Os caminhos movedi��os de Bandeira

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O duplo na perspectiva da literatura fant��stica nos contos de Cristina Fern��ndez Cubas

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Mac��rio e La cruz del diablo: a caracteriza����o da figura do diabo na literatura fant��stica

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

Um p��ssaro invocou mudamente o abismo: tens��o entre as categorias positivas e negativas na po��tica de Orides Fontela

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

Women from the point of view of the Bukowskian narrator: the representation of the feminine universe in Erections, Ejaculations, Exhibitions and General Tales of Ordinary Madness

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The aesthetic movement in Oscar Wilde's plays

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Um estudo da adapta����o cinematogr��fica da figura do her��i do romance Stardust, de Neil Gaiman

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Lima Barreto: O Brasil sob a ��tica do Dr. Bog��loff

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De poeta a editor de poesia: a trajet��ria de Machado de Assis para a forma����o de suas Poesias completas

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Em busca do tempo perdido de Marcel Proust recriado em quadrinhos: o narrador de No caminho de Swann adaptado para narrativas gr��ficas

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Por uma nova arruma����o do mundo: a obra de Mia Couto em seus pressupostos ecos��ficos

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A presen��a da ang��stia em um conto de Mia Couto

This article intends an approach among literary analysis, philosophy and psichoanalysis in a short story from Mia Couto, Mozambican author. From the trajectory of the main character and from their relationship with the others, we intended to do a reading on the presence of anguish within this literary text. In order to do that, two definitions were used to explain what would be considered torment: one from the philosopher Kierkegaard and the other from the psichoanalyst Freud. Concluding, we aim to compare this two readings in a way that we establish bounds between both.

O novo e o velho em Mia Couto: o outro p�� da sereia

Mia Couto dans ���O Outro P�� da Sereia��� repr��sente deux mondes: le monde d���aujourd���hui avec tous les effets de la mondialisation sur l���espace du Mozambique. Sous-jacents de ce monde la vie mystique vient la vie mill��naire des africains avec sa religiosit�� mystique. Il���y a donc, dans le texte coutiano, l�����nteraction entre le deux oppos��s: l���ancien et le neuf.

Leitura crítica da hist��ria: reflex��es sobre a hist��ria da matem��tica

Muitos elementos que fornecem informa����es para a escrita da hist��ria apresentam direcionamentos representativos de uma forma de pensamento, seja ela pol��tica, filos��fica ou de cunho social. Esses elementos s��o trabalhados para que se tenha uma vis��o espec��fica da hist��ria. O objetivo deste texto ��, por meio de alguns exemplos, discutir que existem diferentes formas de an��lise dos elementos que nos fornecem informa����es hist��ricas, com destaque para a Hist��ria da Ci��ncia, especificamente para a Hist��ria da Matem��tica. Quanto maior for a quantidade de informa����es sobre determinados acontecimentos hist��ricos, maior �� a possibilidade de se obter um encadeamento hist��rico, firmado em bases qualitativas, que sustente a informa����o adquirida. Se essas informa����es forem escassas, ou origin��rias de fontes duvidosas, as conclus��es hist��ricas referentes ao assunto tratado ficam fr��geis e pass��veis de diferentes e, muitas vezes, conflitantes interpreta����es. Neste texto, pretende-se apresentar alguns exemplos hist��ricos onde, por conta de poucas informa����es, ou informa����es distorcidas, a interpretação hist��rica �� pass��vel de mudan��as.