367 resultados para carcass modifier


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram utilizados 1600 pintos de corte de um dia de idade, distribuídos em delineamento, em blocos ao acaso, com esquema fatorial 4×2 (quatro linhagens, sendo uma delas comercial (Ross-308) e as demais específicas para a produção colonial (Caipirinha, Pescoço Pelado e Paraíso Pedrês) e dois sistemas de criação (confinado e com acesso a piquete), com quatro repetições de 50 aves cada. A ração não continha promotores químicos de crescimento e produtos de origem animal. Avaliaram-se o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a mortalidade e os rendimentos de carcaça e das partes (peito, pernas, asas e dorso) aos 56, 63, 70, 77 e 84 dias de idade. O comprimento e a porcentagem (em relação ao peso vivo) dos intestinos e o peso e a porcentagem (em relação ao peso vivo) do fígado, moela e pâncreas foram avaliados aos 84 dias de idade. Houve efeito (P<0,05) da linhagem para as características de desempenho e da linhagem e do sexo para rendimentos da carcaça e das partes, assim como para as características do sistema digestório (P<0,05). O sistema de criação não influenciou as características avaliadas.

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Avaliaram-se o desempenho e a qualidade da carne de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de sorgo, do cultivar SAARA, com 0,49g/kg de tanino, em substituição ao milho. Os 2600 pintos sexados de um dia de idade, da linhagem Ross 308, foram distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com esquema fatorial 5×2 (cinco níveis de sorgo - 0, 25, 50, 75 e 100% e dois sexos), e quatro repetições de 65 aves por unidade experimental. Não houve efeito (P>0,05) da substituição do milho pelo sorgo sobre as características de desempenho, de rendimentos de carcaça, carne de peito e pernas, de composição química e sensoriais. O pH observado nas carnes de peito e pernas foi maior para os machos (P<0,05), e houve diminuição do pH à medida que se aumentaram os níveis de substituição. Os machos apresentaram os maiores valores nas medidas de comprimento, largura e espessura do filé. Na carne do peito dos machos, ocorreu maior perda de peso por cozimento e força de cisalhamento (P<0,05). Observou-se diminuição (P<0,05) dos valores de a (vermelho) e b (amarelo) e aumento de L (luminosidade) à medida que aumentaram os níveis de substituição.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do nível de energia da dieta sobre desempenho, rendimento de carcaça e porcentagem de gordura abdominal de frangos de corte. Foram utilizados 2400 pintos de um dia da linhagem Ross 308, criados em boxes até 42 dias de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (energia x sexo). Os tratamentos consistiram de combinações de seis níveis de energia (2.900, 2.960, 3.020, 3.080, 3.140 e 3.200 kcal EM/kg) e dos sexos, com quatro repetições de 50 aves cada. No período de 1 a 42 dias de idade, houve redução no consumo de ração e melhora na conversão alimentar à medida que se aumentou o nível de energia da ração. Os machos apresentaram melhores resultados de desempenho que as fêmeas, exceto para mortalidade. À medida que se acrescentou energia na dieta, houve efeito linear na porcentagem de gordura abdominal e no rendimento de asas, mas não houve efeito sobre o rendimento de carcaça e das demais partes. Os machos apresentaram maiores porcentagens de pernas e de carne de pernas e menores de carne de peito e de gordura abdominal que as fêmeas.

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O trabalho foi realizado objetivando-se avaliar o efeito da densidade populacional e da linhagem sobre as características de desempenho, o rendimento de carcaça e a qualidade da carne de peito (perda de peso por cozimento, força de cizalhamento e pH) em frangos de corte. Foram utilizados 2.925 pintos de um dia, sexados, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em fatorial 3x3x2, sendo três linhagens (Ross 308, Cobb 500 e Hybro PG), três densidades (10, 13 e 16 aves/m²) e dois sexos, com duas repetições com número variável de aves em função da densidade. A densidade afetou o ganho de peso nas fases inicial e final e no período total, sendo que a densidade de 10 aves/m² apresentou o melhor ganho de peso, porém, as densidades de 13 e 16 aves/m² não diferiram entre si. O aumento da densidade promoveu maior produção de peso vivo/m² de galpão, além de incrementar a renda bruta. No entanto, não afetou o rendimento de carcaça e das partes, bem como as características de qualidade da carne. As linhagens diferiram para ganho de peso em todas as fases e para o consumo de ração na fase final e no período total de criação, porém não diferiram para o rendimento de carcaça, apesar de diferirem para o rendimento de peito, pernas, asas, dorso e gordura abdominal, sendo que para o rendimento de pernas houve diferenças apenas entre os machos e para gordura abdominal apenas entre as fêmeas. As linhagens diferiram para perda de peso da carne de peito por cozimento, mas não para maciez e pH. O sexo das aves influenciou as características de desempenho e rendimento de carcaça, mas não a qualidade da carne do peito.

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Um experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da suplementação de metionina em dietas de crescimento (22 a 42 dias de idade) sobre o desempenho, rendimento e composição química da carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 2000 frangos de corte da linhagem comercial Ross, sexados, distribuídos em um delineamento ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5 (sexo e níveis de metionina) com quatro repetições de 50 aves cada. As dietas foram formuladas para conter 100% ,110%, 120%, 130% e 140% dos níveis de metionina recomendados pelo NRC (1994). Aos 42 dias de idade, as aves foram abatidas para avaliar a quantidade de gordura abdominal, bem como o rendimento e a composição química da carcaça. Ao aumentar o nível de metionina da dieta, não houve efeito (p> 0,05) sobre o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, mortalidade, gordura abdominal, e rendimento de carcaça, bem como, umidade, proteína, gordura e cinzas do peito e pernas. Não foi verificado efeito (p>0,05) de interação entre nível de metionina e sexo, mas as fêmeas apresentaram maior percentual de gordura abdominal (p<0,05) que os machos. Como o nível de metionina não afetou o desempenho, rendimento e composição química da carcaça, concluiu-se que a recomendação sugerida pelo NRC (1994) de 0,38% para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade está adequada.

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Avaliou-se efeito da idade da matriz sobre as características de desempenho, rendimento de carcaça e partes de frangos de corte, criados até 49 dias de idade. Foram utilizados 3600 pintos de um dia, oriundos de ovos de matrizes da linhagem Ross 308, distribuídos segundo um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5×2, com cinco idades de matrizes (29, 41, 58, 68 e 98 semanas) e dois sexos, com quatro repetições de 90 aves cada. Aos 21, 28, 35, 42 e 49 dias de idade, cinco frangos por parcela foram amostrados e abatidos após jejum alimentar de oito horas, para avaliação do rendimento de carcaça e partes. A idade da matriz influenciou (P<0,05) o desempenho das aves na fase inicial de criação (1 a 21 dias); os frangos oriundos de matrizes com 29 semanas de idade apresentaram menor rendimento. A idade da matriz não afetou (P>0,05) o rendimento de carcaça nas idades avaliadas. Os frangos oriundos de matrizes com 29 semanas apresentaram melhor rendimento de peito que aqueles de matrizes com 58 semanas. O sexo influenciou (P<0,05) tanto o desempenho quanto o rendimento de carcaça e partes dos frangos de corte.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a influência do transporte na ocorrência de lesões, em carcaças de bovinos abatidos no Pantanal Sul Matogrossense, por meio da quantificação do número e do tamanho das lesões, assim como a localização da freqüência de ocorrência das lesões nos principais cortes comerciais padronizados para o mercado interno. do total de 121 carcaças avaliadas, foi observado que 102 (84,3%) tiveram uma ou mais lesões, totalizando 270 lesões que resultaram na remoção de 56,1kg de carne, com média geral de 0,5kg por animal ou 0,6kg por animal, considerando-se apenas os animais que tiveram lesões. A freqüência de lesões em carcaças de bovinos evidenciou diferença significativa de acordo com as condições de transporte. As maiores proporções de lesões foram encontradas em animais submetidos ao transporte rodoviário por mais de uma hora e distâncias maiores que 70km, sendo grande parte em estradas não-pavimentadas. Conclui-se que os animais submetidos à série sucessiva de manejo e transportados em estradas não-pavimentadas por longas distâncias apresentaram maior proporção de lesões, sendo que os animais provenientes do lote VI apresentaram maior número de lesões.

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O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes linhagens (conformação versus convencionais) sobre o desempenho, rendimento de carcaça e partes, medidas físicas (espessura, largura e comprimento do filé do peito) e qualidade da carne do peito (perda de peso por cozimento, maciez e pH) em frangos de corte com 35, 42 e 49 dias. Foram utilizados 2400 pintos de um dia, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em fatorial 5x2, com cinco linhagens (conformação A, B e C ; e convencionais D e E) e dois sexos, com quatro repetições de 60 aves cada. O crescimento das aves foi diferente, havendo linhagens com maior crescimento tanto entre as de conformação quanto entre as convencionais. As linhagens apresentaram desempenho diferenciado para ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os animais de algumas linhagens de conformação apresentaram desempenho superior às convencionais, mas o oposto também foi verificado. O rendimento de carcaça diferiu aos 35 dias, com as linhagens de conformação apresentando os maiores rendimentos. O rendimento de pernas e carne de pernas foi semelhante ou melhor nas linhagens convencionais e os maiores rendimentos de peito e carne de peito ocorreram nas linhagens de conformação. A gordura abdominal diferiu aos 42 dias somente entre as linhagens de conformação. A espessura, largura e comprimento dos filés do peito também foram diferentes, com as linhagens de conformação apresentando valores semelhantes entre si e superiores aos das linhagens convencionais. Não houve diferenças nos parâmetros de qualidade da carne. O sexo das aves teve influência tanto no desempenho quanto no rendimento de carcaça e partes, porém não afetou a qualidade da carne do peito.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) como ingrediente nas rações de frangos de corte, em substituição total aos grãos secos de milho (GSM), no desempenho, no rendimento da carcaça, no peso dos órgãos e na morfologia intestinal. No primeiro experimento, 600 pintainhos machos Ross foram distribuídos em blocos casualizados, com seis tratamentos (A: GSM de 1-42 dias; B: SGUM de 1-42 dias; C: SGUM de 1-7 dias e GSM de 8-42 dias; D: SGUM de 1-14 dias e GSM de 15-42 dias; E: SGUM de 1-21 dias e GSM de 22-42 dias; F: GSM + água de 1-42 dias), com quatro repetições, de 25 aves. No segundo experimento, foram utilizados 24 pintainhos machos Ross, distribuídos ao acaso, em dois tratamentos (com e sem SGUM) e 12 repetições cada. A SGUM até 21 dias de idade não interferiu no desempenho das aves e no rendimento de carcaça aos 42 dias de idade. Frangos alimentados com SGUM apresentaram maior peso relativo do fígado, menor largura das vilosidades do duodeno e íleo, maior altura de vilosidade no jejuno aos 21 dias, e menor profundidade de cripta no duodeno e no íleo aos 42 dias de idade. A SGUM pode ser considerada um ingrediente em dietas de frangos de corte até 21 dias de idade, por não interferir no peso final das aves, no rendimento de carcaça e peso dos órgãos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se estudar o efeito das diferentes proporções de sangue Simental e Nelore sobre as características da carcaça e da carne de bovinos superprecoces. Foram utilizados 72 bovinos jovens inteiros (18 Nelore; 18 ½ Simental × Nelore; 18 Simbrasil e 18 Simental), com 8 meses de idade e 250 kg PV médio inicial. Os animais foram desmamados aos 8 meses de idade em sistema creep-feeding e posteriormente confinados durante 150 dias até atingirem o peso de abate, acima de 465 kg, e abatidos em frigorífico comercial. Os valores de pH e temperatura durante o resfriamento das carcaças foi semelhante para todos os grupos genéticos. da mesma forma, as variáveis carcaça fria, dianteiro e traseiro, não apresentaram diferenças entre os grupos genéticos. Os cortes foram bastante homogêneos, com excessão do contrafilé e do filé-mignon, que foram maiores nos animais Simental. Os animais da raça Nelore e ½ Simental apresentaram maior força de cisalhamento (4,98 e 4,45 kgf) em relação aos Simental e Simbrasil (3,13 e 3,33 kgf). No entanto, após a maturação da carne durante sete dias, não se constataram diferenças entre os valores de maciez entre os grupos. As perdas por evaporação e gotejamento foram maiores na carne in natura para os animais Simental e Simbrasil, no entanto, aos sete dias de maturação se tornaram semelhantes. O sistema de produção de bovinos superprecoces produz carcaças e cortes semelhantes entre as diferentes raças estudadas. Aos sete dias de maturação, a maciez da carne de animais Nelore foi semelhante à dos demais grupos genéticos utilizados neste estudo.

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Oitenta e seis machos jovens, não-castrados, divididos em quatro grupos raciais - Nelore (n=20), Canchim (n=17), ½ Canchim ×Nelore (CN) (n=25) e ¾ Canchim ×Nelore (TQ) (n=24) - foram pesados a cada 28 dias para avaliação de ganho de peso (kg/dia), ingestão de matéria seca (kg/dia) e conversão alimentar. Ao atingirem peso de abate médio de 450 kg e espessura de gordura subcutânea superior a 4 mm, os animais foram abatidos para avaliação do peso e do rendimento de carcaça e de cortes comerciais do traseiro, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea (mm), marmorização, força de cisalhamento, extrato etéreo (%) e perdas por cocção. O grupo Nelore apresentou-se adequado ao sistema de produção proposto, revelando desempenho similar ao dos animais CN quanto ao ganho de peso (1,18 e 1,29 kg para Nelore e CN, respectivamente) e conversão alimentar (6,90 e 7,04 para Nelore e CN, respectivamente). A ingestão de matéria seca (kg/dia) diferiu entre os grupos raciais (11,82; 9,39; 8,90 e 8,31 para Canchim, TQ, CN e Nelore, respectivamente). O peso da carcaça (kg) dos Canchim (291,14) foi maior e diferiu dos outros grupos (250,74; 246,64 e 244,18 para TQ, CN e Nelore, respectivamente). Apesar de o rendimento de carcaça ter sido maior no grupo Nelore (58,75%), os animais desse grupo apresentaram menor rendimento de cortes nobres que de traseiro, com diferença para o contrafilé (10,22; 11,55; 11,64 e 11,18 para Nelore, Canchim, TQ e CN, respectivamente). Os valores de força de cisalhamento comprovam que o abate de animais jovens garante carne macia, independentemente do grupo genético estudado.

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Cordeiros das raças Hampshire Down (20), Santa Inês (24) e mestiços Bergamácia x Corriedale (36), abatidos com 4 distintos pesos: (28, 32, 36 e 40 kg), foram comparados quanto aos caracteres sensoriais da carne. Os animais, desmamados aos 60 dias de idade, foram encaminhados para terminação em confinamento total, onde recebiam dieta composta por 35% de feno e 65% de concentrado. Após o abate e resfriamento da carcaça, foi extraído o músculo longissimus dorsi para efeito de realização das provas sensoriais. Não se constatou efeito de peso ao abate sobre os caracteres sensoriais avaliados. Na carne dos cordeiros mestiços detectou-se maior valor ao sabor do que a apresentada pela raça Santa Inês, igualando à raça Hampshire Down. Quanto à maciez, ajustada para peso de abate, os cordeiros mestiços exibiram valores superiores em relação às duas raças puras. Para as demais características, os três genótipos se assemelharam. de maneira geral, os resultados experimentais mostraram alta qualidade sensorial.

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O experimento foi conduzido na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP, Campus de Botucatu, para avaliar o efeito da idade da matriz no desenvolvimento, rendimento e qualidade da carne de frangos de corte. Ovos de matrizes da linhagen Ross x Ross provenientes de lotes com 29, 41, 58, 68 e 98 semanas de idade foram selecionados e incubados em idênticas condições. Após a eclosão, três mil e seiscentos pintinhos de um dia foram alojados, ao acaso, em um esquema fatorial 5 x 2, ou seja, 5 idades e 2 sexos, e criados até 49 dias de idade. Com 21, 28, 35, 42 e 49 dias de idade, 25 aves de cada tratamento foram selecionadas e abatidas após um período de 8 horas de jejum alimentar. de acordo com resultados obtidos, a idade da matriz afetou (P<0,05) a espessura do filé do peito e o rendimento de carne de peito aos 49 dias de idade, com melhores resultados para frangos originados de matrizes com 29 semanas de idade. O pH do peito e da perna sofreu uma variação bastante acentuada, sendo menor nas aves oriundas de matrizes mais velhas e maior nas aves oriundas de matrizes mais novas. Já a perda de peso por cozimento e a força de cizalhamento não foram afetados pela idade da matriz.