432 resultados para Estado e Burguesia no Brasil
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Quando a área a ser irrigada apresenta um elevado gradiente de declive na direção das linhas de derivação, uma opção de dimensionamento é o uso de tubulações com vários diâmetros para economizar no custo e também para manter a variação de pressão dentro dos limites desejados. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de programação linear para dimensionar sistemas de irrigação por microaspersão com linhas de derivação com mais de um diâmetro e operando em declive, visando a minimização do custo anualizado da rede hidráulica e do custo anual com energia elétrica, além de assegurar que a máxima variação de carga hidráulica na linha será respeitada. Os dados de entrada são: configuração da rede hidráulica do sistema de irrigação, custo de todos os componentes da rede hidráulica e custo da energia. Os dados de saída são: custo anual total, diâmetro da tubulação em cada linha do sistema, carga hidráulica em cada ponto de derivação e altura manométrica total. Para ilustrar a potencialidade do modelo desenvolvido, ele foi aplicado em um pomar de citros no Estado de São Paulo, Brasil. O modelo demonstrou ser eficiente no dimensionamento do sistema de irrigação quanto à obtenção da uniformidade de emissão desejada. O custo anual com bombeamento deve ser considerado no dimensionamento de sistemas de irrigação por microaspersão porque ele gera menores valores de custo anual total quando comparado com a mesma alternativa que não considera aquele custo.
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Alguns exemplos de formação de minério supérgeno e sua interação com a morfogênese (paleosuperfícies) e resistência mineralógica são discutidas aqui. Registros geomorfológicos e mineralógicos na caracterização paleosuperfícies associam o intemperismo de minerais primários e sua relação com as concentrações de cobre e minério de ferro no sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Distinguiram-se duas paleosuperfícies geradas por várias fases de intemperismo e controladas pela estrutura geológica. A primeira, mais antiga, é a paleosuperfície superior (900 - 1000 m de altitude), situado em Ribeirão Branco (Alto do Brancal), foram desenvolvidas em rochas silico-calcários. É formada por lateritas de ferro enriquecido por produtos secundários de cobre. O segundo nível de paleosuperfície é mais novo está localizado na região de Itapeva (Santa Blandina e Bairro do Sambra). Esta paleosuperfície é formada por percolação de cobre através da rocha alterada (saprolito). Outras características podem ser observadas como produtos neoformados em lateritas. Eles são classificados em dois tipos: a argila como produtos silico-cuprífero (com quantidades significativas de ferro) e de cobre minerais (crisocola, fixas nas vertentes). Essas feições reconheceram a presença de minérios de cobre e seu controle morfogénetico ajudando na exploração e prospecção de minérios supérgenos.