Leitura crítica da história: reflex��es sobre a história da matem��tica

Muitos elementos que fornecem informa����es para a escrita da história apresentam direcionamentos representativos de uma forma de pensamento, seja ela pol��tica, filos��fica ou de cunho social. Esses elementos s��o trabalhados para que se tenha uma vis��o espec��fica da história. O objetivo deste texto ��, por meio de alguns exemplos, discutir que existem diferentes formas de an��lise dos elementos que nos fornecem informa����es hist��ricas, com destaque para a História da Ci��ncia, especificamente para a História da Matem��tica. Quanto maior for a quantidade de informa����es sobre determinados acontecimentos hist��ricos, maior �� a possibilidade de se obter um encadeamento hist��rico, firmado em bases qualitativas, que sustente a informa����o adquirida. Se essas informa����es forem escassas, ou origin��rias de fontes duvidosas, as conclus��es hist��ricas referentes ao assunto tratado ficam fr��geis e pass��veis de diferentes e, muitas vezes, conflitantes interpreta����es. Neste texto, pretende-se apresentar alguns exemplos hist��ricos onde, por conta de poucas informa����es, ou informa����es distorcidas, a interpreta����o hist��rica �� pass��vel de mudan��as.

Met��foras do alimento no filme A fantástica f��brica de chocolate (1971 e 2005)

P��s-gradua����o em Educa����o - IBRC

La fiesta del chivo de Mario Vargas Llosa: uma vis��o liter��ria da história

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

As configura����es intensivas do tempo e a concep����o crítica de história e mem��ria em Quarup, de Antonio Callado

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A crítica oitocentista nos alicerces da literatura e da história do Brasil

P��s-gradua����o em História - FCHS

Negro e amargo: vest��gios da história no romance do caf��

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Leitor-modelo e leitor-detetive: crítica e ficção nas po��ticas de Umberto Eco e Ricardo Piglia

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

A trag��dia na ficção de M��rio de Andrade

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A História: fonte de fato ou de ficção?

A partir de dados tomados a duas narrativas portuguesas contempor��neas - a História do Cerco de Lisboa (1989), de Jos�� Saramago, e a Cr��nica do Cruzado Osb. (1976), de Agustina Bessa-Lu��s - investiga-se, neste estudo, a forma de aproveitamento, que neles se d��, da fonte hist��rica (o relato medieval do Cruzado Osberno), tendo o objetivo de, pela observa����o desta forma de rela����o entre o texto hist��rico e o texto liter��rio, discutir quest��es mais amplas, concernentes aos imbricamentos de fato e ficção.Palavras-chave: Narrativa portuguesa contempor��nea; história e ficção; ironia.

Rela����es entre ficção e história: uma breve revis��o te��rica

O objetivo deste texto �� o de apresentar um breve hist��rico das rela����es entre ficção e história que destaca, dos cl��ssicos da Antig��idade ao p��s-estruturalismo, os momentos (ou os autores) que significativamente colocaram esta quest��o em foco. Tais reflex��es tocam, especialmente, as fronteiras do liter��rio e pretendem contribuir para uma investiga����o sobre o modo como o romance, sem perder sua especificidade est��tica, pode incorporar o dado hist��rico.��Palavras-chave: Ficção e história; abordagem te��rica; Arist��teles; Hegel; Luk��cs; Bakhtin; Barthes.

Um passeio com mito e história nA cidade de Ulisses, de Teolinda Gers��o

La novela A cidade de Ulisses (2011), de la escritora portuguesa contempor��nea Teolinda Gers��o, nos presenta una Lisboa envuelta en mitos e historia. Este trabajo pretende inferir las relaciones entre estos dos campos del conocimiento y sus implicaciones para la construcci��n de los sentidos del texto. Teniendo en cuenta la leyenda que cuenta que la capital portuguesa fue fundada por Ulisses, el h��roe hom��rico, la narrativa se vale de elementos m��ticos para, junto con el relato del personaje Paulo Vaz acerca de sus relaciones rom��nticas con Cec��lia Branco y Sara, hacer referencia a cuestiones del pasado y del presente hist��rico portugueses, siempre de manera crítica. Buscamos, as��, indagar, a trav��s del mito, c��mo se introduce la historia en el universo del texto.

Um estudo sobre o conceito de história e tempo presente em Marx atrav��s da crítica da economia pol��tica de 1859

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A ficção portuguesa contempor��nea na revista Col��quio Letras: se����o ���Recens��es Críticas��� (1971-2013)

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