484 resultados para Plantas medicinales


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O objetivo do presente trabalho foi o de estudar os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura da soja, cultivar IAC-11, em região de cerrado no nordeste do Mato Grosso do Sul. Os tratamentos utilizados no experimento constaram de testemunhas capinada e sem capina e de diferentes épocas de controles das plantas daninhas, de modo que a cultura da soja foi mantida na presença ou na ausência das plantas daninhas até os 10, 20, 30, 40 e 50 dias após a sua emergência. Foram realizadas avaliações de cobertura do solo por espécie daninha e avaliações relativas ao crescimento e à produtividade da cultura. Observou-se que a cultura da soja suportou a convivência com as plantas daninhas até os 49 dias após a sua emergência (PAI = 49 DAE) e que as plantas daninhas que germinaram após os 20 dias da emergência da cultura não afetaram a sua produtividade (PTPI = 20 DAE). A ocorrência do período inicial de convivência possível (49 DAE) maior que o período final (20 DAE) confere aos períodos de convivência uma característica diferente e não ocorre o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI). Nessa situação, o controle de plantas daninhas recomendado é o método momentâneo, com herbicida pós-emergente ou mecanicamente, utilizado uma única vez, dentro do período que vai do término do PTPI ao término do PAI, ou herbicida pré-emergente com efeito residual que ultrapasse o PTPI.

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Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes períodos de controle das plantas daninhas, sobre algumas características produtivas da cultura do amendoim. Os experimentos foram instalados no município de Taquaritinga-SP, em duas épocas de semeadura, sendo uma no cultivo das secas, semeada durante o mês de março, e outra no cultivo das águas, semeada durante o mês de setembro. Os tratamentos foram períodos de controle das plantas daninhas entre 017, 0-31, 0-45, 0-59, 0-73, 17-31, 17-45, 17-59, 17-73, 31-45, 31-59, 31-73, 45-59, 45-73 e 59-73 dias após a emergência da cultura. Foram mantidas duas testemunhas, uma sem controle e outra com controle das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. A principal planta daninha, nos dois experimentos, foi Digitaria horizontalis. A comunidade infestante e a cultura foram influenciadas pela época de semeadura, modificando suas relações de interferência. No cultivo da época das águas, os efeitos da convivência da comunidade infestante foram mais drásticos, afetando com maior intensidade a produtividade da cultura. Dentre as características produtivas avaliadas, o número de vagens por planta foi o principal fator na redução da produtividade. No cultivo das águas, o controle somente foi necessário após os 45 dias iniciais de convivência, e na cultura das secas, após os 59 dias, caracterizando os períodos anteriores à interferência. Nas duas épocas de semeadura o controle das plantas daninhas, realizado até 17 dias após a emergência, foi suficiente para garantir a produtividade da cultura semelhante à testemunha capina, caracterizando o período total de prevenção à interferência.

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Dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação da Universidade Estadual de Maringá (UEM)-PR, objetivando desenvolver metodologia alternativa para avaliar a absorção foliar e radicular de herbicidas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 11 e 5 tratamentos para os solos arenoso e argiloso, respectivamente, ambos os experimentos com quatro repetições, constituídos por plantas de B. plantaginea em dois estádios. O herbicida atrazine foi aplicado nas doses de 2,5 e 3,0 kg ha¹ em solos arenoso e argiloso, utilizando um pulverizador costal pressurizado por CO2. Os tratamentos foram constituídos por plantas protegidas com canudos plásticos em solo descoberto e plantas desprotegidas em solo coberto com papel-alumínio, associadas a condições de solo seco e úmido, ou em ambas as condições, acrescidas de irrigação de 20 mm apenas ao solo após aplicação. A absorção foliar da atrazine foi eficiente no controle de B. plantaginea com duas a três folhas em solo arenoso e argiloso, ao contrário do estádio de quatro a cinco folhas, onde houve necessidade de associar os efeitos da absorção foliar e radicular para se obter controle satisfatório. A irrigação de 20 mm ampliou o controle da absorção radicular de B. plantaginea em diferentes estádios de plantas, solo e umidade do solo. A metodologia apresentou-se viável como ferramenta alternativa para avaliação da absorção foliar e radicular de herbicidas, no controle de gramíneas em estádio inicial de desenvolvimento.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a eficácia agronômica e os efeitos fitotóxicos de herbicidas aplicados em pré-plantio no manejo de Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa, em sistema de plantio direto da cultura de soja. O experimento foi desenvolvido na safra 2000/2001, na FEP-UNESP, no município de Selvíria-MS. A variedade de soja utilizada foi a 'Conquista', e o delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, com oito linhas da cultura, totalizando 20 m² cada parcela. Os tratamentos foram os seguintes: glyphosate (720 e 960 g ha-1), chlorimuron-ethyl + glyphosate (10 g + 720 e 960 g ha-1), glyphosate + 2,4-D (960 + 868 g ha-1) e testemunhas no mato e no limpo. As aplicações foram realizadas com pulverizador de pressão constante (CO2) de 45 lb pol-2, com barra equipada com quatro bicos do tipo leque Teejet 110.03 XR, espaçados de 0,5 m, e volume de calda de 250 L ha-1. Concluiu-se que os tratamentos testados são eficientes na dessecação de E. heterophylla e B. pilosa e seletivos às plantas de soja. O herbicida chlorimuron-ethyl (10 g ha-1) aplicado juntamente com o glyphosate, no manejo, proporciona ao tratamento um efeito residual significativo para E. heterophylla e B. pilosa, reduzindo a infestação das plantas daninhas durante o ciclo da cultura da soja.

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Com o objetivo de verificar possível efeito alelopático de 18 espécies de plantas daninhas sobre o crescimento inicial de Eucalyptus grandis, realizaram-se dois experimentos em casa de vegetação. No primeiro experimento, dentre 18 espécies de plantas daninhas testadas, Brachiaria decumbens (BRADC) demonstrou acentuada capacidade de reduzir o crescimento de Eucalyptus grandis, quando incorporada ao solo. No segundo experimento avaliou-se o efeito da adição no substrato de concentrações de matéria seca de BRADC sobre o crescimento inicial de mudas de E. grandis. A matéria seca triturada de BRADC foi incorporada ao solo nas concentrações de 0% (testemunha), 0,5%, 1,0%, 2,0% e 3,0% (p/p). Instalou-se também uma réplica do experimento, com adição de idênticas quantidades totais de carbono entre os tratamentos. O ajuste da quantidade de carbono foi feito através da adição de Sphagnum. Extraiu-se a solução do solo por meio de cápsulas de porcelana introduzidas nos vasos quando do transplante das mudas de eucalipto. As soluções foram coletadas ao final do experimento (39 dias após o transplante das mudas), sendo utilizadas para a determinação de pH, condutividade elétrica, potencial osmótico e para análise de teores de nutrientes. As mínimas proporções de BRADC, com efeito inibitório, foram de 0,5 e 1,0%, com e sem Sphagnum, respectivamente. Nestas duas condições, a área foliar média do eucalipto foi reduzida em 24 e 23%, respectivamente. As análises de solução do solo dos tratamentos permitiram concluir que os teores de nutrientes e as características químicas destes foram pouco alterados pelos tratamentos, sendo pouco provável que a redução do crescimento do E. grandis se deva às restrições nas quantidades de nutrientes disponíveis.

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Este trabalho objetivou estudar a fenologia e o acúmulo de matéria seca ao longo do ciclo de vida de Murdannia nudiflora, visando conhecer seu potencial de crescimento. Para isso, sementes dessa espécie daninha foram semeadas em canteiros (5,0 x 3,0 x 0,2 m), cujo substrato constituiu-se de solo de várzea proveniente de áreas de cultivo de arroz irrigado. Os tratamentos constituíram-se de 11 épocas de colheita das plantas (10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 e 110 dias após a emergência - DAE). No final de cada época, seis plantas foram colhidas e separadas nos seus componentes vegetativos (pseudocaule, estolão, raiz e folha), determinando-se em seguida a matéria seca. O desenvolvimento do pseudocaule durante todo o ciclo aumentou linearmente. O maior acúmulo de matéria seca total, nas raízes e folhas, ocorreu entre os períodos de 20 a 80 DAE, apresentando ajuste quadrático. A partir dos 80 DAE, observou-se acúmulo de matéria seca de 59% nos estolões, 31,7 e 9,3% nas folhas e raízes, respectivamente, em relação àquele verificado na planta-mãe. A formação das plantas-filhas ocorreu a partir dos 40 DAE; a partir do pico de produção de matéria seca (aos 80 DAE), estas atingiram, em média, 84,8% da matéria seca total da planta. O acúmulo de matéria seca nas plantas-filhas foi semelhante ao verificado na planta-mãe. Naquela, houve tendência de o acúmulo manter-se constante após o ponto máximo de produção.

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O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo identificar a composição florística de comunidades de plantas daninhas presentes em áreas agrícolas de várzea, manejadas em diferentes sistemas. O trabalho foi desenvolvido em áreas de produção de arroz irrigado das cooperativas: Cooperativas Mista Rural Vale do Javaés e Cooperativa Agroindustrial Rio Formoso, em Formoso do Araguaia-TO. Foram separadas três áreas de 1 ha, sendo: 1 - área sem rotação de culturas (arroz/pousio) há mais de cinco anos; 2 - área com rotação de culturas (arroz/soja) há mais de cinco anos; 3 - área com rotação de culturas (arroz/melancia) há mais de dois anos. Para caracterização e estudo fitossociológico da comunidade infestante foi utilizado, como unidade amostral, um quadro (1,0 x 1,0 m), lançado aleatoriamente dentro da área de estudo (método do quadrado inventário), por meio de um caminhamento em ziguezague. Na área sem rotação, foram identificadas 8 famílias e 16 espécies, destacando-se a família Poaceae com maior número espécies; Fimbristylis miliacea (Cyperaceae) foi a espécie com o maior índice de importância relativa (84,46%). Na área com rotação arroz/soja, foram identificadas 8 famílias e 12 espécies, destacando-se as famílias Poaceae e Cyperaceae com maior número espécies; Cyperus esculentus (Cyperaceae) foi a espécie com o maior índice de importância relativa (91,4%). Na área com rotação arroz/melancia foram identificadas seis famílias e oito espécies, destacando-se as famílias Euphorbiaceae e Lamiaceae com maior número espécies; Physalis angulata (Solanaceae) foi a espécie com o maior índice de importância relativa (153,1%), seguida por Eclipta alba (Compositae) e Hyptis lophanta (Lamiaceae), com 40,45 e 37,6%, respectivamente.

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Os resíduos vegetais de uma cultura de cobertura de outono/inverno podem interferir na infestação das plantas daninhas das culturas de verão subseqüentes. Dessa forma, com o objetivo de avaliar o efeito da palha de híbridos de sorgo (Sorghum bicolor), associada ao uso do herbicida imazamox, no controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max), cv. 'Conquista', em sucessão, foi conduzido no ano agrícola 2000/2001 um experimento em Uberlândia-MG. Foram utilizados quatro tipos de cobertura: três provenientes de resíduos culturais de híbridos de sorgo (Sara, DKB 860 e Ambar) e uma sem restos vegetais (anteriormente sob pousio). Aos 24 dias após aplicação do herbicida, o controle das espécies Leonotis nepetifolia, Alternanthera tenella, Amaranthus hibridus, A. retroflexus, A. spinosus, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis e Nicandra physaloides foi mais eficaz nas palhas dos híbridos Sara e Ambar, na ausência de imazamox, com porcentagens de controle de 40 e 41%, respectivamente. Quando associada a 15 g ha-1 de imazamox, a palha do Ambar resultou em melhor controle dessas espécies de plantas daninhas, com controle de 76%; e a 30 g ha-1 a palha do DKB 860 foi a mais eficaz, promovendo 85% de controle. Sem cobertura do solo, com 30 g ha-1 de imazamox obteve-se controle de 62,5%, e 47,5% com metade da dosagem. Os resultados indicaram variabilidade de controle em relação ao híbrido de sorgo estudado e a possibilidade de redução de dosagens do herbicida imazamox quando associado aos resíduos vegetais de sorgo.

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Inúmeros fatores estão envolvidos na tecnologia de aplicação de um herbicida, sendo a deposição correta fundamental para que o produto possa expressar sua eficiência. Com o objetivo de avaliar a deposição de uma solução traçante constituída de glyphosate Roundup Ready (0,96 kg e.a. ha-1) + corante FDC-1 (1.500 ppm), foi conduzido um experimento em área semeada com soja transgênica e infestada com amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), localizada em Londrina-PR. As aplicações foram efetuadas em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura, correspondendo a 17, 24, 31, 38 e 45 dias após a emergência da soja. Os alvos, plantas de soja, amendoim-bravo e placas na superfície do solo (linha e entrelinha), foram coletados após pulverização, e a solução traçante foi nestes depositada, posteriormente recuperada através de lavagem com agitação em água destilada. As amostras das soluções recuperadas foram submetidas à análise, utilizando-se procedimentos espectrofotométricos, e os resultados de absorbância convertidos para concentração em µL cm-2 e µL por planta. As freqüências acumuladas dos dados originais de depósito foram adequadamente ajustadas segundo modelo de Gompertz, apresentando elevada precisão (R² > 0,95). Os resultados indicaram que o depósito da calda de pulverização nas plantas de soja e amendoim-bravo reduziu progressivamente com o desenvolvimento da cultura e infestação, sugerindo que a maior garantia de eficiência de controle pode ser conseguida com aplicações precoces.

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Considerando que a palha pode alterar a dinâmica e a eficácia dos herbicidas no sistema de cana-crua e complementar a ação destes, o objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia do amicarbazone no controle de plantas daninhas presentes em variadas circunstâncias, incluindo a possibilidade de absorção do herbicida diretamente da palha de cana-de-açúcar. Para isso, conduziu-se um experimento em vasos com quatro repetições, em que, além das testemunhas com e sem palha, o amicarbazone foi aplicado em diferentes situações: sobre 5 t ha-1 de palha; sobre o solo posteriormente recoberto com 5 t ha-1 de palha; sobre o solo sem cobertura de palha e com ou sem simulação de distintas quantidades de chuva aplicada antes ou após aplicação do produto. A dose de amicarbazone aplicada foi de 1.400 g ha-1 de ingrediente ativo (i.a.), com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. As plantas daninhas utilizadas foram Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia e Cyperus rotundus. Avaliaram-se a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 DAA, nos tratamentos em que o amicarbazone foi aplicado em pré-emergência, e aos 3, 10, 17, 24, 31 e 38 DAA, quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência; a biomassa seca aos 56 ou 38 DAA; e a viabilidade dos tubérculos de C. rotundus, pelo teste de tetrazólio na última avaliação. Verificou-se que, independentemente da planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram alcançados quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 2,5 ou 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo desnudo ou recoberto com palha. Dessa forma, para I. grandifolia, B. plantaginea e B. decumbens, patamares mais elevados de controle foram alcançados quando o amicarbazone atingiu o solo, tanto aplicado diretamente como quando lixiviado da palha pela chuva simulada após a aplicação. Já para C. rotundus, as maiores porcentagens de controle foram observadas quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, com simulação de chuva imediatamente após a aplicação, evidenciando que a lixiviação pode ser um processo fundamental para uma apropriada absorção e eficácia do herbicida avaliado.

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O objetivo da presente pesquisa foi verificar a eficácia do herbicida tebuthiuron no controle de plantas daninhas quando associadas à presença de palha de cana-de-açúcar. Para isso, conduziu-se um experimento em condições controladas em casa de vegetação, utilizando-se vasos com quatro repetições, onde, além das testemunhas com e sem palha, o tebuthiuron foi aplicado em diferentes situações: sobre 5 t de palha ha-1; sobre o solo posteriormente recoberto com 5 t de palha ha-1; sobre o solo sem cobertura de palha; e com ou sem simulação de distintas quantidades de chuva aplicada antes ou após a aplicação do produto. A dose de Combine 500 SC (tebuthiuron) aplicada foi de 1.000 g i.a. ha-1, com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. As plantas daninhas presentes no experimento foram Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia. Avaliou-se a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 DAA nos tratamentos em que o tebuthiuron foi aplicado em pré-emergência e aos 3, 10, 17, 24, 31 e 38 DAA, quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência; e a biomassa seca aos 56 ou 38 DAA. Verificou-se que, independentemente da planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram alcançados quando o tebuthiuron foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 2,5 ou 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo desnudo ou recoberto com palha. Dessa forma, para I. grandifolia, B. plantaginea e B. decumbens, os índices mais elevados de controle foram alcançados quando o tebuthiuron atingiu o solo, tanto aplicado diretamente como quando lixiviado da palha pela chuva simulada após a aplicação.

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Com o objetivo de avaliar o efeito residual de flumioxazin sobre a emergência de plantas daninhas em solos de texturas distintas, foi realizado um experimento em casa de vegetação. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de quatro épocas de aplicação: 14, 10, 7 e 0 dias antes da semeadura das espécies de plantas daninhas, com duas doses de flumioxazin (25 e 40 g ha-1) e uma testemunha sem aplicação para cada planta daninha em solos de texturas distintas. O efeito residual do herbicida flumioxazin foi avaliado por meio da contagem do número de plantas emersas de cada espécie aos 35 dias depois da semeadura (DDS). O controle do fluxo inicial de emergência de plantas daninhas variou em função do tipo de solo, do período de tempo entre a aplicação e a semeadura das espécies e também da dose. A. tenella, D. horizontalis, D. insularis, D. tortuosum, E. heterophylla, N. physaloides e S. latifolia foram as espécies mais sensíveis à aplicação de flumioxazin (25 e 40 g ha-1).

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a formação de cobertura vegetal por Brachiaria brizantha e B. decumbens, bem como as interações entre as coberturas vegetais, as dosagens do herbicida glifosato e a aplicação da mistura fluazifop-p-butil + fomesafen, no manejo das plantas daninhas e na produção da soja MG/BR 46 - Conquista em sistema plantio direto. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, num esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. Testaram-se duas espécies de braquiária (B. brizantha e B. decumbens), duas dosagens do herbicida glifosato (1,44 e 2,16 kg e.a. ha-1) e duas dosagens da mistura fluazifop-p-butil + fomesafen (0 e 0,25 + 0,25 kg i.a. ha-1). Foram realizadas avaliações de matéria seca das coberturas, eficácia do glifosato, rebrote das coberturas, altura das plantas de soja, número de vagens, altura de inserção da primeira vagem, acamamento, dificuldade de colheita, massa de 100 grãos e produtividade. Concluiu-se que B. decumbens e B. brizantha proporcionaram adequada cobertura do solo durante todo o ciclo da cultura, que a dosagem de 1,44 kg e.a. ha-1 de glifosato foi suficiente para o controle das duas espécies de braquiária e que a produtividade da cultura da soja não foi alterada significativamente pela palhada das duas espécies estudadas nem pela dosagem do glifosato, enquanto a aplicação de fluazifop-p-butil + fomesafen como controle complementar refletiu em maior produtividade e em menor dificuldade de colheita.

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Este estudo investigou a composição florística das plantas daninhas em área queimada durante três anos agrícolas. A pesquisa foi conduzida no município de Zé Doca, Maranhão. O preparo da área no primeiro ano agrícola (2006/2007) foi realizado com corte e queima da vegetação para o cultivo de milho seguido do feijão-caupi. No segundo e no terceiro ano agrícola, o preparo da área consistiu de aração para o cultivo do milho seguido de mandioca (2007/2008) e depois para o feijão-caupi em sucessão à cultura de mandioca (2008/2009). A coleta das plantas daninhas ocorreu nas culturas de feijão-caupi e mandioca aos 30 e 60 dias após a semeadura (DAS), no primeiro e no segundo ano agrícola, respectivamente, e no feijão-caupi aos 30 DAS do terceiro ano agrícola, com retângulo (0,5 x 0,3 m) lançado 10 vezes ao acaso na área cultivada. A cada lançamento, as plantas daninhas foram colhidas, para contagem, identificação, secagem e, assim, obter os índices fitossociológicos. O fogo reduziu a diversidade e o número das plantas daninhas. As espécies com maior valor de IVI foram Imperata brasiliensis, Sida glomerata e Corchorus argutus, após o fogo na cultura do feijãocaupi; e Juncus sp., Spermacoce verticillata, Aeschynomene americana e Cyperus sp., após preparo da área com aração nas culturas de mandioca e feijão-caupi. As plantas de capoeira ocorreram depois da queima, porém sua importância foi reduzida com o passar do tempo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)