286 resultados para teor de água do pulmão


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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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A temperatura interna das câmaras e o teor de água das sementes podem influenciar os resultados obtidos no teste de envelhecimento acelerado (EA) e, consequentemente, sua interpretação. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes teores iniciais de água de sementes de feijão nos resultados do teste de envelhecimento acelerado e as condições de temperatura e umidade relativa do ar no interior de duas câmaras de envelhecimento e das caixas plásticas (câmaras internas), durante a condução do teste. Utilizaram-se amostras de quatro lotes de sementes de feijão, cujo teor de água inicial foi ajustado para 8, 10 e 12%. As sementes foram submetidas ao envelhecimento em câmaras jaquetada de água e de germinação tipo BOD. Durante a realização do teste, foram monitorados, com um registrador de dados, os valores da temperatura e da umidade relativa do ar no interior das câmaras e das caixas plásticas, avaliados a cada 10 minutos, por sensores de cobre-constantan com bulbos seco e úmido, instalados no interior das mesmas. Verificou-se pequena variação de temperatura e umidade relativa do ar nas duas câmaras, sendo, porém, menor na jaquetada. em função da umidade relativa do ar na câmara jaquetada ter sido mais elevada, as sementes envelhecidas nessa câmara, apresentaram teor de água mais alto do que aquelas envelhecidas na BOD. Ambas as câmaras podem ser utilizadas para a realização do teste de envelhecimento acelerado de sementes de feijão.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O milheto (Pennisetum glaucum) é cultivado em épocas com deficiência hídrica, o que pode afetar a absorção de K. Este trabalho visou quantificar a importância de potenciais de água do solo (-0,03; -0,05; -0,10 e -0,50 MPa), associados a doses de potássio (15 e 120 mg dm-3 de K) na morfologia radicular e nos processos de transporte de K às raízes de milheto. O experimento foi realizado em Botucatu (SP), em casa de vegetação. O milheto foi cultivado até 28 dias após a emergência, quando foram avaliados a fitomassa produzida e os teores de K, assim como a morfologia radicular. Foi estimada a contribuição do fluxo de massa e da difusão para o transporte de K no solo. Independentemente da dose de potássio e do teor de água no solo, a difusão foi o principal mecanismo de transporte de K até as raízes do milheto. Houve maior contribuição relativa do fluxo de massa, que correspondeu a 12 % do absorvido, na menor dose de potássio, contra 4 % na maior dose. Não houve efeito da disponibilidade hídrica nos mecanismos de transporte de K até as raízes do milheto.

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Para avaliar o efeito da combinação de teores de fósforo na semente com doses de fósforo aplicadas via solo sobre as características químicas e fisiológicas de semente de feijão, foram avaliadas sementes das cultivares Carioca Precoce e IAC-Carioca Tybatã, produzidas em cultivo da seca. Na produção das sementes utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 3x3, correspondente a três teores de fósforo na semente (baixo, médio e alto) e três doses de fósforo, na forma de superfosfato triplo, aplicadas no sulco de semeadura (zero, 90 e 150 kg P2O5 . ha-1), totalizando nove tratamentos para cada cultivar, com cinco repetições. Foram determinados o teor de água e as características químicas (teores de proteína, açúcares total, N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn) e fisiológicas da semente (germinação e vigor). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. A qualidade fisiológica da semente não é favorecida pelos teores de fósforo na semente e no solo, embora esses ocasionem algumas alterações nos teores de nutrientes da semente.

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O presente trabalho foi conduzido na Pista de Ensaios de Semeadura do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA) da UNESP/Jaboticabal - SP, para o estudo da ação da roda compactadora de semeadoras sob cargas verticais, na deformação do solo, com dois teores de água. Os tratamentos consistiram da combinação de dois teores de água e seis cargas verticais, totalizando 12 tratamentos, com três repetições, em dois ensaios, analisando-se a resistência mecânica do solo à penetração e a deformação do solo provocada pela roda compactadora. A roda compactadora utilizada era de alumínio, com massa de 6,4 kg, 40 cm de diâmetro e 10 cm de largura, sob a ação de cargas verticais de 63; 161; 259; 357; 455 e 553 N, obtidas acoplando-se lastros de chumbo sobre a roda compactadora, sendo os teores de água do solo de 15,4 e 9,2%. Os resultados permitem concluir que o teor de água do solo tem grande influência na deformação e compactação do solo, que aumentam proporcionalmente com as cargas verticais sobre a roda compactadora, e que, quanto maior o teor de água do solo, mais suscetível o mesmo fica à compactação e deformação.

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS

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A cultura da alface é extremamente exigente em água, sendo bastante recomendável a utilização de irrigação por gotejamento, pois neste método é mais fácil se controlar o teor de água no solo próximo a capacidade de campo. Com a evolução das características hidráulicas dos emissores, vem se intensificando cada vez mais o uso do gotejamento abaixo da superfície do solo (gotejamento subsuperficial), com a alegação de se obter algumas vantagens sobre a forma tradicional (gotejamento superficial), como por exemplo a possibilidade de maior vida útil do equipamento e maior eficiência de uso da água. Almejando esta segunda possibilidade, buscou-se no presente trabalho comparar parâmetros de produtividade da cultura da alface submetida a diferentes lâminas de irrigação através de gotejamento superficial e subsuperficial. A alface foi cultivada em um túnel alto, na Fazenda Experimental São Manuel, da Faculdade Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, localizada no município de São Manuel. Instalou-se no centro do túnel um tanque Classe A que serviu de base para reposição das lâminas de irrigação. Estas lâminas foram equivalentes a 25%, 50%, 75% e 100% da evaporação do tanque Classe A no intervalo entre duas irrigações, que foi igual a três dias. Entre os parâmetros estudados, as duas menores lâminas de irrigação (25% e 50%) responderam melhor ao gotejamento subsuperficial. Os melhores resultados obtidos, tanto no gotejamento superficial como no subsuperficial, se deu através do manejo que utilizou uma reposição de lâmina igual a 100% da evaporação do tanque Classe A.