481 resultados para Anatomia do cérebro
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Contribution of ocular B-mode and triplex Doppler in the evaluation of 10 Poodle dogs with cataracts
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
As folhas de X. anamariae, X. archeri, X. hymenachne, X. melanopoda, X. minarum, X. obcordata, X. paraensis, X. pilosa, X. platystachia, X. pterygoblephara, X. savanensis, X. spinulosa, X. tortilis e X. tortula, foram preparadas segundo técnicas usuais para estudos anatômicos. A análise comparativa, da região basal desses órgãos, mostrou diferenças na estrutura da epiderme, na organização do mesofilo e no número e grau de agrupamento dos feixes vasculares, dependendo da espécie considerada. Esses aspectos foram utilizados na caracterização de cada representante estudado e, analisados em conjunto para indicar formas diferentes de especialização foliar, relacionadas à deficiência hídrica.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Brosimum gaudichaudii, conhecida como mamacadela, é espécie comum nos cerrados, com grande valor na medicina popular e na indústria de medicamentos. A casca da raiz e do caule é empregada no tratamento do vitiligo, sendo o bergapteno e psoraleno, duas furanocumarinas, responsáveis pela ação farmacológica. Neste trabalho são apresentadas a caracterização morfoanatômica e a histoquímica de órgãos vegetativos de B. gaudichaudii, com informações sobre o embrião e o desenvolvimento pós-seminal. Amostras foram processadas segundo técnicas usuais em anatomia e ultra-estrutura vegetal. O embrião é do tipo total e invaginado, a plântula cripto-hipogéia e o sistema radicular do tirodendro é composto por raiz primária pouco desenvolvida em relação às raízes laterais. Plantas adultas apresentam raízes gemíferas longas, plagiotrópicas originando ramos caulinares aéreos; tais raízes possuem periderme com súber desenvolvido e floema secundário abundante em relação ao xilema, sendo facilmente destacados quando manipulados. O caule jovem e a folha apresentam epiderme unisseriada, grande densidade de tricomas tectores unicelulares e tricomas glandulares. Laticíferos não-articulados ramificados ocorrem em todos os órgãos, podendo invadir os elementos de vaso. Idioblastos fenólicos ocorrem em abundância em todos tecidos e órgãos analisados. O valor das características anatômicas observadas no controle de qualidade da droga é discutido.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Há termos botânicos que são heterofônicos. O significado e a perfeita prosadia doles obém-se em linguagem científica, através da etimologia. Como exemplo,encontram-se mesofilo e mesófilo. Este, sendo proparoxítono, refere-se aquilo que vive em lugares de luz difusa e umidade média; e aquale, referindo-se a anatomia da folha, é paroxítono. Com relação ao termo taxinomia, formado pelos prefixos gregos taxi e namo e mais o sufixo -ia, não deixa de ser a melhor combinação e deve-se, portanto, rejeitar as formas paralelas de taxeonomia, taxionomia e taxonomia.
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de dois modelos experimentais de isquemia e reperfusão cerebral. MÉTODOS: 60 ratos foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos experimentais, com 20 animais cada: I - pinçamento temporário de artéria carótida esquerda; II - cauterização prévia das artérias vertebrais e pinçamento temporário da artéria carótida esquerda; simulado - sem isquemia nem reperfusão. Todos os animais tiveram oclusão definitiva de artéria carótida direita e os três grupos foram subdivididos em dois períodos de reperfusão: A - 60 minutos e B - 120 minutos. Os parâmetros verificados foram: medidas de pressão arterial média sistêmica e fluxo sangüíneo carotídeo; medida de malondialdeído cerebral através do teste TBARS e avaliação histológica do hemisfério cerebral submetido à isquemia e reperfusão. Foi feito também um estudo complementar com angiografia cerebral em 5 animais adicionais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas dosagens de malondialdeído cerebral e na freqüência e gravidade das alterações histológicas cerebrais entre os três grupos. Nos grupos GI e GII, a PAM foi significantemente maior no período de isquemia. O fluxo sangüíneo entre os períodos pré e pós-pinçamento aumentou nos grupos IA e IIB, diminuiu no grupo IB e no grupo IIA manteve-se inalterado. As angiografias do estudo complementar mostraram aporte sangüíneo para cérebro através de circulação colateral. CONCLUSÃO: Os modelos de isquemia e reperfusão estudados não demonstraram alterações consistentes de marcadores de lesão cerebral, seja quanto à produção de lipoperóxidos ou de lesões histológicas.
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É relatado um caso de encefalite piogranulomatosa em um cão fêmea de um ano de idade, da raça Fila Brasileiro. Ao exame macroscópico do cérebro, evidenciou-se área amolecida e hemorrágica no córtex frontal direito e na superfície de corte do hemisfério esquerdo, afetando a substância branca e áreas corticais profundas. O diagnóstico de encefalite piogranulomatosa micótica multifocal foi realizado através de exame histopatológico, que mostrou a presença de macrófagos, células gigantes, focos de hemorragia e hifas septadas de coloração marrom, com distribuição difusa e invadindo a luz de vasos. A identificação de formas amastigotas no imprint de linfonodo poplíteo confirmou o diagnóstico de leishmaniose. A infecção micótica no cérebro deste cão foi relacionada com a ocorrência concomitante de leishmaniose, uma doença imunossupressora.
Resumo:
A distribuição dos ramos da artéria hepática, no fígado, foi estudada em 30 fígados de capivara (Hydrochaerus hydrochaeris) mediante injeção arterial com látex natural corado, fixação em formol a 10%, dissecção pela face visceral e esquematização. A lobação do fígado, nestes animais, é semelhante à do suíno, permitindo identificar os lobos lateral direito, medial direito, quadrado, medial esquerdo, lateral esquerdo e caudado (processos caudado e papilar). A artéria hepática divide-se mais freqüentemente (73,3%) nos ramos direito e esquerdo e, em menor número de preparações (26,6%), trifurca-se nos ramos direito, intermédio e esquerdo. Esses vasos alcançam, sob diferentes arranjos, os lobos do fígado.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Um eqüino macho, com 10 anos, Mangalarga, apresentou uma infecção por um nematódeo rabditiforme no cérebro. Os sinais clínicos limitaram-se ao fato de o animal andar em círculos e apresentar paralisia do lado direito. O exame histológico do cérebro revelou acentuada gliose e discreto edema intersticial. O infiltrado inflamatório mononuclear perivascular era composto por poucas camadas de linfócitos, plasmócitos, macrófagos e raros eosinófilos, associados aos nematódeos rabditiformes. Áreas de malácia e trajetos com esferóides axonais são vistos ao redor de vasos e do agente etiológico, sendo mais evidentes na substância branca. Nas meninges, o infiltrado inflamatório foi moderado e associado a parasitas perivasculares. A identificação do nematódeo foi baseada no exame histológico do cérebro do cavalo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.