A m��dia na constru����o da identidade do aluno na aula de educação f��sica

Atualmente vivemos na era da informa����o, da comunica����o e das tecnologias, que mant��m a sociedade em constante transforma����o, principalmente na educação e nos comportamentos das pessoas, influenciando direta ou indiretamente na constru����o da identidade pessoal ou coletiva. Pensando que a educação ocorre tanto na fam��lia, como na escola, �� poss��vel observar com mais clareza a influ��ncia destes elementos atrav��s da forma com que as crian��as passam a se comportar em diversos ambientes. A m��dia �� cada vez mais parte integrada do nosso cotidiano, incluindo-se tamb��m o ambiente escolar, participando da vida dos alunos (BETTI, 2003). Para compreender a rela����o aluno-escola seguimos a perspectiva de Perrenoud (1995), pensando que a escola representa um lugar de muitas socializa����es, e que o desenvolvimento da identidade de aluno se desenvolve tamb��m nesse contexto, podemos questionar qual seria o papel da m��dia? Esta tem influenciado? Em que? Para Identidade consideramos a perspectiva de Dubar (1995), que a considera como um processo em constante constru����o, sendo que existem meios espec��ficos que contribuem para o desenvolvimento identit��rio, tanto a identidade biogr��fica como a relacional. Estabelecendo uma rela����o entre m��dia e identidade, o presente estudo prop��s-se a pesquisar a influ��ncia da m��dia na constru����o da identidade de aluno, tomando como base as aulas de educação f��sica, momento em que os estudantes tem maior possibilidade de express��o corporal. Como objetivo geral buscou-se compreender como os escolares constroem sua identidade de aluno a partir da influ��ncia da m��dia na Educação F��sica. Especificamente: I. Identificar quais s��o os fatores midi��ticos que influenciam na constitui����o da identidade de aluno; II. Analisar quais s��o os aspectos que comp��e a identidade de aluno. Nosso trabalho se baseou em uma pesquisa de natureza qualitativa. Os participantes foram 15 alunos de uma escola...

Estados emocionais e educação f��sica escolar: considera����es iniciais �� luz de uma psicologia bioecol��gica

A Educação F��sica Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse dom��nio encontramos os estados emocionais, freq��entemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade f��sica, em qualquer ��mbito, atua sobre o indiv��duo, modificando seus componentes f��sicos, motores, sociais, psicol��gicos e afetivos. Sendo assim, atrav��s desse estudo buscamos analisar qual import��ncia tem sido atribu��do ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educação F��sica, em que contexto se manifestam as emo����es (em particular o medo, ansiedade, autoconfian��a, vergonha, motiva����o, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo tamb��m algumas formas de atua����o para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educação F��sica de duas escolas p��blicas de Rio Claro. Ap��s a an��lise e discuss��o dos dados, somados �� revis��o de literatura, ficou evidente que o trabalho das emo����es dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que h�� uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus conte��dos, objetivos e metodologias. Sugerimos ent��o uma maior estrutura����o nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com rela����o �� parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste curr��culo a disciplina de psicologia do esporte, j�� poder��amos observar algumas mudan��as no modo de como o profissional encara as emo����es e a presen��a delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferen��a de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem peri��dica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

As contribui����es do desenho na educação infantil

O objetivo desse trabalho foi o de levantar, a partir de aportes te��ricos da ��rea, as contribui����es do desenho para o desenvolvimento infantil. Analisar a pr��tica pedag��gica de professores com a utiliza����o do desenho na Educação Infantil em duas escolas municipais e, a partir desse contato, tra��ar paralelos e investigar como s��o aplicados o desenho em sala de aula, como tamb��m verificar como as coordenadoras pedag��gicas orientam o grupo de professores de sua escola e como consideram a import��ncia do mesmo. O conhecimento sobre a arte infantil precisa ser respeitada, pois por meio do desenho a crian��a expressa o conhecimento de si mesma e a sua rela����o com o mundo. O referente estudo tamb��m apresenta as caracter��sticas e etapas de desenvolvimento do desenho infantil, de acordo com as concep����es dos estudiosos mais conhecidos, como Lowenfeld, Luquet, Piaget, Marthe Berson e Kellogg, que permitem esclarecer de que maneira acontece a evolu����o dos desenhos de acordo com a faixa et��ria de cada crian��a, facilitando assim, a constru����o do portif��lio, ferramenta avaliativa utilizada na Educação Infantil. O desenho traz para a crian��a a amplia����o do conhecimento de mundo que a ela possui e a manipula����o e explora����o de diversos materiais e objetos. E tamb��m proporciona para a crian��a a amplia����o da sua capacidade criadora, desenvolvendo a imagina����o, atuando de forma significativa para a organiza����o de pensamentos e sentimentos, al��m de impactar positivamente sobre os aspectos emocionais, motores, intelectuais, f��sicos, perceptuais, sociais e est��ticos.

An��lise documental dos arquivos do DEOPS/SP entre os anos de 1968 a 1974 na busca por professores suspeitos de pr��tica de crimes políticos

No Brasil, com o Golpe Militar de 1964, iniciou-se um per��odo ditatorial que se intensificou com o Ato Institucional n�� 5. Com esta nova forma pol��tica imposta no pa��s, foi necess��rio intervir em diversas esferas sociais, para validar o regime. A esfera educacional recebeu interven����es pol��ticas para que se tornasse mais um instrumento de manuten����o da ditadura. Atrav��s da educação, o governo pretendia interferir nas id��ias e pensamentos dos alunos, para validar a pr��pria perman��ncia no poder. No entanto, houve professores que se negaram a agir como legitimadores do governo militar e iniciaram um movimento no sentido oposto: o de atuar contra este regime. Assim como em muitos outros setores sociais, os professores tamb��m participaram intensamente da luta contra a ditadura e, consequentemente, sofreram repress��es. Esta pesquisa busca trabalhar com a an��lise de documentos produzidos por um ��rg��o de repress��o desse per��odo relativos a professores acusados de crimes políticos. Trata-se do Departamento Estadual de Ordem Pol��tica e Social - DEOPS, mais especificamente o do estado de S��o Paulo, um dos mais expressivos ��rg��os de repress��o da ditadura militar. O per��odo selecionado para este trabalho vai do ano de 1968, no qual foi institu��do o AI-5, at�� 1974, com o fim do Governo M��dici. Buscou-se, portanto, fazer um levantamento do perfil de casos de professores considerados criminosos políticos, a partir da an��lise de prontu��rios e dossi��s do DEOPS/SP.

A educação ambiental na preserva����o de serpentes

A principal fun����o do trabalho com o tema Meio Ambiente �� contribuir para a forma����o de cidad��os conscientes, aptos para decidirem e atuarem na defesa de nossa biodiversidade. Observa-se em diversas regi��es do Brasil a aceita����o de um estere��tipo negativo para todas as serpentes, que s��o geralmente consideradas como ���animais perigosos���. Este trabalho teve como objetivo investigar aspectos do conhecimento sobre serpentes de adolescentes de uma escola municipal de Botucatu/SP, como tamb��m tentar mudar a imagem negativa que estes r��pteis carregam. O estudo foi realizado com alunos com idade entre 11-17 anos. O m��todo de coleta de dados foi um question��rio aplicado antes e ap��s a visita ao CEVAP. Os resultados encontrados foram positivos, visto que ap��s a visita houve um aumento de 14% entre os alunos que citaram as serpentes como seu animal favorito. Tamb��m foi observada uma diminui����o tanto no n��mero de alunos que temiam estes animais, como tamb��m entre os alunos que afirmaram anteriormente que os matariam. Apesar dos resultados positivos, ainda h�� muito a ser feito. A educação ambiental deve ser trabalhada diariamente em todos os n��veis escolares, pois somente por meio dela conseguiremos salvar esp��cies da extin����o

Aspectos que influenciam a rela����o professor-aluno

A rela����o professor-aluno �� largamente estudada por muitos profissionais que est��o ligados �� ��rea da Educação, sempre a procura de refletir sobre a realidade, em busca de tornar o processo de ensino-aprendizagem cada vez melhor. O embasamento te��rico utilizado para a realiza����o das an��lises deu-se por meio de dois textos: A Sala de Aula Eficiente, de Gerard Dixie e A rela����o professor-aluno, o que ��, como se faz, de Pedro Morales, dois autores que v��em a rela����o professor-aluno sob ��ticas diferentes. O objetivo desta pesquisa �� identificar, por meio de leituras, an��lises e observa����es de aulas, alguns dos aspectos que influenciam a rela����o professor-aluno, como essa rela����o deve se estabelecer de forma que ela seja saud��vel e incida positivamente no aprendizado do aluno e na satisfa����o pessoal e profissional do professor. A metodologia utilizada para a realiza����o da monografia foi a leitura e an��lise de textos te��ricos e a observa����o direta de aulas, ministradas por professores em situa����es regulares de aulas. A partir de estudos e observa����es de aulas constatou-se que as atitudes e as a����es do professor em sala de aula s��o os principais fatores que interferem na rela����o professor e aluno. �� essencial que o profissional da Educação reflita sobre suas atitudes e como se v�� em seu papel docente, para que exer��a boas influ��ncias sobre seus alunos

O professor da educação especial e o processo de ensino aprendizagem de alunos com autismo

Autism is the theme of this study and the occurrence of the teaching-learning process of students with autism was observed. The study took place in a special education school. Nowadays, infantile Autism is classified as one of the ���Development Global Disorders��� and it is characterized by serious and global impairments in several aspects of the development, as the reciprocal social interaction, communication abilities and presence of behavioral stereotypes, interests and activities. Notwithstanding, these subjects present a triad of impairments concerning the development areas, such as: communication incapacity for social interaction and imagination, which affect directly the learning process. Thus, the aim of this study was to identify the teaching methodology employed for children with autism concerning special education and to verify in which aspects this methodology can help the teachinglearning process of those students. For this reason, a specialist teacher and three students with autism, of a special Education School, located in the interior of S��o Paulo state, took part in this study. For data collection, a total of 19 activities realized by the students with autism were observed inside the classroom. The specialized teacher answered a semi structured interview. The results demonstrated that the specialized teacher does not employ any specific teaching methodology, in order to help the teaching-learning process for those students, although there are some specific methodologies for children with autism, which are employed in special education schools. Nevertheless, it can be observed a lacuna concerning the teaching process employed by the teacher, and some uncertainly referring to the leaning process of those students with autism who attend that school

Materiais did��ticos para o estudo das aves: ferramenta para a educação ambiental

Exemplos da perturba����o do meio ambiente pela a����o humana s��o recorrentes. Frente a isto, fica evidente a necessidade de mudan��a deste quadro, pois ��reas com alto valor ecol��gico s��o amplamente afetadas, prejudicando as intera����es entre animais e plantas, nas quais as aves se destacam, sendo elas um grupo com claro papel na din��mica de ecossistemas e de f��cil identifica����o. Em v��rios aspectos, o conhecimento cient��fico pode ser visto como um grande aliado para esta mudan��a. Visando a forma����o de cidad��os, a Educação Ambiental mostra-se como um importante meio de conscientiza����o. Neste contexto, este trabalho se disp��s a confeccionar um guia did��tico e um jogo educativo sobre as aves, destinados a alunos do 7�� ano do Ensino Fundamental,, visando propiciar aprendizado durante a observa����o das mesmas. Os materiais foram propostos a partir de uma lista elaborada no presente estudo, que reuniu nove levantamentos realizados na Fazenda Experimental Edgardia, vinculada �� Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Botucatu, SP, de 1992 a 2010. Uma primeira vers��o dos materiais foi confeccionada e avaliada por um grupo de alunos, possibilitando a produ����o de sua vers��o final

Aspectos psicol��gicos importantes no futebol

N��o dispon��vel

Marketing esportivo e lideran��a: aspectos relevantes do esporte brasileiro

A influ��ncia do futebol no Brasil acaba promovendo a pouca divulga����o de outras modalidades esportivas, dentre elas o baseball e o softball, modalidades esportivas ainda pouco conhecidas neste pa��s, por��m muito populares na Am��rica do Norte e na ��sia e que v��m buscando seu espa��o, com o escasso apoio e incentivo �� pr��tica. Dessa forma, esta pesquisa tem como objetivo investigar as influ��ncias que o marketing esportivo e sua lideran��a sobre o baseball e o softball no Brasil e observar os m��todos utilizados para realizar a divulga����o dos esportes mencionados. A metodologia utilizada para o estudo ser�� atrav��s de revis��es bibliogr��ficas relacionadas ��s modalidades em quest��o, sobre marketing, m��dia e lideran��a relacionada ao baseball e softball. A partir disto espera-se encontrar novos m��todos para a divulga����o dos esportes e o entendimento do por que destas modalidades n��o conseguirem se difundir no pa��s de maneira s��lida

Adapta����o de jogos eletr��nicos para aulas de Educação F��sica

O ambiente virtual est�� cada vez mais presente na vida do ser humano e, por este motivo, n��o se pode negligenciar a perspectiva de que os jogos eletr��nicos possam ser encampados no contexto das aulas de Educação F��sica, com as devidas adapta����es, proporcionando novas pr��ticas, as quais sejam atraentes, no sentido de ampliar as perspectivas de ades��o ao movimento e minimizar as condi����es do sedentarismo. Desta forma, este trabalho, de natureza qualitativa, teve como objetivo propor a adapta����o de alguns jogos eletr��nicos, os quais puderam ser aplicados corporalmente, como novas possibilidades de atividades a serem vivenciadas em aulas de Educação F��sica, bem como, investigar os n��veis de estado de ��nimo e de satisfa����o dos alunos frente ��s aulas que utilizaram esses jogos eletr��nicos adaptados. O estudo foi desenvolvido por interm��dio da uni��o de pesquisas bibliogr��fica e explorat��ria. Para tanto, fizeram parte deste estudo uma amostra intencional, composta por 60 alunos, de ambos os sexos, compreendendo a faixa et��ria de 10 a 15 anos, pertencentes a uma escola da rede oficial de ensino da cidade de Rio Claro/SP, selecionada por conveni��ncia, a qual participou de uma aula, ministrada pela pesquisadora, composta por tr��s jogos eletr��nicos adaptados. Para se verificar o estado de ��nimo dos alunos, foi aplicada a Lista de Estados de ��nimo Reduzida e Ilustrada (LEA-RI), desenvolvida por Volp (2000), antes e ap��s as aulas. Foi aplicado, ainda, um question��rio contendo perguntas abertas, com o intuito de se verificar o n��vel de satisfa����o dos alunos em rela����o aos jogos eletr��nicos adaptados. Os dados foram analisados por meio da T��cnica de An��lise de Conte��do Tem��tico. Os resultados apontaram que os jogos eletr��nicos, vinculados �� aula de Educação F��sica, influenciam positivamente na motiva����o dos alunos... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Espa��o geogr��fico e educação: um estudo sobre o lugar do Conselho de Escola

In this text, the results of our research on the geographic location and establishing relationships with the School Council. We consider some legal aspects added to the evidence gathered in our experience to check how much the School Council is constituted as a non-state public place. The possibility of setting up this feature to see a meaning whose strength lies precisely in a healthy tension between the state and established community. Here is the legislation of the School Council of Suzano (SP) and some aspects of our experience from the practice of teaching at a school in Rio das Pedras (SP). We see the nature of the legal meaning assigned to this place from the study of law, considering the municipal, regional and federal levels. In the sphere of Geography use the concepts of Space, Place and City, as issues that are dear to that science. We used the concept of Topofilia to see if this particular place is the development of an individual's sense of belonging, and how it unfolds in the dynamic implications of the operation of this instrument of popular participation in the formulation of public policy education. We discussed the elements observed in these experiments to think about the composition of living environments in urban daily life

Inf��ncia, sexualidade e educação atrav��s dos desenhos animados

This article discusses the import o clock work and child sexuality for the overall development of children. To them as individuals socially and historically constitutional. Of that uses this instrument to express vivences and sensation. Es often unnoticed by adults look. We seek to ensnare a set of reflex. It���s fundamental about the multiples management possibilities you Rich and practical knowledge of the obvious sexuality analyzing brands present in the cartoons that are part of everyday life and education. The child to speak about the body of knowledge that the child to have, and what their relations with the same body, weaving some notes on sexuality and space the discovery, demonstrating the sensitivity surrounding the object of our study. During the course of this research, we remain based on studies of the reference you? Rich presented by: Freud (1997), Camargo and Ribeiro (1999), La Taille (2002) and Souza (1997). Where the main purpose for analyze the educational development of children having as a basis for an Dialysis cartoon that can serve as subside s difficulties in practice teacher, immersing ourselves in the gap left by the way deficit of educators regarding spec. I now proposed to issue, contributing, at least in part, to the improvement of Education and the professionals who work in it.

O uso da chupeta: elabora����o de material pedag��gico para orienta����o dos profissionais das escolas de educação infantil

What is the relationship of a pacifier as for nutrition, speech, dental and psychotherapy? What are its benefits and harm? Which strategies should be developed as a teaching material which can guide employees and teachers of early childhood education regarding the use of pacifier in schools? The survey is a qualitative and an exploratory one. By taking literature as a starting point. We found out that there are many doubts regarding the use of pacifier, even among health professionals. The booklet was prepared containing topics such as: social and historical aspects; psycho-physiological aspects of development, speech therapy and dental aspects; pros and cons of using a pacifier; teaching materials on the pedagogical use of pacifiers. Tips and information to the teacher

A concep����o do aluno sobre o papel da educação f��sica na escola ap��s a experi��ncia de acampante

Camping alloys the implementation of a broad variety of activities that involves many aspects of the corporal culture of movement. There is much more than fun in games and plays and that���s what we seek to include in the children���s daily routine. The Physical Education professional has as one of its duties to teach these elements, such as the knowledge related to the citizenship formation to its students. Therefore, the participation in camping can contribute to this formation, since the students have the chance to realize the amplitude of Physical Education and change their view on it, even at school. The aim of this research is to investigate after the camping experience, if the students change their conception on the Physical Education role at school. This study has used qualitative methodology consisting on interviews done prior and post the students camping experience at the school . Ten students of both gender, aged between 13 and 15 years old, were interviewed. It was used a script with semi-structured questions. As the main result it has found an unanimity among the students towards the importance of Physical Education: the responsibility for the health and it���s also arisen discussions on cooperation and respect. Although they recognize that the teacher does not discuss these values and attitudes; two students believe that to have changed their view towards school Physical Education after experiencing the activities proposed in the camping. Despite most of the students haven���t changed their concept on school Physical Education, they had the opportunity to see new activities and to think more carefully about the importance of Physical Education classes at school, an opportunity on building a more critical view on the discipline.