401 resultados para Leitura - Dificuldade


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Este artigo é fruto de reflexões oriundas de uma pesquisa, em andamento, a partir de observação acerca do trabalho pedagógico relacionado à literatura infantil nos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola pública, municipal, do Estado de São Paulo. Compreendemos que aprender a ler não é uma prática natural, espontânea, mas uma prática cultural criada pelo homem e, por isso, deve ser conteúdo escolar. Neste sentido, cabe ao professor ensinar a seus alunos atitudes, escolhas, ou seja, ações intelectuais que permitam ao leitor mirim colocar a compreensão como objetivo de sua leitura e que aprenda a mobilizar várias estratégias de leitura para atingir esse objetivo, uma vez que os dados revelados pela pesquisa “A Literatura na escola: espaços e contextos – a realidade brasileira e portuguesa” mostram que, apesar dos investimentos em programas de fomento à leitura, como, por exemplo, o Programa Nacional de Biblioteca na Escola – PNBE, nossas escolas, em sua grande maioria, não conseguem formar leitores qualitativamente melhores.Visto a necessidade de (re) pensarmos as práticas relacionadas à leitura e, especificamente, à leitura literária, nossa discussão se dirige a questões referentes ao modo como a leitura e o livro de literatura infantil são trabalhados, por professores e seus alunos, em sala de aula, e a influência dessas práticas no processo de atribuição de sentido das crianças ao que seja o ato de ler, bem como em relação a sua própria identidade de leitores em formação. O debate gerado pela pesquisa que deu origem a este texto evidencia o quanto as crianças sentem-se capazes e ativas em seu processo de apropriação da leitura literária decorrente do trabalho pedagógico relacionado à literatura infantil por meio da abordagem do ensino de estratégias de leitura.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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By analyzing the pedagogical practices in respect of acts of reading in the current context of school education institutions vital, it is clear that they are linked to decipher. But it is believed that for the student to learn to read is necessary dialogue with the text, attribute meaning to writing and comprehension. When thinking about the use of technologies such as film subtitles, it is believed that they allow readers to form since they require a quick read without using the decryption with the attribution of meaning to follow the entire course of the film. This paper aims to present and analyze a film session the project subtitled and dubbed films in public schools and training of the reader, which investigates the contributions of cinematic legends in training readers in elementary school. In this paper we present data on the session of the film The Secret Garden, with students between six and ten years old in a public school in Marilia, SP. The session took place in film school, in a room adapted. When analyzing the results, we observed that reading subtitles contributes to children are not attached to decipher, because we used reading strategies to understand the plot and tried to dialogue with the text. This approach not only contributes reader for reading the screens, but also in fixed supports, for developing specific tactics for the scrolling text which can be applied to the texts on the immobilized support.

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A presente reflexão motiva-se no seio da crescente discussão sobre a utilização das tecnologias de informação e comunicação na educação, assim como acerca do uso de computadores que permitem o acesso à pesquisa e a informações novas. Este trabalho é decorrência de estudos realizados para a disciplina de monografia de conclusão de curso, e tem como objetivos: verificar o posicionamento de professores sobre o uso do computador como um recurso que estimule a leitura para alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; averiguar o que os professores pensam sobre a inclusão digital; descobrir para qual tipo de leitura o computador é utilizado. Os resultados apresentados são provenientes apenas dos estudos teóricos realizados, visto que fazem parte de um projeto de pesquisa ainda em andamento.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A preocupação com o ensino da Evolução não é recente. Diversos pesquisadores fazem apontamentos de como é frequente nos livros de didáticos de biologia adotados no Brasil, a abordagem do tema como uma teoria acabada concluída e, desprovida de contextualização histórica para compreensão por parte dos alunos de como os conceitos foram desenvolvidos ao longo do tempo. Os pesquisadores relatam que a maior dificuldade dos alunos em compreender os conceitos ou a teoria da evolução está nos recorrentes equívocos conceituais e históricos presentes nos livros didáticos. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo elaborar uma revisão bibliográfica, do que os teóricos especialistas na área do ensino de ciências têm apresentado sobre a Teoria da Evolução e o Ensino de Evolucionismo e qual tem sido a abordagem nos livros didáticos para o ensino público. A pesquisa constitui-se de análise bibliográfica, desenvolvida com base em material já elaborado, consultas em fontes bibliográficas do tipo: livros de leitura corrente de divulgação e publicações periódicas. Sendo a análise desse material de cunho qualitativo. A primeira etapa consistiu da escolha do tema e um levantamento preliminar do assunto. As etapas seguintes foram: o levantamento bibliográfico, a partir da problematização estabelecida, busca das fontes, leitura e fichamento do material. Para o fichamento dos livros didáticos o método utilizado foi fazê-lo em forma de registros. Foram feitos registros de seis coleções aprovadas PNDL de 2012: Bio. Lopes; Rosso, 2010. Biologia para a nova geração. Mendonça; Laurence, 2010. Biologia. Amabis; Martho, 2010. Biologia Hoje. Linhares; Gewandsnajder, 2010. Novas Bases da Biologia. Bizzo, 2010. Ser Protagonista Biologia. Santos; Aguilar; Oliveira, 2010. A partir desses registros foram feitos quadros comparativos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pensando na importância do contato com o livro e com a leitura, bem como da difusão deste contato, o estudo propõe como objetivo geral, buscar compreender e apontar alguns elementos de como se dão os processos de leitura e como esses podem contribuir para o conhecimento de si e do mundo em que se vive, entre pessoas leitoras e/ou pouco escolarizadas. Para criar esse espaço de leitura, a obra de Lewis Carrol, Alice no País das Maravilhas foi escolhida como material por oferecer amplas possibilidades de leitura, desafiando ao entendimento e proporcionando a busca do leitor pela identificação com as (des)venturas vivenciadas pela protagonista. O compartilhar da leitura foi proposto e desenvolvido junto a alunos e alunas de uma sala de Educação de Jovens e Adultos em uma escola do município de Rio Claro/SP. O estudo é organizado em três momentos de leituras: o primeiro momento apresenta as primeiras leituras realizadas, onde busco entender o lugar e o papel da leitura na formação, situandome como leitora de Alice no País das Maravilhas, e entrelaçando os caminhos de Alice por esse mundo com os caminhos que percorremos como leitores. O segundo configura-se como uma pesquisa documental que objetiva conhecer mais profundamente o livro em pauta e as versões a que, como leitores, temos acesso, propondo levantar diferentes edições disponibilizadas no Brasil. O terceiro momento encaminha-se para as (re)leituras, onde apresento os registros referentes à pesquisa de campo, dos meus caminhos para compartilhar a leitura de Alice..., e das leituras compartilhadas. A proposta de estudo apoia-se, conceitualmente, nas noções de leitura e escrita como práticas culturais, sendo o livro assumido como um objeto cultural; a questão da leitura e escrita posta para pessoas pouco ou nada escolarizadas situa-se em uma perspectiva de interlocução com a cultura escolar e com a cultura cotidiana; e o que concerne às (des)venturas com Alice...