558 resultados para feed conversion ratio


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram avaliadas três fontes protéicas (uréia - U, farinha penas - Fp e farelo soja - Fs) associadas a duas silagens de sorgo (silagens de sorgo corte alto - SCA e corte baixo - SCB) por intermédio do desempenho de bezerros de corte, confinados por 84 dias. Foram utilizados 36 bezerros mestiços (Charolês/RedAngus/Nelore), castrados, com cinco meses de idade e pesando em média 146,44 kg. Avaliaram-se o ganho de peso médio diário (GMD); o consumo de matéria seca expressos em kg/dia (CMS), percentagem de peso vivo (CMSPV) e peso metabólico (CMSPM); e a conversão alimentar (CA). O delineamento foi inteiramente casualizado por intermédio de um fatorial 3x2. Houve efeito significativo na interação silagem versus fonte protéica para a variável GMD, com o maior GMD para SCAFp (1,61 kg/animal/dia) versus a SCBFs (1,32 kg/animal/dia). Os demais parâmetros não diferiram estatisticamente quando analisada a interação ou isoladamente a silagem ou fonte protéica. A silagem de sorgo corte alto promoveu numericamente um maior GMD e CMS.

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Alevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae), com peso e comprimento total médios de 12,52 g e 10,5 cm, respectivamente, previamente condicionados ao aceite de dietas artificiais, foram distribuídos em seis tanques de alvenaria (5m²) nas densidades de: 1 e 4 alevinos/m². Os peixes dos diferentes tratamentos foram alimentados ad libitum nos horários de 8 e 14 h com ração comercial extrusada contendo 42% de proteína bruta. A cada trinta dias realizou-se a troca do volume total de água de todos os tanques. Ao final do experimento (120 dias) foi avaliado o desempenho produtivo dos peixes, por meio da taxa de sobrevivência, conversão alimentar, ganhos em comprimento e em peso diário. Foram observadas taxas médias de sobrevivência de 86,7 e 96,7% para as densidades de 1 e 4 peixes/m², respectivamente. A conversão alimentar foi de 1,6 e 1,2; o ganho em peso diário e em comprimento de 0,70 e 0,38 g e 8,01 e 7,27 cm, respectivamente. Estes valores não diferiram entre si. Com os resultados obtidos pode-se concluir que as densidades de estocagem de 1 e 4 peixes/m² podem ser utilizadas no cultivo de alevinos de trairão sem que haja comprometimento no seu desempenho produtivo.

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Um ensaio de digestibilidade (experimento 1) foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade aparentes da matéria seca (CDMS), proteína bruta (CDPB), amido (CDAM) e energia bruta (CDEB) e o coeficiente de metabolização da energia bruta (CMEB) da silagem de grãos úmidos de milho (SGUM). Foram utilizados 12 suínos mestiços (Landrace, Large-White e Duroc) machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado. O método utilizado foi o da coleta total de fezes e urina. Os valores de matéria seca digestível (MSD), proteína digestível (PD), amido digestível (AD), energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM), na matéria natural (60,18% de MS), foram, respectivamente, 48,70; 3,77; 42,35%; 2.389 e 2.327 kcal/kg de SGUM. O experimento 2 foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização das rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUM. Foram utilizados 48 suínos mestiços (Landrace, Large White e Duroc), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e outras três com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUM com base nos valores de energia digestível. Não houve efeito da inclusão de SGUM sobre o ganho de peso e o consumo de ração, porém ocorreu redução linear na conversão alimentar e no custo da ração por quilograma de peso vivo ganho. Os dados indicam que o milho seco pode ser totalmente substituído pela SGUM em rações para leitões em fase de creche, com melhora nos índices produtivos e econômicos.

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O objetivo deste experimento foi determinar o efeito de diferentes níveis de sódio para poedeiras nos períodos de repouso e segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Hy line W-36, pós-muda forçada, com 60 semanas de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 3 (três níveis de sódio no período de repouso x três níveis de sódio no período de postura), totalizando nove tratamentos com três repetições de oito aves cada. Foram avaliadas, em quatro ciclos de 28 dias, as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos, qualidade do albúmen, percentagem de casca, gravidade específica e espessura das cascas. Não foram encontrados efeitos significativos dos níveis de sódio sobre as variáveis estudadas, entretanto, para a espessura de casca, o menor resultado foi obtido com o nível de 0,15% de sódio. Os níveis de sódio de 0,15% no período de repouso e de 0,25% no período de postura foram suficientes para atender às exigências nutricionais de poedeiras no segundo ciclo de postura.

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O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o efeito do sexo dos animais, do grupo genético e do peso de abate no desempenho de animais confinados. Foram utilizados 103 cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e cruzas Santa Inês com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS), confinados em gaiolas individuais. Mediram-se a dieta fornecida e as sobras diárias, para cálculo do consumo de matéria seca (MS), energia metabolizável (EM), proteína digestível (PD) e fibra em detergente neutro (FDN). Os cordeiros foram abatidos em quatro pesos: 15, 25, 35 e 45 kg de peso vivo. Avaliaram-se o ganho de peso diário (GPD), o número de dias no confinamento (ND), a conversão alimentar (CA) e o consumo de MS, PD, em e FDN, nas três fases de crescimento: 15 a 25 kg (1), 25 a 35 kg (2) e 35 a 45 kg (3). Também foram avaliados as idades de abate (IA), o peso do corpo vazio (PCVZ) e rendimento de carcaça (RC). Aos 35 e 45 kg, os cordeiros TS e FS apresentaram IA inferiores e as cordeiras SS, IA superiores. O ND dos cordeiros BS de 35 a 45 kg foi maior que dos TS. Aos 35 e 45 kg, o PCVZ dos cordeiros TS e FS foram menores. Os melhores GPD foram dos cordeiros TS, seguidos do FS e SS. Os consumos de MS, PD, em e FDN foram semelhantes entre os grupos genéticos, nas fases 1 e 2 de crescimento. Verificou-se que os cordeiros TS tenderam a aumentar o consumo, com o incremento de peso, enquanto os outros grupos tenderam a diminuir. A CA elevou-se com o aumento de peso, com exceção dos machos FS. Os machos não apresentaram diferenças na CA entre os grupos genéticos, entretanto, as fêmeas TS e FS apresentaram valores melhores. Aos 35 e 45 kg, as fêmeas apresentaram maiores RC que os machos. Aos 35 kg, os melhores RC foram dos machos TS.

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Objetivou-se avaliar a ingestão de matéria seca, o ganho de peso diário, a conversão alimentar, o peso vivo ao abate e o período de confinamento em cordeiros Santa Inês puros e ½Dorset ½Santa Inês, alimentados com dietas isoenergéticas (76,59% de NDT) e isoprotéicas (17,48% de PB) contendo diferentes fontes de óleo vegetal (óleos de soja, canola e linhaça) e uma dieta controle (sem inclusão de óleo vegetal). A relação volumoso:concentrado foi de 30:70 e utilizou-se feno de aveia como volumoso. Realizou-se também um ensaio de digestibilidade, utilizando quatro cordeiros não-castrados, distribuídos em delineamento quadrado latino, avaliando-se ingestão, excreção fecal e digestibilidade total dos nutrientes das rações. A ingestão de matéria seca, expressa em porcentagem do peso vivo, foi menor nos cordeiros que receberam dieta contendo óleo de canola que naqueles que receberam dieta controle. Porém, todas as rações proporcionaram ganhos de peso e conversão alimentar satisfatórios. Os valores de digestibilidade total da matéria seca (76,02%) e matéria orgânica (76,82%) da dieta controle foram superiores aos da dieta contendo óleo de linhaça (72,11% e 72,97%, respectivamente), embora não tenham diferido das dietas contendo óleos de soja (72,94 e 73,71%) e canola (73,45 e 74,25%). A digestibilidade do extrato etéreo foi menor na dieta controle (84,02%), enquanto as demais dietas apresentaram valor médio de 91,98%. Os óleos vegetais reduziram a digestibilidade da matéria seca e da matéria orgânica, não afetando a ingestão e digestão dos demais nutrientes.

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Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos dos níveis de lisina digestível da ração e da temperatura ambiente sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 22 a 42 dias de idade. Foram utilizados 672 frangos Ross®, machos, com peso médio de 726 g, em delineamento inteiramente casualizado segundo arranjo fatorial 4 × 4, com seis repetições de sete aves. Os frangos foram mantidos nas temperaturas de 18,5; 21,1; 24,5 e 27,0ºC e foram alimentados com rações com diferentes níveis de lisina digestível (0,934; 1,009; 1,084 e 1,159%). Não houve interação temperatura ambiente × níveis de lisina da ração para as variáveis estudadas. O consumo de ração (CR) e o ganho de peso (GP) não foram influenciados pelos níveis de lisina. O consumo de ração reduziu linearmente com a temperatura ambiente e o ganho de peso aumentou até a temperatura estimada de 21,5ºC. A conversão alimentar melhorou até o nível estimado de 1,085% de lisina digestível. Os pesos de carcaça (PC), peito com osso (PPO), coxa (PCX) e sobrecoxa (PSCX) aumentaram até as temperaturas estimadas de 21,9; 21,0; 22,7 e 23,7ºC, respectivamente. Os rendimentos de carcaça (RC), coxa (RCX) e sobrecoxa (RSCX) aumentaram, enquanto o peso do peito sem osso (PPSO) e os rendimentos de peito com osso (RPO) e sem osso (RPSO) reduziram linearmente com a temperatura ambiente. O PCX e o RCX aumentaram, mas o RSCX reduziu linearmente com os níveis de lisina da ração. O PC, PPO, PSCX, RC, RPO e o RPSO não foram influenciados pelos níveis de lisina. A temperatura ambiente no intervalo de 18,5 e 27,0ºC não influenciou as exigências de lisina das aves. A condição para melhor conversão alimentar no período de 22 a 42 dias foi obtida com o nível de 1,085% de lisina digestível na ração e com a temperatura ambiente estimada de 23,3ºC.

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Quatrocentas aves com peso médio de 675,00 g foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados, com base no peso das aves, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas experimentais foram constituídas de cinco níveis de energia metabolizável (2.800, 2.900, 3.000, 3.100 e 3.200 kcal de EM/kg de ração) formuladas para atender às exigências nutricionais, exceto de energia metabolizável. O aumento do nível de energia das rações foi obtido pela adição de óleo de soja. Realizaram-se análises de variância e de regressão, associando-se os níveis de energia aos valores das variáveis estudadas. As aves foram avaliadas quanto ao desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e às características de carcaça nos períodos de 22 a 35 dias, 36 a 42 dias, 43 aos 49 dias e de 22 a 49 dias de idade. O ganho de peso e a conversão alimentar de frangos de corte da linhagem Hubbard mantidos em ambiente de alta temperatura não são influenciados pelos níveis de energia metabolizável da ração. Os níveis de energia da dieta não afetam os rendimentos de carcaça, coxa, sobrecoxa, asa, tulipa, moela coração fígado, proventrículo e intestino. Entretanto, a gordura abdominal aumenta e o rendimento de peito decresce proporcionalmente à elevação da energia da dieta em ambiente de altas temperaturas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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An experiment was conducted to evaluate performance, mortality and incidence of lesions on the breasts, hooks and foot pads of broilers raised on wood-scrap litter, rice hulls, Brachiaria hey (Brachiaria decumbens), Napier hay (Pennisetum purpureum) and Coast-cross hay (Cynodon dactylon). A randomized experimental design with five litters, two sexes, four replications and fifty birds per box was used. A standard litter height of 5 cm of wood-scraps and a weight of 20 250 g were adopted as criteria for use of other materials in the boxes. The amount of excreta deposited was 1697 g per raised bird (34,00 % of feed consumption). The incidence of lesions was evaluated in five birds per box after 35, 42 and 49 days and after slaughter. The criteria for scoring lesions were: 0 = without lesion; 1 = inflammation; 2 = mild ulceration; 3 = severe ulceration. At the end of experimental period (49 days) no differences were observed For weight, weight gain, feed consumption, feed/gain ratio and mortality among treatments. The lesions of the hocks and foot pads of the birds, raised on either Coast-cross hay and Napier hay, were more severe than those on wood-scraps and Brachiaria hay. Males showed better performance than females, but their hock lesions were more severe, independent of the litter used. Based on the performance and lesions scores, it was concluded that Braquiaria hay could be used as litter in replace wood-scraps and rice bulls.

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An experiment with 400 laying hens Hy Line with 26 weeks of age was conducted to compare the performance of laying hens fed during four cycles of 28 days with diets containing soybean meal (SM) plus soybean oil (SBM+oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB). A completely design randomized blocks was used, with 10 treatments and five replicates and eight laying hens in each experimental unit. The treatments consisted on the replacement of SBM per ESB and TSB at the levels 0, 25, 50, 75 and 100%; and as control the SBM with or without addition of oil. The results obtained showed that the hens were able to regulate the feed intake to maintain the energy intake only at lower energetic levels, however they tended to over intake energy with the increase of energy levels of the diets. The addition of oil or soybeans in the diets improved feed: gain ratio, however worsened the energy efficiency in relation to the diet without oil. The processing of soybean provided differences on the performance of laying hens and the ESB showed to be superior to TSB. The hens had higher use of the oil added to the soybean meal (SBM + oil) and ESB in relation to TSB. However, the values of AMEn obtained for the ESB were 12% higher, in average, to those determined for the SBM + oil and for the TSB.

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This experiment was conducted to compare the performance of 1260 chicks fed diets containing soybean meal plus soybean oil (SBM + oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB), with two protein levels. A complete randomized design was used, with six treatments and 3 replicates of each sex. The treatments consisted of a factorial arrangement 2 x 3 x 2 to test three soybean types (SBM + oil, ESB and TSB), two protein levels (optimum and suboptimum) and two sexes. From 1 to 49 days of age, the tested soybean types did not affect the diet intake. However, ESB provided higher weight gain in relation to SBM + oil, but it did not differ from TSB. The feed:gain ratio obtained with ESB and TSB was better in relation to SBM + oil. There was no difference between the nutritional value of TSB and ESB, because they provided similar performance to the birds.

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In intubation experiments (643-1168 mg per animal), most of the stevioside administered to chickens was recovered unchanged in the excreta, and only about 2% was converted into steviol. Neither stevioside nor steviol could be found in the blood. In chronic studies (667 mg of stevioside/kg of feed) with laying hens and meat-type chickens, no significant differences were found in feed uptake, weight gain, and feed conversion as the result of stevioside administration. The egg production and egg composition of laying hens were not influenced. Most of the stevioside taken up was found untransformed in the excreta, and about 21.5% or 7.3% was converted to steviol by meat-type chickens or laying hens, respectively. No stevioside or steviol could be detected in the blood or in the eggs of the different groups of animals. In anaerobic incubation experiments with chicken excreta, only a 20% conversion of stevioside into steviol was found. No harmful effects were observed in the chronic stevioside supplementation experiments nor in the intubation experiments in which very high stevioside doses were given.

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Three pens of male broiler chicks were raised under standard conditions and fed from 7 to 42 days of age three isocaloric diets each with 15.8; 19.6 and 19.5% of CP; and 51, 51, and 44% of CHO; and 6.5; 3.0 and 7.7% of fat, and designated as the low protein (LowCP), low lipid (LowL) and low carbohydrate (LowCHO) diets, respectively. Body weights and feed intake were monitored weekly and blood samples were collected at the same time for posterior analysis of hormone and metabolite content. Chickens fed the LowCP diet were characterized by a reduced body weight gain and feed intake and poorer feed conversion efficiency compared to those fed the LowL and LowCHO diets, which were very similar in this respect. Plasma corticosterone and glucose levels and creatine kinase activity were not significantly changed by diet composition. LowCP chickens were characterised by the lowest plasma T-4 and uric acid levels (indicative for reduced protein breakdown and lower protein ingestion) but highest plasma triglyceride levels (congruent with their higher fat deposition) compared to the LowL and LowCHO chickens. LowL chickens had on average higher plasma T-3 and free fatty acid levels compared to the LowCP and LowCHO chickens.In conclusion, a limited substitution of carbohydrate for fat in iso-nitrogenous, iso-energetic diets has no pronounced effects on plasma hormone and metabolite levels, except for the elevation in T-3 (may enhance glucose uptake) and free fatty acid levels in the plasma of the chickens fed the LowL diet. The protein content of the diet has a greater impact on zootechnical performance, and underlying endocrine regulation of the intermediary metabolism compared to the dietary lipid and CHO fraction. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.