Avaliação da atividade antioxidante de Qualea parviflora sobre a doença inflamatória intestinal e a úlcera gástrica induzidas em roedores

Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

Bidens pilosa L: efeitos protetores na inflamação intestinal

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Uso de probiótico e óleos essenciais na ração sobre a microbiota intestinal, atividade de enzimas digestivas e a expressão de genes relacionados aos processos de digestão e absorção de nutrientes em frangos

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Efeitos da dieta enriquecida com frutos das palmeiras Euterpe oleracea Mart. e Mauritia flexuosa L.f. na inflamação intestinal em ratos

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Características de adesão de cepas de Escherichia coli isoladas de pacientes com doença inflamatória intestinal

A Doença Inflamatória Intestinal atinge uma grande parcela da população mundial e é uma doença com causa multifatorial, duas formas clínicas são reconhecidas atualmente: A Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Muitos estudos relacionam o diagnóstico de DII com um aumento na quantidade da bactéria Escherichia coli, mas ainda não é possível dizer certamente se esse aumento na população de E. coli é causa ou consequência da doença. As Escherichia coli com o padrão de adesão agregativo são encontradas em pacientes com a Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa e o presente estudo irá investigar esse comportamento através do teste de adesão com incubação de 3 horas. A distribuição média dos índices de aderência não apresentam uma diferença estatisticamente significativa entre os pacientes com Doença de Crohn (60%), Retocolite Ulcerativa (40%) e o grupo controle (60%). Assim, obtivemos resultados conflitantes com o esperado pela literatura, não foi observado um aumento na prevalência de testes positivos de aderência nos pacientes diagnosticados com Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa em relação ao grupo controle

The nucleus of the solitary tract and the coordination of respiratory and sympathetic activities

It is well known that breathing introduces rhythmical oscillations in the heart rate and arterial pressure levels. Sympathetic oscillations coupled to the respiratory activity have been suggested as an important homeostatic mechanism optimizing tissue perfusion and blood gas uptake/delivery. This respiratory-sympathetic coupling is strengthened in conditions of blood gas challenges (hypoxia and hypercapnia) as a result of the synchronized activation of brainstem respiratory and sympathetic neurons, culminating with the emergence of entrained cardiovascular and respiratory reflex responses. Studies have proposed that the ventrolateral region of the medulla oblongata is a major site of synaptic interaction between respiratory and sympathetic neurons. However, other brainstem regions also play a relevant role in the patterning of respiratory and sympathetic motor outputs. Recent findings suggest that the neurons of the nucleus of the solitary tract (NTS), in the dorsal medulla, are essential for the processing and coordination of respiratory and sympathetic responses to hypoxia. The NTS is the first synaptic station of the cardiorespiratory afferent inputs, including peripheral chemoreceptors, baroreceptors and pulmonary stretch receptors. The synaptic profile of the NTS neurons receiving the excitatory drive from afferent inputs is complex and involves distinct neurotransmitters, including glutamate, ATP and acetylcholine. In the present review we discuss the role of the NTS circuitry in coordinating sympathetic and respiratory reflex responses. We also analyze the neuroplasticity of NTS neurons and their contribution for the development of cardiorespiratory dysfunctions, as observed in neurogenic hypertension, obstructive sleep apnea and metabolic disorders.

Fitogênicos ou mono e diglicerídeos associados com ácidos orgânicos em dietas para leitões recém-desmamados

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Probiótico e ácidos orgânicos na alimentação inicial de frangos de corte: Desempenho zootécnico, morfometria e microbiologia intestinal

Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

Farelo de abacaxi como fonte de fibra na alimentação de leitões desmamados

Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

Efeito da inoculação de probiótico in ovo sobre a morfometria intestinal e controle de salmonella enteritidis

Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

Cell therapy in experimental model of inflammatory bowel disease

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Infecção de aves (Gallus gallus domesticus) com Salmonella enterica subesp. enterica sorovar Enteritidis contendo deleções nos genes cobS, cbiA, pduC, pduD e pduE: avaliação da colonização intestinal, invasão sistêmica e resposta imune

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

Qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes acometidos por doença inflamatória intestinal tratados com terapia biológica

Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

Outcome of pigs with short gut syndrome submitted to orthotopic intestinal transplantation

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Microorganisms in the female genital tract during pregnancy: tolerance versus pathogenesis

Microorganisms in the pregnant female genital tract are not always associated with pathology. The factors that influence the maternal response to microorganisms remain ill defined. We review the state of knowledge of microbe-host interactions in gestational tissues and highlight mechanisms that promote tolerance or pathogenesis. Tolerance to microorganisms is promoted during pregnancy by several mechanisms including upregulation of anti-inflammatory mediators, induction of endotoxin tolerance, and possibly by regulation of autophagy. Conversely, an altered vaginal microbiota or a pre-existing viral presence may result in induction of excessive inflammation and preterm labor. Although infections play a prevalent role in preterm birth, microbes are present in gestational tissues of women with healthy outcomes and may provide beneficial functions. The complex interactions between different microbial species and the maternal immune system during gestation remain incompletely elucidated.