripado no Departamento de Produção Vegetal, setor de Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas no campus de Botucatu, UNESP, São Paulo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 2 (substratos x boro), com quatro repetições. Após 60 dias da instalação do experimento foram avaliados: massa de matérias fresca e seca da parte aérea, massa de matérias fresca e seca das raízes e comprimento da maior raiz. O crescimento e desenvolvimento radicular inicial de estacas são influenciados pelo tipo de substrato e pelo uso do micronutriente boro. A mistura areia + esterco proporciona maior acúmulo de fitomassa na parte aérea e no sistema radicular de pitaya vermelha. Dentre os substratos trabalhados, o mais indicado para a produção de mudas mais vigorosas e de boa qualidade é o preparado à base de mistura de areia + esterco bovino curtido.

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Considerando que o Brasil detém uma vasta gama de matérias-primas para produção de biodiesel, e também que há a possibilidade de produção em pequena escala, prima-se por estudos de cunho econômico a partir de metodologias de fácil execução. O objetivo do trabalho foi demonstrar uma metodologia e sua aplicação para avaliação dos custos inseridos dentro do processo produtivo e de utilização do biodiesel. A metodologia foi aplicada a biodieseis originários de óleo de soja, girassol, frango e sebo bovino, dos quais se avaliaram economicamente os custos fixos e variáveis para conversão química dos óleos e gorduras em ésteres metílicos, em uma planta de produção experimental. Os custos de produção para cada uma das quatro citadas são distintos em função do valor inicial por litro de cada uma. Também fora avaliado o custo específico e o consumo específico de cada um dos biodieseis, a fim de determinar a diferença em relação ao óleo diesel comercial. No estudo de caso, os resultados mostraram vantagens para o óleo diesel, tanto no custo quanto no consumo. Comparando-se os biodieseis, o de sebo bovino apresentou-se com o menor custo de produção e o menor consumo.

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O efeito de cinco composições de substratos na produção de mudas de laranjeira `Pêra' (Citrus sinensis, L. Osbeck) foi estudado sobre três porta-enxertos (limoeiro `Cravo', Citrus limonia, L. Osbeck; tangerineira `Cleópatra', Citrus reticulata, Blanco; e citrumeleiro `Swingle', Citrus paradisi x Poncirus trifoliata). O experimento obedeceu ao delineamento estatístico de blocos aleatorizados em esquema fatorial 5 x 3 (substratos x porta-enxertos). As composições de misturas utilizadas como substrato e respectivas combinações volumétricas foram: 1) Terra (100%); 2) Terra (33%) + areia fina (33%) + esterco bovino curtido (33%); 3) Terra (33%) + vermiculita (33%) + esterco bovino curtido (33%); 4) Terra (33%) + raspas de madeira (33%) + esterco bovino curtido (33%); 5) Terra (25%) + raspas de madeira (25%) + areia fina (25%) + esterco bovino curtido (25%). A análise dos resultados revelou que plantas de limoeiro `Cravo' e citrumeleiro `Swingle' apresentaram maior desenvolvimento do que as de tangerineira `Cleópatra'. A mistura de materiais com solo mostrou-se vantajosa e induziu à formação de plantas mais desenvolvidas do que aquelas em substrato constituído de terra exclusivamente. A composição do substrato influenciou diferentemente no desenvolvimento de cada porta-enxerto, mas de uma forma geral, composições contento 1/3 de volume de solo e 1/3 de volume de esterco bovino proporcionaram bons resultados para os três porta-enxertos estudados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O plantio de mamona (Ricinus communis L.) através de mudas pode ser uma alternativa para um melhor aproveitamento da curta estação chuvosa do semi-árido brasileiro, porém ainda não se dispõe de informações básicas para o emprego desta técnica. Na formulação de substratos para produção de mudas de mamona, as características físicas, principalmente a aeração, são fatores de grande importância. O presente estudo objetivou avaliar a composição de substratos utilizando misturas de solo, esterco bovino, casca de amendoim, mucilagem de sisal, bagaço de cana e cama de frango. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com 12 tratamentos e quatro repetições. Sementes da cultivar BRS Nordestina foram semeadas em sacos plásticos de 17 x 28cm, contendo misturas dos materiais a serem testados. Valores de altura, área foliar, número de folhas e diâmetro caulinar foram registrados semanalmente entre 15 e 43 dias após a emergência. Na última coleta também se registraram a massa seca da parte aérea e das raízes. O substrato composto por solo + casca de amendoim + cama de frango + mucilagem de sisal propiciou o melhor crescimento das mudas. A cama de frango contribuiu para o enriquecimento químico do substrato, enquanto a casca de amendoim e a mucilagem de sisal contribuíram para adequar as características físicas de aeração e retenção de água.

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A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.

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Objetivou-se com este trabalho verificar o efeito da matéria orgânica como componente de substratos para mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Pérola em fase de aclimatização. Mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Pérola, selecionadas de acordo com o peso (aproximadamente 2 g), foram plantadas em bandejas de isopor de 72 células de 120 cm³ contendo proporções de substratos com terra, esterco bovino, Plantmax e matéria orgânica. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições e 3 plantas por parcela. As avaliações foram feitas 90 dias após o plantio, quando se avaliou: altura da planta, comprimento de raiz, peso de matéria fresca de raiz e parte aérea, peso de matéria seca de raiz e parte aérea e número de folhas. Com os resultados obtidos, conclui-se que a matéria orgânica tem efeito significativo no desenvolvimento das mudas. Com o substrato contendo terra, esterco e Plantmax foi obtido o melhor desenvolvimento das raízes e parte aérea.