177 resultados para qualidade de ovos
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A total of 350 commercial Bovans White laying hens were used to evaluate the association of carbohydrases and phytase in enriched diets and its effects on performance and egg quality of laying hens. The experiment used a randomized design with five treatments and seven replicates. The treatments were: 1. Positive control without added enzymes and without nutrient enrichment, 2. Negative control (NC) 1 with 1.5% and 6% AME (kcal/kg) enrichment for corn and soybean meal respectively, 2% crude protein (CP) enrichment, and digestible limiting digestible amino acids plus the full matrix for the phytase enzyme; 3. NC 2 with 1.5% and 6% AME (kcal/kg) enrichment, respectively, for corn and soybean meal and 2% crude protein (CP) enrichment, and digestible limiting amino acids plus the sparse matrix for the phytase enzyme, 4. NC 1 supplemented with 100 g ton(-1) carbohydrase and 30g ton(-1) phytase, 5. NC 2 supplemented with 100 g ton(-1) carbohydrase and 30g ton(-1) phytase. According to the results, the positive control treatments, NC1 and NC2, with or without enzyme supplementation, showed guaranteed performance for feed intake, egg yield, weight, egg loss and shell quality.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
Resumo:
A qualidade dos ovos pode ser influenciada por alguns nutrientes adicionados à dieta das aves e entre esses nutrientes se inclui o ácido ascórbico, que segundo alguns pesquisadores, além de melhorar a qualidade, pode aumentar a produção e o peso dos ovos e diminuir a quantidade de ovos trincados e o consumo de ração. Com a finalidade de tentar contribuir com mais algumas informações, desenvolveu esse experimento com o objetivo de avaliar a influência do ácido ascórbico sobre a qualidade de ovos brancos e marrons mantidos sob condições de ambiente (26,7 ± 2,2°C e 60 ± 5%UR), por um período de 28 dias. Foram utilizados 1440 ovos, sendo 720 de casca branca e 720 de casca marrom. Foram adicionadas à ração de aves, durante 60 dias, concentrações de 100, 150 e 200mg/kg de ácido ascórbico. A qualidade dos ovos foi determinada de 7 em 7 dias, avaliando-se a unidade Haugh e o índice gema. Os dados obtidos permitiram concluir que a suplementação com o ácido ascórbico não foi suficiente para diminuir a perda de qualidade dos ovos. Independentemente dos níveis de vitaminas utilizados, os ovos marrons mostraram-se qualitativamente superiores aos brancos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Foram utilizadas poedeiras comerciais com 27 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3, com três repetições de seis aves por tratamento. Os fatores consistiram de três métodos de estimativa da composição de aminoácidos em ingredientes (tabelas brasileiras, equações de predição e fator para correção de aminoácido em função do teor de proteína do ingrediente) e três recomendações de aminoácidos, sendo duas de aminoácidos digestíveis e uma de aminoácidos totais. Os métodos de estimativa da composição de aminoácidos nos ingredientes afetaram apenas a conversão alimentar e a espessura de casca, que apresentaram os melhores resultados com a utilização das tabelas brasileiras. Embora as recomendações de aminoácidos tenham determinado diferenças em todos os parâmetros de desempenho, não afetaram a qualidade dos ovos. O desempenho das aves foi prejudicado pelos níveis de aminoácidos digestíveis, entretanto, ambas as recomendações promoveram desempenho semelhante e inferior ao de aminoácidos totais. O pior desempenho das aves alimentadas com as rações formuladas com aminoácidos digestíveis pode ser atribuído à deficiência em nitrogênio para a síntese de aminoácidos não-essenciais, visto que o nível protéico foi reduzido (12,5% PB), ou ainda à deficiência nos aminoácidos arginina, histidina, isoleucina, leucina e valina, cujos requerimentos mínimos não foram considerados na formulação das rações.
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da inclusão de fitase e de sua matriz nutricional em rações contendo sorgo sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos, a ingestão e a excreção e retenção de fósforo e nitrogênio em poedeiras comerciais. Utilizaram-se 180 poedeiras comerciais, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2 + 1, com dois níveis de fitase (0 e 500 FTU/kg de ração) e dois níveis de substituição do milho pelo sorgo (50 e 100%) e uma ração testemunha (isenta de sorgo e fitase), constituindo cinco tratamentos com seis repetições de seis aves. As rações foram à base de milho e farelo de soja, sem fitase e sorgo, considerando a matriz nutricional da fitase. O desempenho e a qualidade dos ovos foram avaliados em quatro períodos de 28 dias. Ao final do experimento, um ensaio de metabolismo foi realizado para quantificar a ingestão, excreção e retenção aparente de fósforo e nitrogênio e avaliar a viabilidade econômica das rações. Ao considerar a matriz nutricional da fitase, as exigências em energia, cálcio, fósforo, proteína e aminoácidos foram atendidas, mesmo com a redução dos níveis nutricionais da dieta, e o desempenho e a qualidade dos ovos não foram comprometidos. A adição de fitase nas rações possibilitou reduzir todos os parâmetros econômicos avaliados. O sorgo pode substituir totalmente o milho e ser o único grão energético da dieta.
Resumo:
Cento e oitenta poedeiras comerciais Isa Brown, com 60 semanas de idade, foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 õ 2, com dois níveis de fitase (0 e 500 ftu/kg de ração) e dois de farelo de girassol (4 e 8%), totalizando cinco dietas, avaliadas com seis repetições de seis aves. As dietas foram formuladas a partir de uma ração controle, à base de milho e farelo de soja, isenta de fitase e farelo de girassol, valorizando na formulação das dietas a matriz nutricional da fitase. O período experimental foi dividido em quatro ciclos de 28 dias cada. A matriz nutricional preconizada para fitase permitiu o atendimento pleno das exigências das aves, mesmo quando as dietas foram formuladas com níveis nutricionais reduzidos, isso quando desconsiderados os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. A adição de fitase na dieta reduz a excreção de fósforo pelas aves e melhora os parâmetros econômicos. A inclusão de farelo de girassol no nível de 8% prejudica a produção de ovos, mas não afeta os demais parâmetros de desempenho e qualidade dos ovos.
Resumo:
O ensaio experimental objetivou avaliação do efeito de diferentes níveis de cálcio (Ca) nas rações de pré-postura e postura sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais. Foram alojadas 256 frangas da linhagem Hisex Brown com 16 semanas de idade em galpão convencional de postura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4 x 2 (4 níveis de cálcio - 0,8; 1,3; 1,8 e 2,3% na pré-postura e 2 níveis de cálcio - 2,5 e 3,5% na postura), totalizando oito tratamentos com quatro repetições de oito aves por unidade experimental. Iniciou-se com a ração de pré-postura às 16 semanas de idade das aves, sendo que a mesma foi fornecida até as aves atingiram 18 semanas de idade, quando então, iniciou-se com a ração de postura. Foram avaliadas durante quatro ciclos de 28 dias as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos e qualidade da casca dos ovos. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que um bom desempenho foi obtido com 0,8% de cálcio na fase de pré-postura. Na fase de postura o nível de 3,5% de cálcio promoveu maior peso de ovo e melhor qualidade de casca.
Resumo:
Cento e sessenta e duas poedeiras semipesadas anteriormente submetidas à muda forçada foram distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e nove repetições de seis aves para cada. Os tratamentos consistiram no fornecimento de rações contendo 0,45, 0,60 e 0,75% de aminoácidos sulfurados totais (AAST) durante 30 dias após o término da muda forçada (fase de pós-muda). Após os 30 dias, cada um dos tratamentos adotados na fase de pós-muda foi desmembrado nos mesmos níveis de AAST, compondo, portanto, um delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3x3 (3 níveis de AAST da fase pós-muda - 0,45; 0,60 e 0,75% x 3 níveis de AAST na fase de produção - 0,45; 0,60 e 0,75%), sendo os tratamentos nesta fase compostos de três repetições de seis aves cada. Na fase de pós-muda, o menor nível de AAST determinou menores valores para consumo de ração (P< 0,01), consumo de AAST (P< 0,01) e peso corporal (P< 0,01). Na fase de produção do segundo ciclo produtivo, o único parâmetro afetado (P<0,05) pelo nível de AAST utilizado na fase de pós-muda foi o peso do ovo, sendo o menor valor obtido com o nível de 0,45%. O nível de 0,45% de AAST utilizado na fase de produção não atendeu às exigências da aves, determinando pior desempenho produtivo (P<0,01). O nível de 0,60% de AAST foi suficiente para a fase de pós-muda e para o segundo ciclo de produção.
Resumo:
Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos dos níveis de cálcio nas rações sobre o desempenho e a qualidade de ovos de poedeiras comerciais. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Lohmann Brown no período de 39 a 55 semanas de idade. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, composto de seis níveis de cálcio (3,0; 3,4; 3,8; 4,2; 4,6; 5,0%) e seis repetições de seis aves por parcela. Os níveis de cálcio avaliados não influenciaram os parâmetros produtivos, mas afetaram significativamente as porcentagens de albúmen e casca do ovo. O aumento do cálcio na dieta promove incremento na qualidade da casca do ovo em relação aos demais componentes do ovo. Recomenda-se nível de 4,3% de cálcio em dietas para poedeiras semipesadas após o pico de postura.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Objetivou-se avaliar os efeitos da redução dos níveis nutricionais de dietas para poedeiras marrons em pico de postura sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos e os parâmetros ósseos. No total foram avaliadas oito dietas, cada uma com cinco repetições de oito aves: 1. controle: formulada para suprir as exigências das aves; 2) controle + 0,03% ou 600 FTU; 3) 15% PB; 2.800 kcal de EM; 3,8% Ca e 0,28% Pd; 4) dieta 3 + 0,03% ou 600 FTU; 5) 14% PB; 2.750 kcal de EM; 3,4% Ca e 0,23% Pd; 6) dieta 5 + 0,03% ou 600 FTU; 7) 13% PB; 2.700 kcal de EM; 3,0% Ca e 0,18% Pd; e 8) dieta 7 + 0,03% ou 600 FTU. A redução dos níveis nutricionais prejudicou o desempenho das aves, principalmente a produção e massa de ovos, que melhorou com a inclusão de fitase nas dietas. Os parâmetros de qualidade dos ovos, no entanto, não se alteraram com a redução até o nível de 15% de PB; 2.800 kcal de EM/kg; 3,80% Ca e 0,280% Pd, o que não se repetiu nos níveis com menor densidade nutricional. Não houve efeito da redução dos níveis nutricionais sobre os parâmetros ósseos avaliados, exceto a resistência, que melhorou com a suplementação de fitase no nível de 600 FTU. A redução nos níveis nutricionais da dieta para 15% de PB, 2.800 kcal/kg de EM, 3,8% de Ca e 0,280% de Pd com a adição de 600 FTU não prejudica a produção nem a massa de ovos e melhora a saúde óssea das aves.