48 resultados para sectoral horns


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Estudaram-se a morfologia externa, a sintopia e os dados métricos dos ovários, tubas uterinas e útero em 14 fêmeas adultas de cateto (12 adultas, uma prenhe e uma jovem) e em sete fêmeas de queixada (três jovens e quatro adultas), e o material, após fixação em solução aquosa de formol a 10%, foi dissecado. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. Os ovários apresentaram-se ovalados e de superfície irregular, quando havia corpo lúteo ou folículo. As tubas uterinas mostraram-se longas, finas e enoveladas e terminando numa extremidade ovárica com fímbrias; a comunicação com o útero ocorreu de maneira contínua. Uma bolsa ovárica parcial, com um largo orifício, contém o ovário. O útero, bicórneo, apresentou um corpo curto e uma cérvix longa, com projeções anulares para o canal cervical, conferindo-lhe luz espiralada. Os cornos uterinos mostraram-se curtos, voltados ventralmente e em forma de hélice.

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Estudou-se a vascularização arterial em nove fêmeas adultas de cateto, incluindo uma jovem e uma gestante, e em seis fêmeas de queixada (três jovens e três adultas). Para este estudo as artérias foram injetadas com solução de látex Neoprene 650 corado e após fixação de formol foram dissecadas. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. As artérias responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, tubas uterinas e útero são as artérias útero-ováricas, que emitem as artérias uterinas e ováricas, e as artérias vaginais, estando presentes em todas as amostras, porém variando suas origens. As artérias ováricas emitiram ramos para os ovários, tubas uterinas (ramos tubáricos) e extremidades craniais dos cornos uterinos (ramos tubo-uterinos) e as artérias uterinas enviaram ramos para os cornos uterinos, corpos uterinos e porções craniais da cérvix uterina. As artérias vaginais enviaram ramos para a cérvix e a vagina.

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Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.

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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.

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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.

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Com o objetivo de verificar alterarações na composição corporal, diferentes níveis protéicos (12 e 18% PB) foram utilizados na dieta de leitoas de reposição, dos 100 aos 221 dias de idade. Durante esse período foram avaliados o peso corporal, espessura de toucinho (ET), manifestação de estro, características do trato reprodutivo e o balanço nitrogenado. Para a determinação do balanço nitrogenado, as leitoas foram submetidas a dois ensaios de digestibilidade (aos 136 e aos 201 dias de idade). em ambos os ensaios, as leitoas alimentadas com 18% PB apresentaram maior ingestão, retenção e excreção de nitrogênio e maiores níveis de uréia plasmática e urinária (P<0,001). A eficiência da utilização de nitrogênio não foi influenciada pelo nível protéico da dieta (P>0,05). Houve redução de 48% na excreção de nitrogênio com a dieta menos protéica. Leitoas alimentadas com 12% PB apresentaram maior ganho de ET (7,4 mm) em comparação às alimentadas com 18% PB (4,5 mm), dos 100 aos 207 dias de idade (P<0,02). O peso corporal, peso do útero, comprimento dos cornos uterinos e número de corpos lúteos não foram afetados pelo nível de proteína na dieta. A taxa de detecção de estro, até 25 dias após a exposição das leitoas ao cachaço, foi semelhante para as fêmeas recebendo 12% (71%) e 18% PB (75%). Os níveis de proteína da dieta afetaram a composição corporal das fêmeas sem que o peso final, o desencadeamento da puberdade e características do trato reprodutivo fossem afetados, indicando que dietas de baixa proteína podem ser utilizadas como estratégia para aumentar a espessura de toucinho de leitoas de reposição.

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The microscopic description of the teeth of pacas (Agouti paca) bred in captivity was developed for providing biological data on one of the largest American wild rodents, as not many references exist in the literature about this species. Two newborn males, two adult males (9 and 72 months old), one newborn female and two adult females (30 and 54 months old) were used after death due to fights, neonatal cannibalism or unknown causes. Animals were radiographed, and their teeth were extracted and put on an acrylic resin block, cut on a diamond-like disc microtome and diaphanized. It was noted that enamel surrounds the coronary dentine and projects to the root region, besides being present as internal laminae, arranged in a parallel way and in the vestibulolingual direction. The dentine is located between the enamel laminae and surrounds the pulp horns. The cementum is located internal to the enamel laminae. From scanning electronic microscopy, we find that the enamel is the outer element on the vestibular surface, and it is in direct contact with the dentine. on the lingual surface, the cementum and dentine are the outer elements.

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The present article presents a means of determining the maximum impact force between two bodies from the determination of the involved impulse in the impact and the sound emitted by the shock of the bodies during this impact.It also presents a case study applied to the shock between the skulls of male sheep of the Ovis aries species. These animals do not possess horns and dispute the territorial leadership by fighting, during which the skull is used as a weapon of attack, similar to a battering ram.Initially, a revision of basic physics approaching the theory of impulse is made, which shows that the average force during an impact can be obtained by the quantity of movement of the bodies. In its turn, the quantity of movement is obtained through the average speed of approach and the mass of the bodies. The maximum force is obtained from the average force, using the approach of the Force X Time curve with the Sonorous Intensity X Time Curve.In order to study the case of a shock between two sheep, the mass of the bodies was obtained through direct weighing and the average speed of approach obtained indirectly through filming, thus making possible the calculation of the average force. The Sonorous Intensity X Time Curve was obtained through the recording of the sound of the impact during a filmed fight, with later manipulation through computer programs. With this data the maximum force exercised between the skull of the sheep during the impact was obtained, which will be used in later studies.

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Spina bifida with mielodysplasia are described in calf and lamb in this report. Locomotor abnormalities in the pelvic limbs and vertebral malformation were found in both animals, and arthrogryposis was also present in the calf. The mielodysplasia was very similar in these animals, and both were characterized by non separation of ventral and dorsal horns, areas with medular canal duplication and syringomyelia. No cases of spina bifida was previously described in Brazil.

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Sixty adult tats (Rattus norvegicus albinus) of the same age (3 months) and with a mean body weight of 228 g were divided into two experimental groups. The control group received solid diet (Purina rat chow) and tap water ad libitum. The other (alcoholic group), received the same solid diet and was allowed to drink only sugar cane brandy dissolved in 30° Gay Lussac (v/v). At the end of periods of 90, 180 and 270 days of treatment, the animals were anaesthetized with ethyl ether during estrus, weighed and sacrificed. The final mean body weights were similar in the control and alcoholic groups. The results showed intense atrophy on the lining epithelium of the endometrium of uterine horns in the alcoholic group. Important ultrastructural epithelial alterations were also observed in the female alcoholic group, such as: intense lipid droplet accumulation, increased rough endoplasmic reticulum cisternae and mitochondrial size and presence of intraepithelial neutrophils. The secretory activity of these rats was reduced. Therefore, we concluded that alcohol acts as a toxin on the epithelial layer of the rat endometrium.

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Histomorphometric data were obtained from cats uterine horns: either nulliparous (n = 6), primiparous (n = 6), multiparous (n = 6) and treated with contraceptive (n = 6). The material was collected after surgery, fixed in paraformaldehyde and embedded in paraplast® resin to be sliced in a microtome. The obtained sections were stained with hematoxylin - eosin and measured under a light microscope: uterine wall total thickness (μm), endometrium total height, endometrial glands diameter and glandular epithelia height, total myometrium, internal and external myometrium and vascular layer thickness. It was concluded that: 1 - contraceptive use and number of pregnancies altered the uterine structure, 2 - one pregnancy does not appear to affect the uterine lining structures as occurs in multiparous cats, 3 - there was no variation on the evaluated structures between nulliparous and primiparous cats except for inner myometrium, 4 - the total myometrium hight and the endometrium hight showed similar variations except for the contraceptive treated cats group, 5 - the outer myometrium showed marked changes in the treated cats, 6 - the less marked morphological variations were for the endometrial glands diameter and glandular epithelium hight, 7 - the presence of dilated endometrial glands was found only in treated cats.

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Introduction: Hydrogen peroxide tooth bleaching is claimed to cause alterations in dental tissue structures. This study investigated the influence of the number of bleaching sessions on pulp tissue in rats. Methods: Male Wistar rats were studied in 5 groups (groups 1S-5S) of 10 each, which differed by the number (1-5) of bleaching sessions. In each session, the animals were anesthetized, and 35% hydrogen peroxide gel was applied to 3 upper right molars. Two days after the experimental period, the animals were killed, and their jaws were processed for light microscope evaluation. Pulp tissue reactions were scored as follows: 1, no or few inflammatory cells and no reaction; 2, <25 cells and a mild reaction; 3, between 25 and 125 cells and a moderate reaction; and 4, 125 or more cells and a severe reaction. Results from each experimental group were compared between groups and within groups to the corresponding unbleached upper left molars and analyzed for significant differences using the Kruskal-Wallis test (P < .05). Results: All tissue sections showed significant bleaching-induced changes in the dental pulp. After 1 bleaching session, necrotic tissue in the pulp horns and underlying inflammatory changes were observed. The extent and intensity of these changes increased with the number of bleaching sessions. After 5 sessions, the changes included necrotic areas in the pulp tissue involving the second third of the radicular pulp and intense inflammation in the apical third. Conclusions: The number of bleaching sessions directly influenced the extent of pulp damage. © 2013 American Association of Endodontists.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)