Reflex��o acerca das relações de g��nero e inatividade feminina nas aulas de Educação F��sica escolar

As aulas de Educação F��sica escolar apontam para um cen��rio recorrente e ao mesmo tempo inaceit��vel: a inatividade feminina. Essa realidade surge como um marco negativo, uma vez que as conquistas femininas no ���universo��� do movimento est��o consolidadas. Entretanto, essas conquistas podem n��o significar uma rela����o de equidade entre os sexos. Baseado nisso, pretendeuse investigar a pr��tica pedag��gica de dois professores de Educação F��sica no trato das quest��es de g��nero e da inatividade feminina. A pesquisa realizada teve como abordagem a metodologia qualitativa de car��ter descritivo. Foram observadas aulas de Educação F��sica de dois professores da rede p��blica de ensino da cidade de Rio Claro. Ap��s o per��odo de observa����o foi aplicada uma entrevista para as meninas, a fim de dialogar sobre a problem��tica da rela����o de g��nero. Para essa coleta utilizou-se um gravador de voz para registrar a entrevista, que depois foi transcrita. Como resultado observou-se que as aulas acontecem predominantemente sem a intera����o entre os sexos, h�� um dom��nio simb��lico masculino que faz com que meninos dominem o tempo e espa��o da aula. Na entrevista as meninas mostraram-se contr��rias a intera����o com os meninos, muitas vezes por motivos f��sicos, sendo assim, as pr��ticas na Educação F��sica escolar est��o permeadas de conte��dos que exigem rendimento. Conclui-se que h�� car��ncia nas aulas de Educação F��sica de pr��ticas coeducativas, o que ocasiona um aumento na dist��ncia entre os sexos, descaracterizando a condi����o igualit��ria que a escola deveria proporcionar e fazendo com que os corpos femininos neguem a intera����o com o sexo oposto, tanto por motivos biol��gicos, como por raz��es motoras.

Forma����o em sexualidade, diversidade e relações de g��nero no Centro de Habilita����o Infantil Princesa Victoria - CHIPV: os seus desdobramentos

A pesquisa atuou no Centro de Habilita����o Princesa Victoria- CHIPV, que �� uma unidade de sa��de cujo objetivo �� atender crian��as e adolescentes de 0 a 18 anos que possuem alguma defici��ncia f��sica e ou sensorial. A pesquisa teve o objetivo de acompanhar as pr��ticas vivenciadas pelos profissionais, a partir de uma forma����o que tratou a tem��tica de sexualidade e relações de g��nero, ministrada por pesquisadores da UNESP. A pesquisa se debru��a em observar, acompanhar, perceber, problematizar e avaliar o quanto �� forma����o continuada dentro do CHIPV (Centro de Habilita����o Princesa Victoria), pode transformar as pr��ticas dos adolescentes, o foco desta pesquisa, gerando mais possibilidades de vivencias, entendimento e outros olhares sobre a quest��o da sexualidade e defici��ncia, e como esta se desdobrar�� no cotidiano

Relações de g��nero no cotidiano escolar: concep����es, discursos e pr��ticas

Gender���s concept understands that differences and inequalities established between men and women are historically and culturally constructed. In this way, the meanings and representations of gender are constituted and reconstituted in the social realm through various institutions, practices and relationships presents in a social group. The school as an institution responsible for the formal education of children, youth and adults, produces and reproduce speeches that (re)constitute meanings, identities and representations of gender. Based on this assumption, this research aims at analyzing the routine practices of kindergarten and early elementary school years at a public school in the state of Sao Paulo about gender relations. Therefore, this study aims to broach how discourses and attitudes of teachers, students and other subjects produce and reproduce the representation and gender identities. Form this purpose, the study first presents a literature about the subject to later present the research results obtained through the questionnaire applied with teachers and the daily school practices��� observe of the school

Compreendendo a sexualidade infantil nas relações de g��nero: o l��dico como estrat��gia educativa

P��s-gradua����o em Educação Sexual - FCLAR

A Revista Crian��a fala aos professores: imagens de crian��a e a educação Pr��-Escolar

P��s-gradua����o em Educação Escolar - FCLAR

O livro did��tico na Educação F��sica escolar: a vis��o dos professores

Nowadays, textbook has been recognized, to a significant portion of education experts, as a relevant material to education process. In the field of Physical Education the textbook's production and study became practically neglectful. The objective of this study was to evaluate the applicability of a basketball textbook, built specifically for this study, with five teachers of Physical Education. The methodology used was qualitative, the interview was a data collection instrument. The results pointed that teachers established a critical relationship against the textbook of basketball and they pointed advantages and disadvantages for its use in school context.

Rela����o poder-saber e formas de resist��ncia em documentos educacionais governamentais sobre ensino de l��ngua estrangeira

Considerando o discurso pol��tico-educacional como meio de manifesta����o de poder, este artigo tem como objetivo propor reflex��es acerca da rela����o poder-saber em documentos educacionais de diferentes esferas governamentais, nos quais se apresentam eventuais formas de resist��ncia. Para verificar como se d�� essa rela����o, ser��o analisadas as Orienta����es Curriculares para o Ensino M��dio: Linguagens, C��digos e suas Tecnologias, documento elaborado pela Secretaria de Educação B��sica (SEB) e a Proposta Curricular do Estado de S��o Paulo: L��ngua Estrangeira Moderna - Ingl��s, da Secretaria da Educação de S��o Paulo (SEE), publicadas em 2006 e 2008, respectivamente. Para tanto, o arcabou��o te��rico ser�� embasado em conceitos sobre a rela����o poder-saber, formas de resist��ncia e regimes de verdade amplamente discutidos por Foucault (1971, 2008), P��cheux (1990), Mascia (2002), Bertoldo (2003), Coracini (2003), Gregolin (2004), Orlandi (2006), Veiga-Neto (2007), Possenti (2007) e Amarante (2009). Por meio da an��lise desses documentos, notou-se a presen��a de tra��os argumentativos que contribuem para o estabelecimento de um regime de verdade, perpassado por relações de poder-saber. Al��m disso, os resultados obtidos apontam para pol��micas existentes entre as Orienta����es Curriculares Nacionais e a Proposta Curricular do Estado de S��o Paulo no que concerne aos pressupostos te��ricos e orienta����es pr��ticas para o ensino e aprendizagem de l��nguas.

Avalia����o do ensino e aprendizagem em arte: o lugar do aluno como sujeito da avalia����o

P��s-gradua����o em Artes - IA

Experi��ncias de vida e forma����o continuada de arte-educadores

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Educação nutricional institucionalizada: conhecimentos e pr��ticas de agentes educacionais e professoras de ensino infantil de 0 a 3 anos

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O sentido da autoridade nas destitui����es do poder familiar em Mar��lia a partir dos relatos dos operadores do direito na perspectiva do g��nero

P��s-gradua����o em Ci��ncias Sociais - FFC

Educação inclusiva em cursos de licenciatura: um estudo sobre possibilidades e limita����es da educação a dist��ncia (EaD) para forma����o de professores

P��s-gradua����o em Educação Escolar - FCLAR

A dimens��o valorativa da educação ambiental na forma����o continuada de professores apresentada em teses e disserta����es brasileiras

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Viabilidade da implementa����o de computadores na primeira etapa da educação b��sica em uma rede p��blica municipal do interior de S��o Paulo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Forma����o continuada de professores do munic��pio de Regente Feij��: a municipaliza����o do ensino fundamental e os desafios da constru����o de uma pol��tica - 1999/2002

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)