391 resultados para Cássia (Minas Gerais)


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram conduzidos um ensaio de metabolismo para determinar o valor nutricional do milho termicamente processado (MP) e não-processado (MNP) e outro de desempenho para comparar o uso desses alimentos em dietas pré-iniciais para frangos de corte. Não foram observadas diferenças entre a digestibilidade da matéria seca (MS), do extrato etéreo, da proteína bruta e do amido e valores de energia metabolizável aparente dos tipos de milho avaliados. A energia metabolizável aparente corrigida do MP (3.537kcal/kg de MS) foi maior (P<0,05) que a determinada para o MNP (3.411kcal/kg de MS). No ensaio de desempenho, os tratamentos foram: T1- dieta formulada com MNP; T2 - dieta formulada com MP; e T3 - dieta T1, com substituição isométrica do MNP por MP. Na primeira semana, as aves alimentadas com MP (T2) apresentaram maior consumo (P<0,05) e pior conversão (P<0,05) em relação às alimentadas com MNP (T1). A substituição isométrica do MNP por MP não influenciou no desempenho das aves. No período de 1 a 42 dias, os tratamentos não influenciaram o desempenho dos frangos.

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O objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito do emurchecimento e da adição de fubá durante o processo de ensilagem da alfafa sobre a degradabilidade in situ da matéria seca (MS), da fibra em detergente neutro (FDN) e da proteína bruta (PB). Foram utilizados três bovinos adultos mestiços fistulados no rúmen, nos quais foram incubados seis tipos de silagens (1-alfafa fresca; 2-alfafa fresca +5% de fubá; 3-alfafa fresca +10% de fubá; 4-alfafa emurchecida; 5-alfafa emurchecida + 5% de fubá ; 6-alfafa emurchecida + 10% de fubá) durante três tempos de incubação (6, 24, 96 horas). O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com tratamentos em parcelas, tempos em subparcelas e animais como blocos. A adição de fubá à silagem aumentou (P<0,05) a degradação da MS e FDN com o tempo de incubação. O emurchecimento proporcionou diminuição (P<0,05) na degradabilidade dos nutrientes, entretanto esse efeito foi ligeiramente contornado pela adição de 10% de fubá. Os tratamentos com a adição de fubá e o emurchecimento proporcionaram maior taxa de degradabilidade da MS de fração b, entretanto o emurchecimento diminuiu o potencial de degradação a, enquanto que a adição de níveis de fubá não alterou a degradabilidade da MS dessa fração. A degradação da fração b da FDN aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento, entretanto houve aumento dessa fração quando se adicionou fubá à forragem emurchecida. A degradação da fração a da PB aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento; para a fração b ocorreu o inverso. Concluiu-se que a prática do emurchecimento, por reduzir a fração solúvel da forragem, diminui a degradabilidade dos nutrientes da silagem de alfafa, que no entanto pode ser melhorada com a adição de fubá.

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O efeito da inclusão de mananoligossacarídeo (MOS) e/ou enzimas em dietas de frangos sobre os títulos de anticorpos contra os vírus das doenças de Gumboro (VDG) e de Newcastle (VDN). Setecentos e cinqüenta aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 2 + 1, com dois níveis de MOS (0 e 0,1% até 21 dias e 0,05% de 22 até 42 dias de idade), dois níveis de enzimas (0 e 0,05%) e uma dieta-controle-positivo contendo antibióticos, totalizando cinco tratamentos com cinco repetições. Para análise dos anticorpos, amostras de sangue foram colhidas semanalmente por punção da veia jugular em duas aves de cada repetição. A primeira e a última colheita foram realizadas aos sete e 42 dias de idade, respectivamente. A inclusão de MOS resultou em aumento dos títulos contra VDG na quarta (P<0,03) e quinta (P<0,02) semanas, e contra VDN na terceira (P<0,01), quarta (P<0,03) e quinta (P<0,03) semanas de idade. O MOS foi efetivo em estimular a resposta imune humoral contra VDG e VDN vacinais.

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Foram estudados os efeitos da adição de 15% de diferentes aditivos - casca de café, farelo de cacau e farelo de mandioca - à forragem verde de capim-elefante (peso/peso), no momento da ensilagem, sobre a digestibilidade aparente de dietas. Foram usados 20 ovinos machos, não castrados, com média de 22,27±3,24kg de peso corporal, em um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: T1 = capim-elefante ensilado sem aditivo; T2 = capim-elefante ensilado com 15% de casca de café; T3 = capim-elefante ensilado com 15% de farelo de cacau; T4 = capim-elefante ensilado com 15% de farelo de mandioca. Os animais receberam dieta isoproteica (10% de proteína bruta) em proporção de 60% de volumoso e 40% de concentrado, na base da matéria seca. Utilizou-se o método de coleta total de fezes durante sete dias. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido e de digestibilidade verdadeira da proteína bruta foram maiores no capim-elefante ensilado sem aditivo. O coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo foi mais alto na silagem sem aditivo e na silagem com farelo de cacau. Os coeficientes de digestibilidade da matéria orgânica e dos carboidratos totais foram mais elevados na silagem sem aditivo e na silagem com farelo de mandioca. Os maiores valores de nutrientes digestíveis totais foram observados nas dietas que continham silagem sem aditivo e silagem com farelo de mandioca. A silagem de capim-elefante com 15% de farelo de mandioca, bem como a silagem sem aditivo apresentaram melhor digestibilidade dos nutrientes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estimaram-se fatores de correção para produção de leite aos 90, 240, 270 e 305 dias de lactação e parâmetros genéticos e de ambiente da produção de leite ajustada para esses períodos de lactação, utilizando-se 3888 lactações de 1630 búfalas, controladas entre 1987 e 2001, em 10 rebanhos do Estado de São Paulo. Os parâmetros genéticos foram estimados por meio do método da máxima verossimilhança restrita, livre de derivadas, aplicado a um modelo animal com medidas repetidas. As estimativas de herdabilidade para produção de leite corrigida para 90, 240, 270 e 305 dias de lactação foram 0,17; 0,15; 0,14 e 0,14, respectivamente. Nessa mesma ordem de apresentação, as estimativas de repetibilidade foram 0,40; 0,44; 0,41 e 0,41. As estimativas de correlação genética entre essas produções de leite corrigidas variaram de 0,96 a 1,00. Os fatores de correção multiplicativos para as diferentes classes de duração da lactação foram eficientes para ajustar a produção de leite aos 90, 240, 270 e 305 dias de lactação.

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The effect of environmental and genetic effects on the farrowing interval in Dalland (C-40) sows in the Southeast of Brazil was studied. Data consisting of 1,013 farrowing intervals recorded in two herds were analyzed, using a model that included the sire and the dam as random effects and the year of farrowing, the herd and the farrowing season as fixed effects, plus the covariables sow's age at farrowing, litter size at birth, lactation length and weaning-estrus interval. For the farrowing interval first only, variance components were estimated by REML, with an animal model that included, as fixed effect, a contemporary group and, as random effects, the additive genetic variance and the error. The mean farrowing interval was 140.9+5.7 days, with a 4.0% coefficient of variation. Variance analysis showed no effect of either year, season of farrowing or herd on the farrowing interval. The sire effect was not important for the farrowing interval, but the dam represented an important source of variation. The total number of piglets born and the sow's age at farrowing had no influence on the farrowing interval. The length of lactation exerted an influence on the farrowing interval, accounting for 19.4% of the total variation of this trait. Likewise, the linear regression of the weaning-estrus interval in relation to the farrowing interval was highly significant, accounting for 51.7% of the total variation. The heritability estimate was 0.00, suggesting that no genetic gain can be obtained by selection for a shorter farrowing interval.

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The genetic and environmental factors that affect age at first conception (AFC) of gilts were evaluated, using 466 observations of Dalland animals (C-40). The software program MTDFREML was used to assess the genetic parameters on an animal model that included as fixed effect, contemporary group and, as random effects, the additive genetic, the common litter and the error. Mean value of AFC was 241.12±25.9 days, with CV of 8.5 %. Variance analysis showed that year (P<0.01), season (P<0.01) and herd effects (P<0.01) were important sources of variation of AFC. The throat effect (P=0.34) was not important for the AFC, but the mother of the gilts (P<0.01) was an important source of variation. The heritability estimate was 0.44±0.14 that this trait would yield genetic gain as a response to the selection.

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Estimaram-se os componentes de variância do período de gestação (PG) considerando-se o efeito direto do bezerro e os efeitos direto da vaca e aleatório do touro (pai do bezerro). Além dos efeitos aleatórios, os modelos estatísticos incluíram os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, composto pela data juliana de inseminação, ano de nascimento e sexo do bezerro, e a idade da vaca ao parto (covariável linear e quadrática). As médias de PG para os animais da raça Nelore foram 294,55 dias (machos) e 293,34 dias (fêmeas) e para os animais cruzados, 292,49 dias (machos) e 292,55 dias (fêmeas). Os componentes de variância observados no Nelore, utilizando-se o modelo 1, que considerou o PG como característica do bezerro, foram 14,47; 72,78 e 57,31 para os componentes aditivo direto (sigma2a), fenotípico total (sigma2p) e residual (sigma2e), respectivamente, e a herdabilidade foi 0,21. Para os animais cruzados, pelo mesmo modelo, os componentes de variância foram 90,40 (sigma2a), 127,35 (sigma2p ) e 36,95 (sigma2e), e a herdabilidade, 0,71. Os componentes de variância do PG do Nelore sob o modelo 2, que considerou o PG como característica da vaca, foram 12,78; 5,01; 74,84 e 57,05, para sigma2a; sigma2pb (variância do pai do bezerro); sigma2p e sigma2e, respectivamente. A fração fenotípica atribuída ao touro (c²) foi 0,07 e a repetibilidade, 0,17. Para os cruzados, estimaram-se 22,11; 22,97; 127,70 e 82,61 para sigma2a; sigma2pb; sigma2p e sigma2e, respectivamente, enquanto o c² foi 0,18 e o coeficiente de repetibilidade, 0,17. Sugere-se, para fins de seleção, que o coeficiente de herdabilidade utilizado seja o obtido na análise em que PG foi considerado como característica do bezerro.

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Analisaram-se as qualidades física, química e sensorial, bem como o perfil de ácidos graxos da carne de fêmeas suínas alimentadas com dietas com concentrações crescentes de ractopamina. Foram utilizadas 468 fêmeas, com peso inicial de 84,77±7,20kg, alojadas em 36 baias e alimentadas com dietas contendo 0, 5, 10 ou 15mg de ractopamina/kg. Após o período de 28 dias, dois animais de cada baia, depois de passarem por 15 horas de jejum sólido, foram abatidos. Uma amostra do músculo Longissimus da meia carcaça direita foi colhida para se avaliar as características de qualidade da carne. Não houve efeito (P>0,05) da adição de ractopamina às dietas sobre o pH, capacidade de retenção de água, força de cisalhamento, cor e oxidação lipídica da carne. Observou-se efeito quadrático (P<0,05) para perdas por cocção da carne, e não foi observada diferença (P>0,05) na análise sensorial da carne. Também não foi observado efeito (P>0,05) sobre a composição em ácidos graxos e sobre a relação entre ácidos graxos saturados:insaturados. A adição de até 15mg de ractopamina/kg de dieta não altera as características físicas, sensoriais e o perfil de ácidos graxos da carne de fêmeas suínas abatidas com 110kg de peso.

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Foram estudados os efeitos da glutamina, dos ácidos graxos poli-insaturados e da parede celular de levedura (PCL) sobre a estrutura e ultraestrutura do intestino delgado e o desempenho de leitões. Foram utilizados 45 leitões, desmamados aos 21 dias de idade, para testar os seguintes tratamentos: T1 - dieta basal; T2 - dieta basal + 1% de glutamina; T3 - dieta basal + 0,2% de PCL; T4 - dieta basal + 5% de óleo de peixe. Nos dias sete e 14 pós-desmame, foram abatidos cinco leitões de cada tratamento. Os aditivos testados não alteraram a altura e a densidade dos vilos nem a profundidade das criptas do intestino delgado. Foi observado efeito de idade, mostrando redução na altura e na densidade dos vilos e na profundidade das criptas após o desmame. No duodeno e jejuno, foram observados maiores valores de relação vilo:cripta, que aumentaram com a idade pós-desmame. Ocorreram redução da altura dos microvilos do duodeno aos sete dias e aumento da largura dos microvilos do jejuno aos 14 dias pós-desmame. A área de superfície apical dos enterócitos não foi alterada pelos fatores estudados. Os aditivos estudados não foram eficientes em prevenir a atrofia da mucosa intestinal do jejuno, ao não interferir na sua ultraestrutura. Os aditivos incluídos na dieta não influenciaram o desempenho dos leitões no pós-desmame.

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Foram utilizados 50 suínos machos castrados para avaliar o efeito da restrição alimentar qualitativa sobre a digestibilidade dos componentes dietéticos, os órgãos do trato digestório, a composição e a produção fecal. Foram utilizadas cinco dietas experimentais, com níveis de restrição qualitativa de 0, 5, 10, 15 e 20%. Houve redução linear (P<0,001) para todos os coeficientes de digestibilidade, com exceção da fibra em detergente ácido, que apresentou resposta quadrática (P<0,05). Os teores de sólidos totais (P<0,01) e voláteis (P<0,05), e minerais totais (P<0,001) nas fezes aumentaram com os níveis de restrição alimentar, enquanto os níveis de K (P<0,05), Cu (P<0,01) e de N, P, Na, Ca, Mg, Fe e Zn (P<0,001), apresentaram resposta quadrática. A excreção diária de fezes, sólidos totais e voláteis, minerais totais, N, P, K, Mn e Cu (P<0,001), Ca, Na, Mg e Fe (P<0,05) apresentaram aumento em função do nível da restrição alimentar qualitativa. A restrição qualitativa pode ser alternativa para destinação de resíduos da agroindústria, conferindo boas propriedades às fezes suínas, no que diz respeito à utilização para adubação de culturas.

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Avaliou-se o custo de inclusão da polpa cítrica em programa de restrição alimentar qualitativa, utilizando dados de desempenho de 36 suínos da linhagem Topigs, dos 83,7±5,1kg aos 129,8±1,9kg de peso, alimentados com dietas contendo porcentagens crescentes (0, 10, 20 e 30%) de polpa cítrica. Os animais foram abatidos aos 130kg e dos valores (R$) da carcaça foram descontados o valor de compra dos animais e o custo com alimentação, de acordo com cada tratamento. Não houve efeito (P>0,05) da inclusão da polpa cítrica sobre o custo com ração e receita bruta, porém houve efeito linear negativo (P<0,05) sobre o rendimento líquido parcial com o aumento da participação da polpa cítrica nas dietas. A queda no rendimento líquido parcial foi causada pelo menor peso da carcaça obtida de animais alimentados com porcentagem mais elevada de polpa cítrica. Considerando a evolução dos preços do milho, do farelo de soja e do suíno entre junho de 2005 e maio de 2006, foram determinados 12 diferentes cenários para o rendimento líquido parcial. em todos esses cenários, foi observada redução linear da receita líquida parcial em função da inclusão da polpa cítrica, mostrando que esse ingrediente não foi eficiente em promover melhora no rendimento (R$) ao produtor.

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Foi realizado um ensaio utilizando 36 suínos machos castrados, com peso inicial de 83,7±5,1kg, para avaliar o efeito da inclusão de polpa cítrica, 0, 10, 20 e 30%, em um programa de restrição alimentar qualitativa para suínos abatidos aos 130kg de peso, sobre o peso dos órgãos do sistema digestório e sobre características da carcaça e da qualidade da carne. A inclusão de polpa cítrica proporcionou aumento linear (P<0,05) nos pesos do estômago, cólon e fígado, e efeito quadrático (P<0,05) no peso do ceco. Foi observada redução linear (P<0,05) no peso, no rendimento da carcaça e no peso do pernil, porém não houve efeito (P>0,05) sobre o rendimento do pernil. Maior inclusão de polpa cítrica não foi suficiente para reduzir a espessura do toucinho e aumentar a quantidade de carne magra na carcaça, mostrando que a restrição alimentar qualitativa não foi eficiente. Foi observado aumento linear (P<0,05) do pH da carcaça resfriada e linear negativo (P<0,05) sobre as variáveis indicativas de cor da carne em função da inclusão da polpa cítrica nas dietas. A adição de polpa cítrica em programas de restrição alimentar qualitativa não foi eficiente. Por não promover nenhum efeito deletério sobre as características da carne, a polpa cítrica pode ser utilizada como ingrediente alternativo para suínos em terminação.