394 resultados para espectroscopia no infravermelho


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Física - FEG

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC

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A taurina (ácido 2-etanoaminossulfônico) apresenta diversas funções fisiológicas, como atuação no neurodesenvolvimento, ação no coração contra arritimias, ação nos músculos esqueléticos contra atrofia, faz parte da bile na forma de um composto conjugado, constutuindo um dos sais biliares, e anti-inflamatória, inibindo mediadores pró-inflamatórios. Neste projeto a ênfase foi voltada para a ação anti-oxidante da taurina, que forma um complexo com espécies como o ácido hipocloroso (HOCl) e ânions clorito (OCl-) que potencialmente possuem ações danosas à célula. Esse complexo, a taurina cloramina (Tau-Cl), possui também ações contra mediadores inflamatórios, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e o óxido nítrico (NO). Por ser uma molécula com alta polaridade e hidrossolubilidade, a taurina não consegue penetrar na pele pelo extrato córneo intacto, a camada mais externa da pele, que constitui sua barreira contra perda ou absorção de água e eletrólitos. Foi feita então a síntese de um pró-fármaco derivado da taurina, formado por seu acoplamento com uma cadeia carbônica longa, aumentando significativamente a lipossolubilidade em relação a taurina pura, e podendo assim, essa molécula, transpor o extrato córneo intacto e exercer sua ação anti-oxidante, podendo ser, portanto, caracterizado como um pró-ativo. Este pró-fármaco, o ácido 2-palmitamidoetanossulfônico, foi sintetizado por meio de uma reação entre um cloreto de acila (cloreto de palmitoíla) e taurina, utilizando trietilamina como base, por meio de um método conhecido por Schotten-Baumann. O produto formado foi analisado por cromatografia em camada delgada (CCD), faixa de fusão, espectroscopia de absorção no infravermelho (IV) e espectometria de massa (EM), sendo que todas as análises confirmaram que a síntese foi bem sucedida

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Trabalho trata da síntese e caracterização de quelatos inéditos de prata, paládio e platina contendo proteínas hidrolisadas da clara de ovo. A ideia consiste em preparar e utilizar quelatos metálicos contendo ligantes de origem natural, como metalofármacos. A pesquisa realizada pode ser dividida em três etapas. A primeira, referente à hidrólise e análise do hidrolisado proteico da clara de ovo. Diversos métodos e condições experimentais foram testadas a fim de se encontrar as condições de hidrólise mais adequadas (natureza da enzima, tempo, pH, temperatura, relação enzima:substrato) para a obtenção de aminoácidos livres e/ou pequenos peptídeos. A segunda parte consistiu na obtenção de compostos de coordenação de platina, prata e paládio contendo o hidrolisado proteico. Nessa etapa, diferentes rotas sintéticas e condições experimentais também foram utilizadas. Além disso, a espectroscopia vibracional no infravermelho foi utilizada nessa etapa para investigar as características estruturais (particularmente, os grupos funcionais presentes) dos compostos metálicos obtidos bem como da matéria prima utilizada (clara de ovo). Após inúmeras tentativas de síntese, três amostras promissoras, do ponto de vista da Química de Coordenação, foram obtidas, a saber, CO-Pd2, CO-Pd9 e CO-Ag3. Ensaios biológicos preliminares, que consistiu na terceira e última parte deste trabalho, foram realizados no sentido de avaliar a capacidade inibitória de crescimento das bactérias S. aureus e E. coli, através da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) dos compostos metálicos obtidos.