411 resultados para vírus da bronquite infecciosa


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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A cinomose é uma doença de desafio diagnóstico, especialmente quando não há histórico de vacinação. O objetivo deste estudo foi detectar e quantificar partículas virais de cinomose em diferentes fluidos e tecidos biológicos de um cão, determinando o melhor tecido para diagnóstico viral ante mortem na fase de viremia. Atendeu-se um cão adulto com manifestações clínicas inespecíficas e corpúsculos de Sinegaglia Lentz em linfócitos. Amostras post mortem foram submetidas a PCR em tempo real (qPCR), que demonstrou RNA viral em concentrações de (x105) em líquor (1.216), bexiga (1.009), cérebro (605), sangue (572), cerebelo (523), rins (373), fígado (257), pulmões (191), estômago (154), terceira pálpebra (70) e urina (2,1). A técnica de qPCR permitiu confirmar a infecção pelo vírus, descartando vacinação recente. A amostra de líquor mostrou-se representativa para diagnóstico molecular de fase aguda de cinomose no animal estudado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de transmissão do vírus do mosaico das nervuras, por ninfas e adultos de Aphis gossypii Glov., em duas cultivares de algodoeiro e registrar a evolução dos sintomas da doença. O trabalho foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, em Jaboticabal (SP). Ninfas e adultos ápteros criados em plantas infectadas da cultivar CNPTA ITA 90 foram transferidos para as plantas de algodoeiro das cultivares Coodetec 402 e CNPA ITA 90, com dois pares de folhas verdadeiras, onde permaneceram por 96 e 48 horas respectivamente. Para verificar a evolução da doença nas plantas, os sintomas foram avaliados até 60 dias após o confinamento dos afídeos, baseando-se numa escala de notas visuais. Os sintomas da doença foram inicialmente observados 25 dias após a inoculação pelos afídeos e se intensificaram com o desenvolvimento das plantas. A transmissão do vírus foi realizada mais eficientemente pelos adultos ápteros, do que pelas ninfas.