304 resultados para Autonomic neuropathy
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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INTRODUÇÃO: Um dos benefícios promovidos pelo exercício físico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade física como um fator determinante da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardíaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço físico com os índices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domínio do tempo, calculando-se o índice RMSSD, e no domínio da frequência, calculando-se os índices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os índices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: Características demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os índices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os índices de variabilidade da frequência cardíaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nível de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Summary: Neuropathic pain (NP) is a well-recognized feature of leprosy neuropathy. However, the diagnosis of NP is difficult using only clinical criteria. In the study reported here, by means of conventional nerve conduction studies, the authors sought for an association between long-latency responses and NP complaints in leprosy patients with type 1 and 2 reactions. Of the 27 ulnar nerves of leprosy patients, 18 with type 1 reaction (T1R) and 9 with type 2 reaction (T2R) were followed-up for 6 months before and after steroid treatment. Clinical characteristics of pain complaints and clinical function were assessed, as well as the presence of F- and A-waves of the ulnar nerve using nerve conduction studies. The clinical and the neurophysiologic findings were compared to note positive concordances (presence of NP and A-waves together) and negative concordances (absence of NP and A-waves together) before and after treatment. Both reactions presented a high frequency of A-waves (61.1% in T1R and 66.7% in T2R, P < 0.05) and prolonged F-waves (69.4% in T1R and 65.8% in T2R, P = 0.4). No concordances were seen between pain complaints and F-waves. However, significant concordances between NP and A-waves were observed, although restricted to the T2R group ([chi]2 = 5.65, P = 0.04). After treatment, there was a significant reduction in pain complaints, as well as the presence of F- and A-waves in both groups (P < 0.05 for all comparisons). In conclusion, the presence of A-waves correlates well with pain complaints of neuropathic characteristics in leprosy patients, especially in those with type 2 reaction. Probably, such response shares similar mechanisms with the small-fiber dysfunction seen in these patients with NP, such as demyelination, intraneural edema, and axonal sprouting. Further studies using specific tools for small-fiber assessment are warranted to confirm our findings.
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Essential arterial hypertension is the most common risk factor for cardiovascular morbidity and mortality. Regular exercise is a well-established intervention for the prevention and treatment of hypertension. Continuous moderate-intensity exercise training (CMT) that can be sustained for 30 min or more has been traditionally recommended for hypertension prevention and treatment. On the other hand, several studies have shown that high-intensity interval training (HIT), which consists of several bouts of high-intensity exercise (~85% to 95% of HRMAX and/or VO2MAX lasting 1 to 4 min interspersed with intervals of rest or active recovery, is superior to CMT for improving cardiorespiratory fitness, endothelial function and its markers, insulin sensitivity, markers of sympathetic activity and arterial stiffness in hypertensive and normotensive at high familial risk for hypertension subjects. This compelling evidence suggesting larger beneficial effects of HIT for several factors involved in the pathophysiology of hypertension raises the hypothesis that HIT may be more effective for preventing and controlling hypertension.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)