433 resultados para Disponibilidade e eficiência
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de diferentes tipos e concentrações de catalisadores químicos sobre a efetividade de um gel a base de peróxido de hidrogênio a 35% no clareamento dental. Foram utilizados 170 dentes incisivos bovinos dos quais foram obtidos 510 discos de esmalte-dentina, com 3mm de diâmetro, utilizando-se broca tipo trefina. A leitura da cor dos espécimes foi realizada com um espectrofotômetro de refletância. Foi utilizado para todos os grupos um gel experimental a base de peróxido de hidrogênio a 35%. Para avaliação dos catalisadores químicos, os espécimes foram divididos em grupos de acordo com o tipo e a concentração da substância adicionada: SF - Sulfato Ferroso (0,001%, 0,002% e 0,003%), GF - Gluconato Ferroso (0,01%, 0,02% e 0,03%), CF - Cloreto Férrico (0,01%, 0,02% e 0,03%), GM - Gluconato de Manganês (0,01%, 0,02% e 0,03%) e CM - Cloreto de Manganês (0,01%, 0,02% e 0,03%). Dois grupos controle foram preparados, sendo eles um grupo controle positivo (CP), na qual não foi adicionado nenhum catalisador químico ao gel clareador, e um grupo controle negativo (CN), onde os espécimes não foram clareados e foram apenas submersos em saliva artificial. Sobre a superfície de esmalte foram realizadas 3 aplicações dos respectivos géis clareadores por 10 min cada, as quais foram repetidas após 7 dias, totalizando 2 sessões de 30 minutos. Foram feitas avaliações de cor antes do clareamento, 7 dias após da primeira sessão e 7 dias após a segunda. Os espécimes foram armazenados em saliva artificial e novamente avaliados após 1 ano. Os dados foram analisados pelos testes de análise da variância paramétrica (ANOVA) e teste de Tukey. Os resultados mostraram que o uso de alguns dos ativadores químicos testados foram efetivos em reduzir o amarelamento das amostras...
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Os sanitizantes químicos tradicionais utilizados na indústria de alimentos apresentam, como desvantagem, o possível desenvolvimento de resistência e adaptação bacteriana, interferindo na eficiência bactericida mínima destes produtos. Os óleos essenciais com atividade antimicrobiana despertam grande interesse na indústria de alimentos, pela possível utilização como princípios ativos de sanitizantes. Esta pesquisa objetivou determinar a concentração inibitória mínima (CIM) dos óleos essenciais (OEs) de cravo-da-índia e canela contra bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus e Listeriamono cytogenes) e Gram negativas (Escherichia coli e Salmonella sp.) e compará-la com a CIM do hipoclorito de sódio, além de determinar a concentração bactericida mínima (CBM) dos OEs para L. monocytogenes. Foi utilizado o método da microdiluição e os OEs foram caracterizados, quimicamente, por cromatografia gasosa - espectrometria de massa. Os componentes principais dos OEs de canela e cravo-da-índia foram o cinamaldeído (67,58%) e o eugenol (77,58%), respectivamente. A CIM do OE de canela foi de 0,04%, para as bactérias Gram positivas, e < 0,02%, para a bactérias Gram negativas. O OE de cravo-da-índia teve CIM de 0,04% para Salmonella sp., 0,06% para E. coli e S. aureus e 0,08% para L. monocytogenes. Para todas as bactérias testadas, a CIM do hipoclorito de sódio foi > 0,2%. A CBM para L. monocytogenes, no OE de cravo-da-índia, foi de 0,18% e o OE de canela destacou-se por apresentar CBM < 0,02%, demonstrando a possibilidade do uso destes OEs, principalmente o de canela, como princípios ativos de sanitizantes.
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The objective of this work was to evaluate the effect of slightly saline water in an intensive larviculture of tambaqui, matrinxã, apaiari, and piau, during the initial days of active feeding. Larvae were reared in artificial saline water, at concentrations from 0 (freshwater) to 14 g L-1 NaCl (at a 2.0 g L-1), and fed with two portions of Artemia nauplii, following a specific protocol for each species, in a completely randomized design, with 3 replicates. Tambaqui, matrinxã and apaiari larvae can be reared at saline concentrations till 2 g L-1 without impairing growth and survival. Piau larvae were more tolerant and endured saline water until 4 g L-1. At saline concentrations above that, fish mortality increased and reached 100% at 6 g L-1, for matrinxã and apaiari, and at 10 g L-1, for tambaqui. Saline water at 2 g L-1 provided a higher survival for matrinxã, and higher growth for tambaqui, apaiari and piau. These last two species showed a better growth performance with the highest quantity of nauplii. Slightly saline water at 2 g L-1 is beneficial to these studied species, as it optimizes larval growth potential and the use of Artemia nauplii as live food.
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The most widely standard used for powdery mildew control on cucurbitaceas is the use of resistant cultivars and systemic fungicides, even though nutrition has been an option. The supply of silicon is benefic to many vegetable species, stimulating growth, yield, photosynthesis and regulation of transpiration; besides, its deposition in the epidermis avoids the invasion of fungus, bacteria and sucking insects. The aim of this experiment was to evaluate the influence of potassium silicate on powdery mildew control, development and yield of zucchini squash, cultivar Caserta. The experiment was conducted at Universidade Estadual Paulista, in greenhouse conditions and with a randomized design, divided in four replications, 11 plants per plot and five treatments: control (water), chemical treatment with fenarimol (2.4 g a.i. 100 L-1) and potassium silicate, in doses 1.5 L ha-1; 2.0 L ha-1 and 2.5 L ha-1. We evaluated the disease severity; gas exchange (net CO2 assimilation rates, transpiration, stomatal conductance and water use efficiency); growth (leaf area ratio, relative growth rate, absolute growth rate, net assimilation rate and specific leaf mass) and yield. The results showed that the foliar application of potassium silicate and fenarimol controlled powdery mildew and had no influence on plant growth. Therefore, the potassium silicate may be used as alternative for control of fungal pathogens and reduced application of chemical products, which provides a greater environmental sustainability. However, it is necessary to be careful with high doses because it was observed that 2.5 L h-1 was harmful to fruit production and gas exchange, despite being effective in controlling powdery mildew. According to this study it is recommended using 2.0 L ha-1 for control of powdery mildew to zucchini squash, and can replace the use of fenarimol, without affecting productivity and development of plants.
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The aim of this study was to evaluate the interaction among meteorological variables and yield components of six sugarcane varieties and to establish appropriate varietal management at the Coastal Tablelands of the Alagoas State (Brazil). The sugarcane planting was carried out in September 2005, and three cane harvests were made in November 2006, 2007 and 2008. The experimental design was in randomized block with six treatments consisting of the varieties RB863129, RB867515, RB92579, RB93509, RB931003 and RB951541, with four replications. The growth variables evaluated were number and length of stalks, leaf area index, and productivity of stalks and sugar. On average, the crop water balance showed water deficit of 869 mm between September and March and excess of 837 mm from April to August. The irregularity of rainfall in the Coastal Tablelands promoted differential responses in the development and productivity of varieties of sugarcane. Varieties RB93509 and RB931003 are considered options for the varietal management in this region.
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The objective of this paper is to present how the Theory of Constraints has recently been dealing with make to stock environments. This new format introduces interesting innovations in terms of the use of simplified Drum-Buffer-Rope method as well as ways to pull production in environments that produce in advance of demand. It also innovates by creating conditions for providing market opportunities based on the explicit assurance of product availability, hence its name: make to availability (MTA). Although it provides important contributions to production planning and control, articles that have directly addressed this issue have not been identified to date in both national and international journals.