523 resultados para Mudas nativas


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(Triagem de plantas nativas do Brasil para atividades antimicrobiana e de Danos no DNA I. Mata Atlântica . Estação Ecológica Juréia-Itatins). Oitenta e oito espécies nativas do estado de São Paulo foram coletadas numa região de Mata Atlântica e ensaiadas quanto a sua atividade antimicrobiana e capacidade de causar danos no DNA. Dos 114 extratos submetidos aos ensaios para atividade antibacteriana, apenas os extratos de folhas e galhos de Aspidosperma ramiflorum (Apocynaceae) apresentaram uma atividade fraca contra Escherichia coli. No ensaio antifúngico com Candida albicans, não foram observados extratos ativos. Por outro lado, no ensaio de bioautografia com Cladosporium sphaerospermum e C. cladosporioides 12% dos extratos apresentaram atividade. Contudo, nesse ensaio, somente o extrato dos ramos de Psychotria mapoureoides (Rubiaceae) inibiu fortemente o crescimento de ambas espécies do fungo. O ensaio para danos no DNA com cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae apresentou 17.5 % de extratos ativos. A maioria dos extratos ativos (55 %) apresentou resultados seletivos para danos dependentes da topoisomerase II como mecanismo de reparo do DNA e somente 20 % foram seletivos para o mecanismo da topoisomerase I.

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Paepalanthus latipes (Silveira) é uma das plantas brasileiras nativas da Serra do Cipó, Minas Gerais, conhecida como sempre-vivas e muito exportada para os Estados Unidos, Europa e Japão, por seu valor ornamental. Poucos resultados são relatados quanto à atividade biológica destas plantas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade mutagênica do extrato etanólico bruto de P. latipes e de dois flavonóides 7-metoxilados dele isolados (7-metilquercetagetina e 7-metilquercetagetina-4'-O-β-D-glicopiranosídeo), através do teste de Ames, utilizando linhagens mutantes de Salmonella typhimurium TA98 e TA100. A atividade mutagênica das amostras testadas, em concentrações variando de 62,5 a 375 μg/placa, foi determinada com ativação metabólica (utilizando-se a fração microssomal S9) e na ausência dessa. Os resultados demonstraram que, tanto o extrato etanólico bruto de P. latipes quanto os flavonóides 7-metoxilados testados, não induziram atividade mutagênica nas linhagens TA98 e TA100.

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O trabalho avaliou o enraizamento de estacas de Pinus caribaea var. hondurensis Morelet sob a ação de diferentes níveis de reguladores vegetais. As estacas foram feitas de brotações de 4 a 6cm de comprimento de mudas de P. caribaea var. hondurensis Morelet com corte bisel na base sendo as acículas basais eliminadas. A base das estacas foram submetidas aos tratamentos por 2 segundos com os seguintes tratamentos: 1- NAA 2000mg L-1; 2- NAA 4000mg L-1; 3- NAA 6000mg L-1; 4- NAA 2000mg L-1 + PBZ 100mg L-1; 5- NAA 4000mg L-1 + PBZ; 6- NAA 6000mg L-1 + PBZ; 7- IBA 2000mg L-1; 8- IBA 4000mg L-1; 9- IBA 6000mg L-1; 10-IBA 2000mg L-1 + PBZ; 11- IBA 4000mg L-1 + PBZ; 12- IBA 6000mg L-1 + PBZ e testemunha. Após os tratamentos as estacas foram plantadas em tubetes contendo 50% de palha de arroz carbonizada e 50% de vermiculita. As avaliações realizadas aos 60 dias após o plantio mostraram que estacas de P. caribaea tratadas com IBA levaram a maior porcentagem de estacas enraizadas que aquelas tratadas com NAA, sendo o mais efetivo, IBA a 4000mg L-1 em conjunto com 100mg L-1 de paclobutrazol.

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Mudas envasadas de Coleus blumei, com três meses de idade, foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio (NaCl: 0,00; 0,25; 0,50 e 1,00%). Visando determinar a absorção osmótica, as mudas tiveram seus caules cortados a 10 cm acima do solo. Os caules remanescentes foram interligados a tubos de vidro por tubos flexíveis de borracha. Foram feitas leituras (cm) a cada 30 minutos dos níveis das colunas de água nos capilares, correspondentes às absorções osmóticas de água, sendo ao todo realizadas onze leituras. em outro momento, mudas de C. blumei, com a mesma idade das anteriores, receberam as mesmas concentrações de NaCl descritas anteriormente, e, ao ar livre, foram avaliadas em termos de transpiração e resistência estomática, usando-se para isto porômetro LI 1600. Usou-se delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições, submetendo-se os dados à análise de variância e regressão polinomial. Verificou-se para todos os tratamentos aumento da absorção osmótica até três horas após a adição das soluções. A partir desse momento observou-se reversão da absorção osmótica proporcional ao aumento da concentração salina, sendo esse efeito mais pronunciado em 1,00 % de NaCl, o que reflete perdas crescentes de água pelas raízes. No controle a absorção osmótica apresentou comportamento crescente e linear com o passar do tempo. A transpiração foi proporcionalmente reduzida com o aumento da concentração salina.

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No município de Botucatu, SP, em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, instalou-se um ensaio com o objetivo de se determinar a curva de crescimento do mamoeiro (Carica papaya L.). O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As amostragens foram realizadas em intervalos mensais a partir do quarto ao décimo segundo mês após o plantio das mudas no campo. Cada amostra era composta de uma planta, onde se determinava: os pesos das matérias fresca e seca do caule, folhas e flores mais frutos, comprimento de diâmetro do caule a 10 cm do solo. Dentre outras observações, constatou-se que apesar das variações climáticas durante o primeiro ano de cultivo, o acumulo de matéria seca pela parte aérea total foi crescente e contínua.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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É apresentada uma síntese sobre os peixes do Alto Paraná, com base em dados de coleções, dados de literatura e novas coletas. Trezentas e dez espécies, de 11 ordens e 38 famílias, são referidas para a drenagem, aumentando significativamente números anteriores. Dentre as espécies da área, 236 (76,1%) são autóctones, 67 (21,6%) alóctones e sete (2,3%) exóticas. As principais causas de ocorrência de espécies não nativas (alóctones e exóticas) foram a dispersão a partir do baixo Paraná, após a construção do Reservatório de Itaipu e o escape de pisciculturas. A maior parte das espécies referidas (65%) tem porte pequeno, sendo menor que 21 cm de comprimento; dentre essas, a maioria ocorre apenas em riachos e cabeceiras. Apesar da ictiofauna do Alto Paraná ser uma das melhor conhecidas e mais estudadas, o número de espécies descritas ou referidas para a área tem crescido exponencialmente, o que indica que a riqueza apresentada está longe de representar a realidade. de fato, várias novas espécies têm sido descritas nos últimos anos e cerca de 50 novas espécies, já reconhecidas, estão em fase de descrição. A melhoria no conhecimento sobre a ictiofauna do Alto Paraná é proporcional ao número de pesquisadores envolvidos em estudos na bacia e reflete, de modo inequívoco, iniciativas recentes que têm estimulado e incrementado pesquisas taxonômicas, facilitado o acesso ao material depositado em coleções científicas e aumentado as coletas em áreas e ambientes pouco amostrados. Entretanto, mantido o ritmo de descrições de novas espécies ocorrido até agora nessa última década, as 50 novas espécies já reconhecidas estariam descritas apenas dentro de dez anos, um tempo demasiadamente longo. Por essa razão é muito importante que a comunidade científica e os órgãos de fomento encontrem e viabilizem iniciativas de modo a aumentar esse ritmo de descrições de novos táxons e disponibilizar esses novos nomes mais rapidamente.

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O estudo foi desenvolvido no Campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), localizado na Depressão Central do Rio Grande do Sul, no bioma Pampa. Aqui uma listagem de mamíferos é apresentada e são discutidas a ocupação espacial e estratégias de conservação da mastofauna local. Entre novembro de 2001 e outubro de 2002 foram registradas 26 espécies nativas e duas espécies exóticas (Lepus europaeus e Mus musculus) de mamíferos, distribuídas em 14 famílias. A maioria das espécies registradas apresenta ampla distribuição, é comumente associada a áreas abertas e apresenta tolerância a distúrbios antrópicos. Entretanto, também foram registradas espécies consideradas raras ou ameaçadas no Estado do Rio Grande do Sul (Lontra longicaudis, Monodelphis dimidiata e Nyctinomops laticaudatus), para as quais são sugeridas estratégias de conservação. A baixa diversidade de espécies registrada no Campus pode estar relacionada à forte pressão de modificações antrópicas, à pequena extensão da área estudada ou a fatores históricos, já que a área de estudo é originalmente campestre (Pampa), tipo de ambiente que abriga menor diversidade de mamíferos que áreas de florestas nativas.

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Com o objetivo de determinar os sintomas visuais de carência e os efeitos da omissão de micronutrientes na produção de materia seca e crescimento em altura de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, Pinus caribaea var. bahamensis e Pinus caribea var. cavibaea realizou-se um experimente com vasos, em casa de vegetação, em Piracicaba,SP. Foram empregados os-tratamentos: completo, com omissão de boro, com omissão de ferro, com omissão de manganês. e com omissão de zinco. Usou-se silica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções correspondentes. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas e separadas em acículas, ramos e raízes, secas a 75°C e pesadas. Descreveram-se os sintomas de carência, sendo bastante característicos os de Fe e B para as três variedades e os de cobre para P. caribaea var. hondurensis e P. caribaea var. bahamensis. A deficiência de cobre reduziu severamente a produção de matéria seca de P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. caribaea. A deficiência de boro reduziu a produção de matéria seca de Pinus caribaea var. caribaea e a de ferro a de P. caribaea var. hondurensis. A deficiência de boro limitou preponderantemente o crescimento em altura de P. caribaea var. hondurensis.

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A análise de crescimento de plantas pode ser considerada um bom indicativo para a avaliação das bases fisiológicas de produção e da influência exercida por variáveis ambientais, genéticas e agronômicas. Avaliou-se o crescimento da figueira 'Roxo de Valinhos', submetida a irrigação e cobertura morta (bagacilho de cana-de-açúcar triturado), em Botucatu (SP). O experimento utilizou blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2 (cobertura morta x irrigação), com 4 repetições, sendo cada repetição constituída por 3 plantas, com caracterização dos seguintes tratamentos: T1 - sem irrigação e sem cobertura morta; T2 - sem irrigação e com cobertura morta; T3 - com irrigação e sem cobertura morta; T4 - com irrigação e cobertura morta. Foram realizadas análises destrutivas e não destrutivas, aos 7, 55, 76, 97, 114, 135, 156, 176, 198, 219, 240, 254 e 275 dias após o transplantio, com base nos seguintes parâmetros: diâmetro do ramo e do caule, comprimento do ramo, número de folhas, número de entrenós e número de frutos. Foram particionados os diferentes órgãos da planta, para obtenção da massa seca e fresca das partições isoladas. As medições da área foliar (cm²) foram realizadas com aparelho integrador fotoelétrico. O manejo da irrigação foi realizado com o auxílio da técnica de tensiometria, mantendo o potencial matricial do solo próximo a -30 kPa. O uso de cobertura morta e irrigação favoreceu o desenvolvimento das plantas (diâmetro do caule de 36,60 mm e comprimento do ramo de 1,28 m), e as taxas de crescimento, crescimento relativo e assimilatória líquida da cultura foram de 7 g m-2 dia-1, 0,015 g g-1 dia-1 e 17 g m-2 dia-1, respectivamente. As taxas indicaram que a cobertura morta ofereceu condições hídricas satisfatórias ao rápido estabelecimento das mudas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A recuperação de áreas muito impactadas, como as oriundas da construção de hidrelétricas, é um processo lento e, usualmente, requer a adição de resíduos orgânicos, como fonte de matéria orgânica, e de nutrientes, como condicionador das propriedades do solo. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da adição de lodo de esgoto e resíduos orgânicos (maravalha e torta de filtro de cana-de-açúcar) sobre o crescimento de duas espécies arbóreas de Cerrado na recuperação de um subsolo de uma área degradada pela construção da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, localizada em Selvíria - MS. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos, seis repetições e uma planta por repetição, para cada planta-teste. Cada repetição (saco plástico) teve 3,3 L e as proporções em volume da mistura de cada resíduo foram de: 30 % de lodo de esgoto, 20 % de torta de filtro e 10 % de maravalha de madeira. Foram mensuradas a fertilidade, a micorrização, a atividade microbiana (C-CO2 liberado) do subsolo, a massa do sistema radicular e parte aérea e a altura de plantas de duas espécies nativas do Cerrado [monjoleiro (Acacia polyphylla DC.) e jatobá-do-Cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart)]. Os tratamentos com lodo de esgoto proporcionaram maior atividade microbiana no substrato e maior crescimento para as duas espécies arbóreas. A presença do lodo de esgoto promoveu melhora na fertilidade do subsolo, com aumento dos teores de matéria orgânica, P, K, Ca e Mg. A matéria orgânica e o P tiveram seus teores elevados nos tratamentos com mistura de lodo de esgoto e demais resíduos. Os resultados permitem concluir que as misturas contendo lodo associado a resíduos promoveram melhores incrementos na qualidade do subsolo, com perspectivas de sua recuperação.

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O processo de tratamento de efluentes líquidos da indústria têxtil gera, como resíduo, um lodo de características orgânicas com concentração significativa de sódio e potássio. Objetivou-se quantificar os efeitos da aplicação do lodo ao solo, sobre o desenvolvimento inicial do maracujazeiro, e avaliou-se o crescimento e o estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições de cinco tratamentos, que consistiram na aplicação de lodo têxtil, nas doses de 10, 15, 20 e 30 g vaso-1 (base seca), correspondentes a 10, 15, 20 e 30 t ha-1, respectivamente, além da testemunha sem aplicação do resíduo. As mudas receberam adubação básica com N, P, K, Zn e B, nas doses de 300, 450, 150, 5, e 0,5 mg dm-3, respectivamente. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de amostra de um Latossolo Vermelho distrófico (V = 29%). Após 100 dias da semeadura, o lodo têxtil corrigiu a acidez do solo. Entretanto, em doses superiores a 10 t ha-1, promoveu a morte das plantas. O lodo têxtil aumentou os teores de N, K, S, B, Mn e Zn, diminuiu os de Ca e Mg e não alterou os de Cu e Fe da parte aérea das mudas.

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O presente trabalho avaliou a capacidade de enraizamento de cinco variedades de nespereira (Eriobotrya japonica Lindl.), sendo Champagne, Precoce de Itaquera, Mizuho, Mogui e Tanaka, obtidas pela poda de renovação. Estacas tenras apicais, contendo um par de folhas e cerca de 15 cm, foram tratadas por cinco segundos com ácido indolbutírico (IBA) (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg.L-1). O experimento foi conduzido em câmara de nebulização intermitente pertencente à UNESP/FCAV (21º15'22 S e 48º18'58 W). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x5 (5 variedades e 5 concentrações de IBA), com 4 repetições e 10 estacas por parcela. As avaliações foram feitas após 90 dias. Os resultados indicaram um incremento de enraizamento e número de raízes crescente com a concentração de IBA utilizada, com exceção da variedade Mogui, que apresentou melhores resultados apenas quanto ao comprimento de raízes. Posterior ao transplantio, a sobrevivência das mudas foi alta (90%), apresentando condições de serem plantadas no campo, aos seis meses, ou de serem enxertadas aos oito meses, decorrido desde o estaqueamento.

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O cultivo da nespereira (Eriobotrya japonica Lindl) tem despertado interesse no Brasil, devido ao bom rendimento que proporciona aos produtores e à facilidade de comercialização. Com isso, cada vez mais se buscam métodos de propagação que preservem as características genéticas de interesse, induzam precocidade na formação da muda e no início de produção, além de baixo custo. O método de estaquia se adequa a estas características; sendo assim, o objetivo deste experimento é avaliar o efeito do tipo de estaca herbácea na produção de mudas de nespereira, num experimento conduzido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal (SP), utilizando plantas matrizes de nespereiras, plantadas em 1977, da variedade Mizuho, pertencentes à coleção de plantas frutíferas da Universidade. Utilizaram-se estacas apicais herbáceas com e sem meristema apical, com 2 ou 4 folhas inteiras ou cortadas pela metade, num total de 6 tratamentos, 4 repetições e 12 estacas por parcela, em delineamento inteiramente casualizado. Após 120 dias do plantio das estacas em bandejas com vermiculita e mantidas sob câmara de nebulização, concluiu-se que a porcentagem de estacas vivas e a presença de calos foram significativamente maiores nas estacas apicais sem meristema e com quatro folhas inteiras, e não há efeito do tipo de estaca herbácea sobre o número de estacas enraizadas, número e comprimento médio de raízes. A presença de calos na base das estacas indica a possibilidade de estímulo natural de enraizamento que pode ser potencializada com a utilização de fitorreguladores.