666 resultados para Cálcio dietético


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O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o resultado econômico e o desempenho de leitões na fase de creche alimentados com rações formuladas com base nos nutrientes digestíveis da silagem de grãos úmidos de milho. Foram utilizados 18 leitões mestiços (Landrace × Large White) com peso médio inicial de 16,01 kg no experimento de digestibilidade e 60 leitões mestiços com peso médio inicial de 7,11 kg no experimento de desempenho. O delineamento experimental nos dois experimentos foi em blocos ao acaso. No experimento de digestibilidade, avaliou-se uma ração-referência contendo ou não 30% de milho seco moído (30%) e silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento de desempenho, avaliaram-se quatro rações: à base de grãos de milho seco moídos; à base de silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) em substituição a 100% do milho seco, com base na matéria seca; à base de SGUM, considerando o valor de energia digestível da silagem determinado no experimento de digestibilidade; e à base de SGUM, considerando os valores de energia digestível, proteína digestível e fósforo disponível da silagem, determinados no experimento de digestibilidade. A digestibilidade aparente de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fósforo (P) e cálcio (Ca) e o nível de energia digestível foram maiores para a ração à base de SGUM formulada considerando os valores nutricionais determinados no experimento de digestibilidade. Durante o período total do experimento de desempenho (0 a 32 dias), a SGUM proporcionou melhor conversão alimentar e os menores custos/kg de peso ganho, mas não foram observadas diferenças no ganho diário de peso e no consumo diário de ração. Na formulação de rações com silagem de grãos úmidos de milho para suínos, deve-se considerar o valor nutricional, principalmente o teor de energia digestível, desse alimento.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver alguns produtos, como paleta e copa defumadas, em escala de laboratório, com a carne de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), e empregar a técnica de maturação da carne por meio da utilização de cloreto de cálcio. Inicialmente procedeu-se a verificação da composição centesimal na carne in natura, e posteriormente realizou-se a avaliação sensorial e a determinação da composição centesimal dos produtos obtidos pelos seguintes tratamentos: Tratamento A - paleta defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio; Tratamento B - paleta defumada sem a maturação inicial; Tratamento C - copa defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio e; Tratamento D - copa defumada sem a maturação inicial. A carne in natura de capivara apresentou composição média de 76,59% de umidade, 0,90% de resíduo mineral fixo, 20,04% de proteína e 0,91% de extrato etéreo. Os produtos elaborados apresentaram, em média: 67,72% de umidade, 2,16% de resíduo mineral fixo, 24,93% de proteína e 2,77% de extrato etéreo. Os produtos defumados de carne de capivara não apresentam diferenças quanto ao aroma, sabor, aroma estranho e sabor estranho. A paleta defumada apresenta-se mais macia e suculenta do que a copa defumada. A utilização de cloreto de cálcio cinco horas após o abate não tem efeitos significativos nos atributos sensoriais.

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Objetivou-se estudar as informações nutricionais de carnes ovinas comercializadas, comparativamente às determinadas por análises laboratoriais, utilizando-se 18 ovinos Ile de France x Ideal (cordeiros não castrados, ovelhas adultas de descarte e capões adultos de descarte). Os cordeiros foram desmamados com 17 kg e abatidos aos 32 kg. As ovelhas e capões, com 55 kg. As informações nutricionais dos rótulos de carne ovina embalada foram obtidas através do contato direto com 19 empresas que comercializam carne ovina. A maioria das empresas avaliadas não utiliza a informação nutricional na rotulagem da carne ovina embalada e também não descrimina a categoria ovina dos cortes da carcaça disponibilizados para venda. Os valores das informações nutricionais, analisadas laboratorialmente, da carne ovina evidenciaram, de modo geral, diferenças entre as categorias ovinas e seus respectivos cortes da carcaça para: valor calórico, teor de carboidratos, proteínas, gorduras totais, colesterol, cálcio e ferro. As empresas estudadas, de maneira geral, desconhecem ou ignoram tais diferenças entre as categorias e os cortes da carcaça ovina quanto às informações nutricionais, sendo necessário melhorar os rótulos comerciais dos cortes da carcaça ovina, a fim de informar o consumidor, de maneira mais simples, sobre o produto que está sendo adquirido para o consumo.

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A escória de siderurgia é um silicato de cálcio e fonte de silício, que tem ação corretiva da acidez do solo semelhante à do calcário. Apesar do seu grande potencial de uso como corretivo e fertilizante, existem poucas informações sobre seus efeitos nos atributos químicos do solo. O estudo foi realizado com a cultura do arroz, objetivando-se avaliar os efeitos da aplicação da escória de siderurgia, calcário e ureia nas alterações dos atributos químicos de um Latossolo Vermelho distrófico. Os tratamentos constaram da combinação de duas fontes de materiais corretivos (calcário e escória de siderurgia), em três doses (1,3 g dm-3 2,6 g dm-3 e 5,2 g dm-3; três doses de N (80 mg dm-3 160 mg dm-3e 320 mg dm-3, aplicadas na forma de ureia; e uma testemunha, dispostas em blocos casualizados, em esquema fatorial, com quatro repetições. Após o período de 90 dias de incubação do solo e 120 dias de cultivo da cultura do arroz, coletaram-se amostras do solo, para análise química. A escória de siderurgia foi viável como corretivo de acidez do solo e a adubação nitrogenada em arroz contribuiu para incrementos na acidez do solo, diminuindo a saturação por bases e o teor de Ca e Mg. A aplicação de escória de siderurgia favoreceu a disponibilidade de silício, entretanto, quando associada à adubação nitrogenada, não alterou o teor deste elemento no solo.

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O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar microscopicamente, em reimplantes tardios de dentes de rato, os efeitos do tratamento da superfície radicular com diferentes soluções. Foram utilizados 30 ratos Rattus norvegicus albinos da linhagem Wistar que tiveram seus incisivos centrais extraídos e deixados sobre a bancada por 6 h. As polpas foram extirpadas e os canais irrigados com solução de hipoclorito de sódio a 1%. Após o preparo endodôntico, a superfície radicular de cada dente foi tratada com solução de hipoclorito de sódio a 1% por 10 min (trocada a cada 5 min) seguida de soro fisiológico por 10 min, e os dentes foram divididos em três grupos com 10 espécimes em cada um. Nos Grupos I, II e III, respectivamente, a superfície radicular foi tratada com fluoreto de sódio fosfato acidulado a 2%, vitamina C e vitamina C efervescente (2 g, Redoxon®). Após obturação com pasta de hidróxido de cálcio os dentes foram reimplantados e os animais foram sacrificados aos 10 e 60 dias. O Grupo I apresentou maiores áreas de reabsorção por substituição e anquilose. Comparando as formas de vitamina C utilizadas, a efervescente (Grupo III) foi a que apresentou resultados mais favoráveis com mais áreas de anquilose e reabsorção por substituição que áreas de reabsorção inflamatória.

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Foi propósito deste trabalho observar o processo de reparo de dentes de cães após obturação dos canais com dois cimentos diferentes, fazendo ou não a patência apical. Após uma sobreinstrumentação, os canais receberam um curativo de uma solução de corticosteróide-antibiótico por 7 dias, com o objetivo de obter invaginação de tecido conjuntivo para dentro dos canais. Após esse período, esse tecido foi totalmente removido em metade dos casos (grupos com patência apical) e preservados no restante dos casos (grupos sem patência apical). Os canais foram obturados pela técnica da condensação lateral empregando um cimento a base de hidróxido de cálcio (Sealer Plus) ou um cimento de Grossman (Fill Canal). Os animais foram sacrificados por overdose anestésica 60 dias após o tratamento endodôntico e as peças anatômicas foram obtidas e preparadas para análise histológica. Os dados obtidos foram analisados com base em diversos parâmetros histomorfológicos. Os resultados foram melhores nos grupos sem patência apical (p=0,01) do que nos grupos com patência. Dentre os cimentos estudados, os melhores resultados foram observados com o cimento Sealer Plus (p=0,01). em conclusão, tanto a patência apical (presença ou ausência) quanto o tipo de material obturador de canal influíram no processo de reparo apical de dentes de cães com polpas vitais após tratamento endodôntico. O emprego de um cimento a base de hidróxido de cálcio em dentes sem patência apical promoveu os melhores resultados, dentre as condições experimentais propostas.

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Estudou-se a influência de diferentes irrigantes no potencial antimicrobiano da pasta de hidróxido de cálcio em dentes de cães com periodontite apical. 48 pré-molares de cães adultos tiveram suas câmaras coronárias abertas e expostas à cavidade bucal por 6 meses. Os canais radiculares foram preparados, irrigados e medicados com diferentes substâncias, de acordo com os seguintes grupos: 1) 2,5% NaOCl + CHP; 2) 2% CHX + CHP; 3) vinagre + CHP; 4) vinagre + vinagre. No grupo 4, a solução irrigante e a medicação intracanal utilizada foi o vinagre. Neste grupo, a cada 7 dias, a solução era renovada. Cada amostra foi coletada, mantendo-se o cone de papel esterilizado em posição por 1 min, e a seguir transportado e imerso em 7 mL de Letheen broth, seguido de incubação a 37ºC por 48 h. O crescimento microbiano foi analisado por dois métodos, turbidade do meio de cultura e subcultura em meio nutritivo específico (brain heart infusion). Os resultados mostraram que em todos os grupos experimentais houve crescimento microbiano após 21 dias, em diferentes percentagens: grupo 1 - 30%; grupo 2 - 30%; grupo 3 - 40%; grupo 4 - 60%. Todos os materiais testados apresentaram potencial antimicrobiano. Entretanto, o processo de cura favorecido pela pasta de hidróxido de cálcio não pode ser esquecido, uma vez que muitos estudos já demonstraram sua ação antimicrobiana.

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INTRODUÇÃO: Este estudo investigou o tempo necessário de suplementação com vitamina C, para a normalização dos níveis séricos em idosos com deficiência dessa vitamina e comparar o efeito da vitamina natural do suco de acerola (Malpighia glabra L.) com o da vitamina na forma de fármaco. MÉTODOS: Foram estudados 37 idosos institucionalizados do município de João Pessoa, Paraíba, Brasil, divididos em 3 grupos: Grupo I - controle, Grupo II - suplementação com o suco de acerola e Grupo III - suplementação com fármaco. A metodologia empregada consistiu na dosagem sérica de ácido ascórbico e na verificação do consumo alimentar por inquérito dietético. Constatou-se um aumento significativo (p<0,05) nas médias dos níveis séricos de ácido ascórbico, após 10 dias (1,27±0,41mg/dL), 20 (1,69±0,45mg/dL) e 30 dias (1,55±0,42mg/dL) de suplementação aos valores iniciais (0,38±0,28mg/dL). No 10º dia de suplementação, os idosos suplementados com suco de acerola apresentaram níveis significativamente mais elevados (1,41±0,43mg/dL) do que aqueles que foram suplementados com comprimidos (1,03±0,25mg/dL). CONCLUSÃO: Considerando-se que, no 20º dia, o efeito da suplementação foi satisfatório para a normalização dos níveis séricos daqueles indivíduos, esse tempo poderia ser utilizado para idosos em geral e, em especial, para aqueles que vivem em instituições destinadas a idosos carentes, sendo o suco de acerola um suplemento indicado por ser um produto natural e de fácil aquisição.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de couve-chinesa minimamente processada e tratada com cloreto de cálcio (CaCl2), ácido ascórbico (vitamina C), ácido etileno-diamino-tetracético (EDTA) e mantida sob refrigeração. Foram realizados os seguintes tratamentos: T1: testemunha (imersão em água contendo 50 mg L-1 clorin/5 minutos); T2: imersão em solução contendo CaCl2 a 1%/5 minutos; T3: imersão em solução contendo CaCl2 a 2%/5 minutos; T4: imersão em solução contendo vitamina C a 1%/5 minutos; T5: imersão em solução contendo Vitamina C a 2%/5 minutos; T6: imersão em solução contendo EDTA a 1%/5 minutos; e T7: imersão em solução contendo EDTA a 2%/5 minutos. Após a realização dos tratamentos a couve-chinesa foi centrifugada, embalada em bandejas de polietileno expandido, recoberta com policloreto de vinila (PVC) e armazenada em temperatura de 5 ± 1 °C e umidade relativa (UR) de 90 ± 2% por 8 dias. As análises físico-químicas, químicas e sensoriais foram realizadas de dois em dois dias. A presença de Salmonella foi verificada somente após a realização dos tratamentos. A partir dos resultados obtidos procedeu-se à análise de variância (ANAVA) e aplicou-se o teste de Tukey considerando-se um nível de significância p < 0,05. Houve influência significativa dos diferentes tratamentos nas características físico-químicas e químicas, como também nas avaliações da aparência geral e escurecimento. Não foi detectada presença de Salmonella em nenhum dos tratamentos realizados. de acordo com os resultados obtidos conclui-se que a couve-chinesa minimamente processada nas condições experimentais utilizadas só estaria apta para o consumo até o quarto dia de armazenamento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A desidratação osmótica (DO) de fatias de carambola (Averrhoa carambola L.) em solução de sacarose foi estudada, com o objetivo de otimizar o processo. Num primeiro conjunto de experimentos, aplicou-se revestimento de coberturas comestíveis (pectina ou pectina+amido) sobre as fatias, seguido de do em solução aquosa de sacarose (50%, p/p, 27°C). Num segundo conjunto, foi realizada secagem parcial da cobertura, em estufa, antes da DO. Num terceiro conjunto de experimentos testou-se a adição de CaCl2 na solução osmótica. A aplicação dos revestimentos antes da do não melhorou a eficiência (máxima perda água/ganho soluto) devido à grande retenção de umidade e à fácil impregnação de sacarose nos mesmos, enquanto que o tecido vegetal sem revestimento restringiu mais o ganho de soluto e propiciou maior saída de água. A utilização de CaCl2 a 0,04M, na própria solução osmótica de sacarose, melhorou ligeiramente a eficiência do processo, em relação à solução sem o sal. A do em solução de sacarose, sem e com a adição de CaCl2, geraram resultados positivos na qualidade sensorial da carambola em fatias, desidratadas em secador (60 e 70°C), em comparação com a fruta não tratada, sendo que a melhor temperatura de secagem foi 60°C.