362 resultados para postweld heat treatment


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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The relentless pursuit for materials containing rare earth ions with photoluminescent properties has led to several studies with applications in the development of new technologies. The main focus of this work is the preparation of Er3+-doped polycrystalline Y2O3 with photoluminescent properties using PEG as an organic precursor and heat-treated at different temperatures. The methodology used in this synthesis is highly attractive due to its high feasibility for improved technology and low cost for preparing materials. The behavior of the viscous resin has been evaluated and the final compounds exhibited the formation of a cubic polycrystalline phase, which is able to support variations in Er3+ doping concentrations up to 10 mol%, without significant changes in the polycrystalline parameters. The values of the nanocrystallite size calculated by Scherrer's equation showed direct dependence on the heat-treatment temperature as well as the Er3+ concentration. Intense emission in the visible region under excitation at 980 nm was attributed to an upconversion phenomenon assigned to the intraconfigurational f-f transitions of Er3+ ions. The upconversion mechanism was investigated and it was demonstrated that the higher intense emission in the red region in comparison to the emission in the green region is related to the crystallite size. The studies about the intensity showed the dependence of upconversion emission of power source, indicating that two-photon are responsible for the green and red photoluminescence. These polycrystalline materials exhibit properties that make them promising for use in solar energy systems, C-telecom band or solid-state laser devices. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Moringa oleifera Lam, is a leguminous plant, originally from Asia, which is cultivated in Brazil because of its low production cost. Although some people have used this plant as food, there is little information about its chemical and nutritional characteristics. The objective of this study was to characterise the leaves of M. oleifera in terms of their chemical composition, protein fractions obtained by solubility in different systems and also to assess their nutritional quality and presence of bioactive substances. The whole leaf flour contained 28.7% crude protein, 7.1% fat, 10.9% ashes, 44.4% carbohydrate and 3.0 mg 100 g(-1) calcium and 103.1 mg 100 g(-1) iron. The protein profile revealed levels of 3.1% albumin, 0.3% globulins, 2.2% prolamin, 3.5% glutelin and 70.1% insoluble proteins. The hydrolysis of the protein from leaf flour employing sodium dodecyl sulfate (SDS) and 2-mercaptoethanol (ME) resulted in 39.5% and 29.5%, respectively. The total protein showed low in vitro digestibility (31.8%). The antinutritional substances tested were tannins (20.7 mg g(-1)), trypsin inhibitor (1.45 TIU mg g(-1)), nitrate (17 mg g(-1)) and oxalic acid (10.5 mg g(-1)), besides the absence of cyanogenic compounds. beta-Carotene and lutein stood out as major carotenoids, with concentrations of 161.0 and 47.0 mu g g(-1) leaf, respectively. Although M. oleifera leaves contain considerable amount of crude protein, this is mostly insoluble and has low in vitro digestibility, even after heat treatment and chemical attack. In vivo studies are needed to better assess the use of this leaf as a protein source in human feed. (C) 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A resistência e o mecanismo de corrosão das ligas de alumínio 2024, 7010, 7050 e 7475 foram estudados em solução de NaCl. Os efeitos do tratamento térmico nas ligas, concentração de oxigênio, pH, adição de oxi-ânions e temperatura do meio constituem algumas das variáveis estudadas. Primeiramente, procedeu-se à caracterização físicoquímica dos materiais através de análise química e metalográfica, mediante microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersiva. As ligas 2024, 7010, 7050 e 7475 como recebidas, recozidas e envelhecidas, revelaram a existência de partículas ternárias e quaternárias, constituídas por Al:Cu:Fe e Mg ou Zn. Também foi observado um maior número de partículas pequenas de composição variável situando-se, preferencialmente, nos contornos dos grãos. Os resultados dos ensaios de corrosão em meios aerados e desaerados indicam que o cromato é efetivo como inibidor da corrosão localizada em ambas ligas e que o molibdato somente na liga 7050. O efeito inibidor do tungstato se revela em meio desaerado e é comparativamente menor daquele observado com os outros oxi-ânions. As análises quantitativas de superfície das ligas após os ensaios de imersão indicam que ainda na presença de inibidor, se pites foram nucleados, eles crescem.

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Modificações na composição química e no processamento termomecânico têm sido algumas das várias alternativas estudadas, para melhorar o desempenho de ligas de alumínio tradicionais. Neste trabalho foi modificada a composição de uma liga Al-Mn-Mg do tipo AA 3104, endurecível por deformação, adicionando-se diversos teores de zinco, transformando-a numa liga Al-Mn-Mg(Zn), endurecível por precipitação. O objetivo foi estudar e quantificar os efeitos do zinco sobre o processamento termomecânico e as propriedades mecânicas da liga modificada. Ligas com teores de zinco entre 0,03 a 1,52% foram fundidas e processadas obtendo-se um encruamento semelhante a condição H-19 industrial, denominada rota R. Ligas com teores de zinco entre 1,14 a 2,17% foram fundidas e processadas segundo três diferentes rotas: na rota S, o recozimento da rota R foi substituído por solubilização antes da laminação a frio; nas rotas E3H e E6H, as tiras laminadas a frio foram envelhecidas em dois estágios: 121°C por três horas para as duas rotas, mais três horas para a rota E3H e seis para a rota EH a 163°. A tensão de escoamento (SIGMA IND E) e a resistência à tração (SIGMA IND T) para a rota R aumentaram da ordem de 18% e 19% respectivamente, com o aumento do teor de zinco, enquanto o alongamento (E) permaneceu em torno de 4,5%. As propriedades mecânicas (SIGMA IND E SIGMA T E ) AUMENTARAM EM TORNO DE 25%, 31% E 27%, respectivamente, para a rota S. Considerando concentrações aproximadamente iguais de zinco, não foram verificadas diferenças significativas para (SIGMA E SIGMA T), entre as rotas R E S, no entanto, a rota S apresentou alongamento médio maior que a rota R da ordem 44%. Os menores valores de (SIGMA IND E SIGMA IND T) e os maiores valores de E foram obtidos para a rota E6H.

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Materiais estruturais utilizados no projeto de equipamentos e instalações industriais podem apresentar mudança de seu comportamento à fratura quando se varia a temperatura. Este tipo de comportamento caracteriza-se pela existência de uma curva de transição, onde 3 regiões ficam bem definidas: os patamares inferior e superior e a região de transição. Na região de transição, os resultados experimentais apresentam alto espalhamento e são bastante dependentes da geometria ensaiada. Para solucionar este problema, foi desenvolvido um modelo analítico experimental, que resultou na edição da norma ASTM E1921-97. O trabalho inclui um estudo da influência de diversas rotas de tratamentos térmicos aplicadas em um aço 4130 utilizado pela indústria aeronáutica, um aço de qualidade API utilizado pela indústria petrolífera e um aço da classe A516 atualmente utilizado pela indústria nacional de vasos de pressão, na microestrutura, propriedades mecânicas de tração e tenacidade à fratura. Os resultados mostraram que o aço 4130 A450, apresentou a melhor correlação entre resistência e tenacidade entre as microestruturas pesquisadas. Este comportamento deve estar associado a rota de tratamento térmico aplicada a esta condição. O tratamento de austêmpera possibilita a formação de bainita que, tradicionalmente é conhecida por apresentar elevados valores de tenacidade. O método proposto pela ASTM pode ser considerado viável para as diversas microestruturas pesquisadas ampliando a aplicação da metodologia que recomenda o ensaio apenas para aços ferríticos. No entanto, a metodologia da Curva Mestra em materiais tratados termicamente deve ser conduzida de forma a se estabelecer parâmetros que considerem as modificações microestruturais sofridas pelo material.

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As características estruturais de sonogéis obtidos a partir da hidrólise ácida do TEOS estimulada por ultrasom foram estudadas por espalhamento de raios-x a baixo ângulo (SAXS). O estudo inclui: i) o processo de agregação em diferentes temperaturas; ii) o envelhecimento dos géis úmidos na fase líquida de preparação e depois da troca da fase líquida por álcool e acetona; iii) a secagem dos géis; iv) a estrutural evolução de xerogéis e aerogéis com o tratamento térmico até 1100 oC; e v) um estudo comparativo usando SAXS e adsorção de nitrogênio na caracterização de aerogéis e xerogéis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)