177 resultados para velocidade angular
Resumo:
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The objective of this study was to investigate the influence of previous active static stretch on the peak torque (PT) and rate of force development (TDF) during isokinetic concentric contractions at 60 and 180.s-1 in active individuals. Twelve active subjects with ages between 18 and 30 years participated of this study. The individuals were submitted in different days to the following tests: 1) Familiarization session to the isokinetic dynamometer; 2) Five maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at each angular velocity (60 and 180.s-1) to determine PT and TDF (Control), and; 3) Two active static stretching exercises for the dominant leg extensors (10 x 30 s for each exercise, with 20 s of rest). After the stretching, the isokinetic test was repeated (Post-Stretching). The conditions 2 and 3 were performed in random order. There was no significant modification after the stretch exercises on the PT, angle and time at which the PT was attained, at 60 and 180º.s-1. In the same way, there was no significant modification on the TDF and angle at which the maximal TDF was attained in both angular speeds. In other way, the time to attain maximal TDF (TTDF) at 180º.s-1 was significantly lower after the stretching (Pre - 98.3 ± 27.5 ms and Post - 86.6 ± 30.2 ms). There was significant modification on the torque (60 and 180º.s-1) and time (60º.s-1) at different delta of angle variations, obtained at 60º.s-1 at Control and Post-Stretching conditions. However, there was significant reduction of time after the stretching exercises on delta of angle variations of 90-88º (Pre - 46.6 ± 6.5 ms and Post - 44.1 ± 5.1 ms), 88-85º (Pre - 65.8 ± 7.9 ms and Post - 63.3 ± 4.9 ms) and 85-80º (Pre - 93.3 ± 7.7 ms and Post - 90.0 ± 4.2 ms) at 180º.s-1. With base on these data, it is possible to conclude that PT and TDF do not modify after static stretching, irrespectively on the speed...(Complete abstract click electronic access below)
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O objetivo deste estudo foi comparar a velocidade crítica (VC) determinada através de diferentes distâncias com o limiar anaeróbio (LAn) e as velocidades máximas mantidas em testes de 20 (V20) e 30 (V30) minutos na natação, verificando se a idade cronológica em jovens nadadores interfere nessas relações. Participaram do estudo 31 nadadores (17 meninas e 14 meninos) divididos segundo a idade cronológica em dois grupos: 10 a 12 anos e 13 a 15 anos. O LAn foi determinado como sendo a velocidade correspondente a 4mM de lactato sanguíneo. A VC1 (25/50/100m), VC2 (100/200/400m) e a VC3 (50/100/200m) foram calculadas através do coeficiente angular da reta de regressão linear entre as distâncias e seus respectivos tempos. As V20 e V30 foram determinadas através de três a seis repetições, com coletas de sangue no 10º minuto e ao final do tiro. Para o grupo de 10 a 12 anos, a VC1 (m/s) (0,98 ± 0,17) e o LAn (0,97 ± 0,12) não foram diferentes entre si, sendo maiores do que a VC2 (0,92 ± 0,16), VC3 (0,89 ± 0,18), V20 (0,92 ± 0,11) e V30 (0,90 ± 0,11). Para o grupo de 13 a 15 anos, a VC1 (m/s)(1,11 ± 0,11) foi maior do que o LAn (1,02 ± 0,07), V20 (0,99 ± 0,09), V30 (0,97 ± 0,09), VC2 (0,98 ± 0,11) e VC3 (1,00 ± 0,11). Pode-se concluir que a distância utilizada na determinação da VC interfere no valor obtido, independente da idade cronológica. A VC determinada com distâncias entre 50 e 400m pode ser utilizada na avaliação da capacidade aeróbia de crianças e adolescentes, substituindo os testes contínuos máximos com durações próximas a 20 ou 30 minutos.
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O principal objetivo deste estudo foi verificar o efeito do nível de performance aeróbia na relação entre os índices técnicos correspondentes à velocidade crítica (VC) e à velocidade máxima de 30 minutos (V30) em nadadores. Participaram deste estudo, 23 nadadores do gênero masculino com características antropométricas similares, divididos segundo o nível de performance aeróbia em grupo G1 (maior performance) (n = 13) e G2 (menor performance) (n = 10). Os indivíduos tinham pelo menos quatro anos de experiência no esporte e treinavam um volume semanal de 30.000 a 45.000m. A VC foi determinada através do coeficiente angular da regressão linear entre as distâncias (200 e 400m) e seus respectivos tempos. A V30 foi determinada através da máxima distância realizada em um teste de 30 minutos. Todas as variáveis foram determinadas no nado crawl. A VC foi significantemente maior do que a V30 no grupo G1 (1,30 ± 0,04 vs. 1,23 ± 0,06m.s-1) e no G2 (1,17 ± 0,08 vs. 1,07 ± 0,06m.s-1). As duas variáveis foram maiores no grupo G1. As taxas de braçada correspondentes à VC (TBVC) e à V30 (TBV30) obtidas nos grupos G1 (33,07 ± 4,34 vs. 31,38 ± 4,15 ciclos.min-1) e G2 (35,57 ± 6,52 vs. 33,54 ± 5,89 ciclos.min-1) foram similares entre si. A TBVC foi significantemente menor no grupo 1 do que no grupo 2, enquanto que a TBV30 não foi diferente entre os grupos. Os comprimentos de braçada correspondentes à VC (CBVC) e à V30 (CBV30) foram significantemente maiores no grupo G1 (2,41 ± 0,33 vs. 2,38 ± 0,30m.ciclo-1) do que no G2 (2,04 ± 0,43 vs. 1,97 ± 0,40m.ciclo-1), e similares entre si nos dois grupos. As correlações (r) entre a VC e a V30 e as variáveis técnicas correspondentes às duas velocidades foram significantes em todas as comparações (0,68 a 0,91). Portanto, a relação entre a velocidade e as variáveis técnicas correspondentes à VC e à V30 não é modificada pelo nível de performance aeróbia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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This paper aims to show practical and effectiveexperiencesfor lessons Industrial Automation Laboratory taught inundergraduate degreein ElectricalEngineering from the University Júlio MesquitaFilho - UNESP, Guaratinguetá. Experiments carriedsimulatecontrol and drive systems of electric three phase induction motors (MIT)widely usedinindustries. The experiments simulate a manufacturing environment where there isa need to control the activation and continuous operation ofelectricmotors. Seven experimentsthat simulatethe firing of electrical motors through a controlsystem, a driver along with asimulator loads coupled to the electric motor was developed. Experiments usinga Programmable Logic Controller (PLC) as acontroller,an inverter frequencyasdriver, and MagneticBrake, as simulatorengine loads . The experiments were divided accordingto the speed reference signal used fordrivingand operating the electric motor: digital and analog. The first five experiments performing the drive control and operation of the electric motor via digital signals. The sixth and seventh experiments using an analog signal as a reference speed for the electric motor
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho foi conduzido na área experimental do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola da UNESP - Jaboticabal, em um Latossolo Vermelho eutroférrico, em preparo convencional. Avaliaram-se o desenvolvimento e os componentes de produção de dois híbridos de milho (DKB 390, simples e DKB 435, duplo) em função de três velocidades do conjunto trator-semeadora-adubadora (5,4; 6,8 e 9,8 km h-1), totalizando seis tratamentos, com quatro repetições, em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3. Os resultados evidenciaram que o aumento da velocidade do conjunto trator-semeadora-adubadora reduziu a produtividade de grãos para o híbrido simples e não interferiu na produtividade do híbrido duplo. Apenas na menor velocidade (5,4 km h-1), o híbrido simples apresentou maior produtividade de grãos, comparado com o híbrido duplo. O aumento da velocidade na operação de semeadura reduziu a percentagem de espaçamentos normais entre as sementes, independentemente do híbrido estudado.
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As semeadoras-adubadoras, responsáveis pela correta adição de semente e adubo ao solo, possuem mecanismos dosadores acionados por suas rodas motrizes, que giram em função do contato com a superfície do solo. Esse contato é influenciado, entre outros fatores, pela pressão de inflação dos pneus. O objetivo do presente trabalho foi estudar o desempenho de uma semeadora-adubadora de precisão em função do preparo do solo (preparo convencional e plantio direto), das velocidades de deslocamento e da pressão de inflação do seu pneu. O trabalho foi realizado na UNESP de Jaboticabal (SP) no ano de 2006. Foram avaliadas as seguintes variáveis: força de tração e potência na barra, consumo de combustível (horário, ponderal, operacional e específico), capacidade de campo operacional, patinagem dos rodados do trator e da semeadora-adubadora, estande inicial e distribuição longitudinal de sementes. O sistema plantio direto demandou maior força (35 %), potência e consumo horário de combustível; o mesmo aconteceu na maior velocidade. A pressão de inflação das rodas da semeadora proporcionou menor patinagem e maior estande inicial de plântulas.
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O trabalho teve o objetivo de avaliar a demanda energética e a eficiência da distribuição de sementes de uma semeadora-adubadora para semeadura direta, submetida à variação de velocidade e condições de solo, na semeadura da cultura do milho. O estudo foi desenvolvido em um Nitossolo Vermelho distrófico, na Fazenda Experimental Lageado, no município de Botucatu - SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com oito repetições, combinando-se três velocidades de deslocamento (4,4; 6,1 e 8,1 km h-1) e duas condições de solo (solo manejado sob sistema de plantio direto há cinco anos e solo preparado com escarificador há 18 meses). Avaliaram-se a força de tração, a potência na barra de tração, o consumo de combustível, a capacidade de campo efetiva, a distribuição longitudinal de plantas, o coeficiente de variação, o índice de precisão e o número de plantas por hectare (estande inicial). Os resultados revelaram que, aumentando-se a velocidade de 4,4 para 8,1 km h-1, consegue-se aumentar em 86% a capacidade operacional, com incremento de 96% na demanda de potência na barra de tração e redução de 26% no consumo operacional de combustível. A maior velocidade (8,1 km h-1) proporcionou menor porcentual de espaçamentos normais e aumento no porcentual de espaçamentos múltiplos e falhos, maior coeficiente de variação e pior índice de precisão. A variação da velocidade não interferiu no número de plantas por hectare.
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O objetivo do presente trabalho foi estudar o desempenho de uma semeadora-adubadora, operando em duas velocidades sobre a palhada da cultura do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), após diferentes manejos, na semeadura direta da cultura da soja (Glycine Max L.). O experimento foi realizado com seis tratamentos, em esquema fatorial, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos combinaram três manejos (triturador de palhas tratorizado, rolo- faca e herbicida) com duas velocidades de deslocamento da semeadora-adubadora (5,2 e 7,3 km h-1). Foram analisadas as seguintes variáveis: acúmulo e decomposição de massa seca do milheto, índice de emergência da cultura da soja, uniformidade de distribuição longitudinal de sementes, capacidade de campo efetiva da semeadora-adubadora e produtividade da soja. Os resultados mostraram que não houve diferença na decomposição da massa de milheto após os manejos e que esses, juntamente com a velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora-adubadora, não influenciaram no número de dias para a emergência das plântulas de soja e na distribuição longitudinal das sementes. A capacidade de campo efetiva da semeadora-adubadora foi maior na velocidade mais alta. O rendimento de grãos não diferiu significativamente nos tratamentos estudados.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)