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Resumo:
O Porto de Santos, o maior e mais importante porto da América Latina, é afetado por diversos problemas que também afligem muitos portos no Brasil e no mundo, como o trânsito complicado, estacionamentos mal planejados, áreas abandonadas, deterioração das áreas urbanas próximas ao porto, além da falta de interação entre porto e a cidade, resultando em um espaço totalmente dissociado de sua vizinhança. Trabalhando o conceito do turismo na região, este trabalho propõe a revitalização e a requalificação de áreas deterioradas e ociosas da zona portuária, cuja área de atuação se concentra na faixa entre o Terminal Marítimos de Passageiros do Porto de Santos (Concais) e a área próxima ao Ferry Boat, onde ocorre a Travessia de Balsas Santos-Guarujá, propondo uma experiência única tanto para os cidadãos santistas, como para o turista que desembarca no Concais e pretende conhecer outras partes da cidade ou mesmo as praias do Guarujá. Com isso propõe a implantação de áreas ajardinadas e praças, e equipamentos de lazer e turismo entre outros, beneficiando a população, otimizando a atividade portuária e gerando mais ônus para a cidade, além de finalmente integrar eficientemente a área portuária à urbana, destacando cada vez mais os pontos fortes e característicos da cidade
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS
Resumo:
Different environmental disasters registered around the world and their consequences to nature and to the biodiversity, including the human beings, lead us to deal with nature’s mysteries and with our limits In controlling technological apparatus that make us proud enough to think that we can control nature’s processes. These kinds of experiences, considered as a real “being-event”, make us experiment processes of disillusion related to the possibilities of science and technology. Considering this frame and the historical human experiences, one fundamental question is related to our position, our professional and ethical commitments and our responsibilities facing this reality. How can we deal with these facts that are continuously announcing the limits of nature, of science, technologies and our self-limits? As researchers involved with environmental education, it seems plausible for us to ask about the ethical commitments related to our “acts” of investigation. So, considering different and stimulating possibilities opened by intellectual and philosophers who are adding significant contributions to these debates, my proposal for this essay is to invite environmental education researchers to carry on a dialog involving these questions with some perspectives proposed specially by Bakhtin (1895 – 1975) and some other authors affiliated or not to his approach. This seems to be an opportunity which allows us to realize that our commitments as environmental education researchers would be identified with our commitments with life