126 resultados para western blot


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: Suppressor of cytokine signaling 3 (SOCS3) is an inducible endogenous negative regulator of signal transduction and activator of transcription 3 (STAT3). Epigenetic silencing of SOCS3 has been shown in head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC), which is associated with increased activation of STAT3. There is scarce information on the functional role of the reduction of SOCS3 expression and no information on altered subcellular localization of SOCS3 in HNSCC.Methodology/Principal Findings: We assessed endogenous SOCS3 expression in different HNSCC cell lines by RT-qPCR and western blot. Immunofluorescence and western blot were used to study the subcellular localization of endogenous SOCS3 induced by IL-6. Overexpression of SOCS3 by CMV-driven plasmids and siRNA-mediated inhibition of endogenous SOCS3 were used to verify the role of SOCS3 on tumor cell proliferation, viability, invasion and migration in vitro. In vivo relevance of SOCS3 expression in HNSCC was studied by quantitative immunohistochemistry of commercially-available tissue microarrays. Endogenous expression of SOCS3 was heterogeneous in four HNSCC cell lines and surprisingly preserved in most of these cell lines. Subcellular localization of endogenous SOCS3 in the HNSCC cell lines was predominantly nuclear as opposed to cytoplasmic in non-neoplasic epithelial cells. Overexpression of SOCS3 produced a relative increase of the protein in the cytoplasmic compartment and significantly inhibited proliferation, migration and invasion, whereas inhibition of endogenous nuclear SOCS3 did not affect these events. Analysis of tissue microarrays indicated that loss of SOCS3 is an early event in HNSCC and was correlated with tumor size and histological grade of dysplasia, but a considerable proportion of cases presented detectable expression of SOCS3.Conclusion: Our data support a role for SOCS3 as a tumor suppressor gene in HNSCC with relevance on proliferation and invasion processes and suggests that abnormal subcellular localization impairs SOCS3 function in HNSCC cells.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Symptoms of Cucumber mosaic virus (CMV) on yellow passion flower (Passiflora edulis f. flavicarpa) are characterized by bright yellow mottling on leaves, starting at random points on the vine and diminishing in intensity towards the tip, which becomes symptomless as it grows. To determine whether symptomless portions of vines are CMV-free or represent latent infection, leaves with and without symptoms were collected from infected vines in the field. Biological, serological (plate-trapped antigen enzyme-linked immunosorbent assay, PTA-ELISA), Western blot and dot-blot hybridization assays showed that portions of the vines without symptoms were CMV-free. Vegetatively propagated vines with symptoms showed remission of symptoms on newly developed leaves. One year later, no CMV was detected in the upper leaves of these plants. Mechanically inoculated passion flower seedlings behaved similarly; symptoms were shown by few leaves after inoculation. Afterwards, plants became symptomless and CMV was not detected in the upper leaves or root system, 40 or 85 days after inoculation. The mechanism responsible for remission of symptoms accompanied by CMV disappearance is not known.

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O vírus latente da couve (Cole latent virus, CoLV), gênero Carlavirus, foi estudado, por microscopia eletrônica de transmissão e técnicas bioquímicas, em relação à ultra-estrutura das células infetadas de Chenopodium quinoa, e de sua associação com os cloroplastos. O CoLV foi observado como partículas dispersas pelo citoplasma entremeadas com vesículas membranosas e ribossomos e/ou como densas massas de partículas. Estes partículas reagiram por imunomarcação com anti-soro policlonal para o CoLV. Morfologicamente, cloroplastos, mitocôndrias e núcleos mostraram-se inalterados e partículas virais não foram encontradas dentro dessas organelas. Entretanto, agregados de partículas virais foram freqüentemente vistos em associação com a membrana externa dos cloroplastos e ocasionalmente com peroxissomos. Cloroplastos foram purificados em gradiente de Percoll e as proteínas e os RNA foram extraídos e analisados, respectivamente, por Western blot e Northern blot. Proteína capsidial e RNA associados ao CoLV não foram detectados nessa organela. Os resultados aqui obtidos indicam que a associação CoLV/cloroplastos, observada nos estudos de microscopia eletrônica, é possivelmente um evento casual dentro da célula hospedeira e que o vírus não se multiplica dentro dessa organela.

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O presente trabalho teve como objetivo a identificação e caracterização de um potyvírus isolado de Zinnia elegans, na Região Noroeste do Estado de São Paulo. O potyvírus foi transmitido por inoculação mecânica e apresentou uma gama restrita de hospedeiras sendo que as espécies mais afetadas pertencem à família Asteraceae. em SDS-PAGE, a massa molecular da proteína capsidial (CP) foi estimada em 33 kDa e, em Western-blot, reagiu com anti-soro para o Bidens mosaic virus (BiMV). Um fragmento de aproximadamente 820 pb foi amplificado por RT/PCR, clonado e seqüenciado. O fragmento, que inclui o gene da proteína capsidial, mostrou similaridade de aminoácidos do core da CP variando de 55% (Tobacco vein mottling virus, TVMV) a 95% (Sunflower chlorotic mottle virus, SuCMoV) e da CP completa de 55% (TVMV) a 91% (SuCMoV). Na região N-terminal, o potyvírus de Zinnia tem uma deleção de quatro aminoácidos (posições 9 a 12 após o sítio de clivagem entre a proteína NIb e a CP) quando comparada com a seqüência do SuCMoV. A análise filogenética agrupou o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV em um mesmo ramo em 100% das réplicas, mostrando uma relação de parentesco muito próxima entre esses dois vírus. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstraram que o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV são estirpes do mesmo vírus. Sugere-se o nome Sunflower chlorotic mottle virus, isolado Zinnia (SuCMoV-Zi), ao potyvírus encontrado em Z. elegans no Brasil.