92 resultados para triterpenos e saponinas esteroidais


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho teve como objetivo o estudo de isolamento e a identificação dos principais metabólitos especiais presentes nas raízes de Maytenus ilicifolia (Celastraceae). O estudo fitoquímico das cascas das raízes da planta adulta e das raízes da planta jovem resultou no isolamento de quatro substâncias pertencentes a duas diferentes classes de metabólitos especiais, incluindo os alcalóides piridínicos sesquiterpênicos, aquifoliunina E-I e a maiteina e os triterpenos quinonametídeos, pristimerina e maitenina. Este estudo mostrou que o acúmulo desses metabólitos são dependentes do ciclo de desenvolvimento da planta. A análise desses metabólitos por espectrometria de massas permitiu identificar íons de fragmentação característicos dos alcalóides piridínicos sesquiterpênicos e dos triterpenos quinonametídeos. A otimização cromatográfica e análise qualitativa por CLAE-DAD permitiu identificar os alcalóides piridínicos sesquiterpênicos, aquifoliunina E-I, maiteina; e os triterpenos quinonametídeos, pristimerina e maitenina, presentes no extrato de raízes da planta jovem como principais metabólitos constitutivos

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The chloroform extract of bark of the tropical tree Qualea parviflora (Vochysiaceae) was fractionated by column chromatography on silica gel, yielding triterpenes (lupeol, lupenone, betulin, epi-betulinic acid and friedelin) and a steroid (β-sitosterol). β-sitosterol, lupenone and lupeol were also identified in Q. grandiflora and Q. multiflora, while friedelin was detected only in Q. Multiflora, by means of gas chromatography-mass spectrometry. The anti-Mycobacterium tuberculosis activity of the chloroform extract and isolated compounds was assayed by MABA and MIC values ranged from 250.0 to 31.2 µg/mL. This study is the first to investigate the chemistry and antitubercular activity of apolar compounds from Qualea species.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Considerando-se a qualidade dos fitoterápicos, é importante salientar que a preocupação com esta questão inclui rigoroso acompanhamento das diferentes etapas de desenvolvimento e produção, desde a coleta do vegetal até o produto final. O controle de qualidade de drogas vegetais e seus extratos é essencial quando utilizados como matéria-prima para o desenvolvimento de fitoterápicos. Neste trabalho foram utilizadas diversas técnicas (farmacopeicas e não farmacopeicas) visando estabelecer parâmetros de qualidade dos frutos de Dimorphandra mollis Benth. (Leguminosae), popularmente conhecida como faveiro. Os resultados obtidos determinaram as características físico-químicas da droga vegetal e mostraram que o pó dos frutos e o extrato etanólico 70% de D. mollis apresentam um teor de flavonóides de 10,25% e 17,21%, respectivamente. A análise fitoquímica preliminar dos frutos caracterizou a presença de taninos, saponinas e flavonóides. Na análise microbiológica do extrato não houve crescimento de patógenos entre os testes realizados.

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Devido a grande potencialidade na utilização de Hedychium coronarium, na medicina popular e também como biorremediadora no tratamento de efluentes, objetivou-se uma diagnose dos órgãos, folha e rizoma, para elucidar resultados estruturais e fitoquímicos. A folha é anfiestomática, com predominância de estômatos na face abaxial. em ambas as superfícies foliares há projeções de cera epicuticular sobre as paredes anticlinais das células epidérmicas. O mesofilo dorsiventral apresenta hipoderme multisseriada (3 camadas) em ambos os lados. O parênquima clorofiliano é diferenciado em paliçádico (1-2 camadas) e lacunoso (4-5 camadas) com muitos espaços intercelulares e ocorrência de idioblastos cristalíferos. Na nervura central, o aerênquima ocorre em único arco na região abaxial. Os feixes vasculares distribuem-se aleatoriamente e são de diferentes tamanhos, pequenos, médios e grandes, envolvidos por fibras. Os feixes menores localizam-se no lado abaxial da nervura. A triagem fitoquímica das folhas mostrou a presença de saponinas e ausência de taninos, antraquinonas, alcalóides e flavonóides. Por meio de Cromatografia em Camada Delgada foram identificadas as presenças de cariofileno e mirceno no óleo essencial bruto obtido a partir das folhas de H. coronarium.

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A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveíte cirurgicamente induzida. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reação inflamatória pós-operatória, clinicamente e por meio da pressão intraocular (PIO), após a cirurgia de facoemulsificação para extração de catarata em cães, com e sem implante de lente intraocular (LIO) em piggyback. Empregaram-se, 25 cães portadores de catarata, subdivididos em dois grupos: G1 (com implante de LIO), G2 (sem implante de LIO). A técnica cirúrgica adotada foi a facoemulsificação bimanual unilateral. Avaliações clínicas e mensurações da PIO foram aferidas antes do procedimento cirúrgico (0) e nos tempos 3, 7, 14, 21, 28 e 60 dias após o ato cirúrgico. Cães do grupo G1 apresentaram sinais clínicos de uveíte visivelmente mais intensos, relativamente aos do G2. Entretanto, a PIO não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos analisados, nem entre os olhos operados e os contralaterais. A utilização de duas LIOs humanas em piggyback no cão é exequível, porém suscita mais inflamação e complicações no pós-operatório.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Folhas de Austroplenckia populnea (mangabarana, marmelinho do campo) foram submetidos a estudo fitoquímico. do extrato hexânico foram isolados e identificados três triterpenos pentacíclicos e um sesquiterpeno agarofurânico inédito. Realizou-se testes de atividade antiespermatogência utilizando parte deste extrato. Os resultados mostraram uma redução significativa do número de espermatozóides no epidídimo.

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Em geral, todos os efeitos dos antiinflamatórios estão relacionados com a inibição da ciclo-oxigenase (COX) do ácido araquidônico e, portanto, inibição da produção de prostaglandinas e tromboxanos. Existem dois tipos de COX, quais sejam COX-1 e COX-2. A COX-1 é uma enzima constitucional expressa em muitos tecidos, incluindo plaquetas sangüíneas, e está envolvida na homeostase tecidual. Por outro lado, a COX-2 é induzida em células inflamatórias quando elas são ativadas, sendo considerada a enzima que produz os mediadores da inflamação da classe dos prostanóides. A ação dos antiinflamatórios está relacionada à inibição da COX-2 e é provável que seus efeitos indesejados se devam principalmente à inibição da COX-1. Tratamentos maternos com antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) têm sido associados, com freqüência, à vasoconstrição do ducto arterioso fetal, hipertensão arterial pulmonar e inibição da agregação plaquetária. Alterações na hemostasia são alguns dos efeitos colaterais produzidos pelo uso incontrolado dos AINEs, os quais induzem a um desequilíbrio na liberação de prostaglandinas e tromboxanos, que se reflete na adesividade e agregação plaquetária. As alterações hemostáticas observadas em neonatos, decorrentes do uso de salicilatos pela mãe, ocorrem devido à inibição da agregação plaquetária e à diminuição da atividade do fator XII relacionado à coagulação sangüínea. Estudos em camundongos revelaram que o uso de corticóides durante a gestação pode levar a anormalidades no desenvolvimento fetal, por alterações na diferenciação celular.