130 resultados para multiple regression analysis


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OBJETIVO: identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na população de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diária. MÉTODOS: estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mães e recém-nascidos desta população específica, distribuídos em dois grupos: macrossômicos (casos, n=242) e não macrossômicos (controles, n=561). Foram comparadas variáveis relativas à idade, paridade, peso e índice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertensão arterial e tabagismo, tipo e classificação do diabete e indicadores do controle glicêmico no terceiro trimestre. As médias foram avaliadas pelo teste F e as variáveis categorizadas foram submetidas à análise univariada, utilizando-se o teste do chi². Os resultados significativos foram incluídos no modelo de regressão múltipla, para identificação do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC 95% e valor de p. Para todas as análises foi estabelecido o limite de significância estatística de 5% (p<0,05). RESULTADOS: observou-se associação significativa entre macrossomia e GP maior que 16 kg, IMC >25 kg/m², antecedentes pessoais, obstétricos e, especificamente, o de macrossomia, classificação nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), média glicêmica (MG) >120 mg/dL e média de glicemia pós-prandial >130 mg/dL no terceiro trimestre. Na análise de regressão múltipla, o GP >16 kg (OR=1,79; IC 95%: 1,23-1,60), o IMC >25 kg/m² (OR=1,83; IC 95%: 1,27-2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR=1,56; IC 95%: 1,05-2,31) e de macrossomia (OR=2,37; IC 95%: 1,60-3,50) e a MG >120 mg/dL no terceiro trimestre (OR=1,78; IC 95%: 1,13-2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestações de risco. CONCLUSÃO: o GP superior a 16 kg, o IMC maior ou igual a 25 kg/m², a MG superior a 120 mg/dL no terceiro trimestre e a presença de antecedentes pessoais de diabete ou de macrossomia foram identificados como fatores de risco para macrossomia fetal em gestantes portadoras de diabete ou de hiperglicemia diária.

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OBJETIVO: Avaliar a associação entre índice de Apgar menor que sete no 5º minuto, os fatores pré-natais e resultados pós-natais. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo com 27.252 recém-nascidos em maternidade escola com população de baixo risco obstétrico, de janeiro de 2003 a dezembro de 2010. Prontuários de todos os casos com índice de Apgar < 7 no 5º minuto (n = 121; - 0,4%) e de 363 casos com Apgar > 7 no 5º minuto, escolhidos ao acaso, foram revisados. Os principais desfechos estudados foram: óbito neonatal, insuficiência respiratória neonatal, necessidade de intubação orotraqueal e de unidade terapia intensiva (UTI) neonatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica. RESULTADOS: Após análise de regressão múltipla, desacelerações tardias (DIP II) (OR: 2,4; IC95%: 1,4-4,1) e período expulsivo prolongado (OR: 3,3; IC 95%: 1,3-8,3) se associaram com Apgar < 7 no 5º minuto; assim como com insuficiência respiratória ao nascimento (OR: 3,0; IC 95%: 1,3-6,9), intubação traqueal (OR: 2,5; IC 95%: 1,2-4,8), necessidade de UTI neonatal (OR: 9,5; IC 95%: 6,7-16,8) e encefalopatia hipóxico-isquêmica (OR: 14,1; IC 95%: 3,6-54,7). Nenhuma outra variável prénatal se associou com Apgar < 7 no 5º minuto (p < 0,05). CONCLUSÃO: DIP II e período expulsivo prolongado estão associados com Apgar < 7 no 5º minuto em população obstétrica de baixo risco; situação essa relacionada com maior risco de insuficiência respiratória no parto, necessidade de suporte ventilatório e encefalopatia hipóxico-isquêmica.

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O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), da velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max), do tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), da economia de corrida (EC) e do limiar anaeróbio (LAn) para a predição da performance de atletas de endurance. Quatorze corredores de endurance (33,4 ± 4,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 166,1 ± 5,0cm; VO2max = 60,4 ± 5,9ml.kg-1.min-1) realizaram os seguintes testes: a) competição simulada nas distâncias de 1.500 e 5.000m. e; b) testes de laboratório para a determinação do VO2max, vVO2max, EC, LAn e Tlim na intensidades de 100% vVO2max. As velocidades (km/h) da vVO2max (18,7 ± 0,8), LAn (17,3 ± 1,1) v1.500m (19,9 ± 0,8) e v5.000m (17,9 ± 0,9) foram significantemente diferentes. A regressão múltipla stepwise revelou que o LAn foi o único preditor da performance da v5.000m, explicando 50% da variação desta performance. Para a v1.500m, o Tlim e a vVO2max explicaram 88% da variação da performance. Com base em nossos resultados, pode-se concluir que a validade dos índices fisiológicos (VO2max, vVO2max, Tlim, EC e LAn), para a predição da performance aeróbia de atletas de endurance, é dependente da distância da prova (1.500 x 5.000m) analisada.

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Embora haja homogeneidade nas características morfológicas na classe dos Latossolos, existe grande diversidade química na subsuperfície. Trabalhos indicam que a produção agrícola apresenta correlação significativa com atributos químicos de subsuperfície, que são mais estáveis que na camada arável, sujeita a alterações decorrentes da exploração agrícola. Pelo exposto, o presente estudo avaliou os efeitos dos atributos químicos de subsuperfície de Latossolos da região Centro-Sul do Brasil na produtividade agrícola dos três primeiros cortes de clones de cana-de-açúcar e da variedade RB72454. Utilizaram-se os dados de produtividade agrícola correspondentes ao período de 1993 a 1998. Os solos foram caracterizados sob o ponto de vista granulométrico e químico na profundidade entre 0,8 e 1,0 m e foram feitos estudos de correlação entre tais atributos e as médias de produtividade agrícola diária durante o ciclo dos clones de cada ensaio e da variedade RB72454 e análise de regressão múltipla, com as variáveis selecionadas pelo procedimento stepwise em função do R². As características químicas de subsuperfície dos Latossolos influenciaram na produtividade agrícola da cana-de-açúcar, principalmente no 3º corte. Para as médias dos clones, o modelo de produtividade do 3º corte em função de saturação por bases e fósforo, mostra R² = 0,31, ou seja, que 31% da variação de TCH dia-1 pode ser explicada por esses dois atributos. No caso da variedade RB72454, essa mesma variação no 3º corte é explicada em 47% pelos atributos soma de bases e teores de cálcio e matéria orgânica. As variações de produtividade de 1º e 2º cortes foram melhor explicadas pelo pHágua.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho reprodutivo e zootécnico e a deposição de lipídios no tecido hepático de machos de tilápia-do-nilo alimentados com rações contendo diferentes níveis de energia digestível, obtidos com a inclusão de óleo de soja. Foram utilizados 400 reprodutores (300 fêmeas e 100 machos) distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, composto de cinco níveis de energia digestível (2.700, 2.950, 3.200, 3.450 e 3.700 kcal.kg de ração-1) e quatro repetições. Os reprodutores foram alimentados com rações contendo 35% de proteína bruta e submetidos ao manejo reprodutivo em hapas por 101 dias. O melhor resultado de concentração espermática e percentual de espermatozoides normais foram obtidos para reprodutores alimentados com rações contendo 3.465,56 e 3.443,43 kcal. kg de ração-1, que produziram 7,98 × 10(9) espermatozoides.mL de sêmen-1 e 38,98% de espermatozoides normais, respectivamente. A produção de sêmen, o pH seminal, o índice de sobrevivência espermática e o tempo de ativação espermática não foram afetados pelos níveis energéticos das rações. Os níveis de energia das rações não influenciaram o desempenho zootécnico dos peixes, mas promoveram aumento linear na deposição de lipídios nos hepatócitos e afetaram a qualidade seminal, estimulando a produção de espermatozoides e a melhora dos índices de normalidade da morfologia espermática em níveis energéticos próximos a 3.450 kcal. kg de ração-1.

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Determining the variability of carbon dioxide emission from soils is an important task as soils are among the largest sources of carbon in biosphere. In this work the temporal variability of bare soil CO2 emissions was measured over a 3-week period. Temporal changes in soil CO2 emission were modelled in terms of the changes that occurred in solar radiation (SR), air temperature (T-air), air humidity (AR), evaporation (EVAP) and atmospheric pressure (ATM) registered during the time period that the experiment was conducted. The multiple regression analysis (backward elimination procedure) includes almost all the meteorological variables and their interactions into the final model (R-2 = 0.98), but solar radiation showed to be the one of the most relevant variables. The present study indicates that meteorological data could be taken into account as the main forces driving the temporal variability of carbon dioxide emission from bare soils, where microbial activity is the sole source of carbon dioxide emitted. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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BACKGROUNDAtherosclerotic renovascular disease (ARD) coexists with arterial obstructive disease in the coronary, cerebral, and peripheral arteries that may remain underdiagnosed and untreated.METHODSThis retrospective study compares overall survival and renal survival (i.e., time to doubling of serum creatinine or end-stage renal disease (ESRD)) over an 11-year period in 104 ARD patients of whom 68 received statin therapy (group S) because of elevated lipid levels and 36 had no statin (group NS) because of normal lipid profile at entry.RESULTSAtherosclerosis in another vascular bed was documented in 84%. Lipid profiles at end point were virtually identical in both the groups Group S had mean survival 123 months (confidence interval (CI) 113-134) with four deaths, and mean renal survival 122 months (CI 113-131). Group NS had mean survival 33 months (CI 23-42) with 13 deaths, and mean renal survival 27 months (CI 17-37).CONCLUSIONSStatin therapy was associated with lesser rate of progression of renal insufficiency (with 7.4% of S patients reaching renal end points vs. 38.9% of NS patients) and lower overall mortality (5.9% in S vs. 36.1% in NS patients), P < 0.001 for both. Although both groups received what was deemed optimal therapy, they did have other differences that may have affected the outcomes (a limitation addressed by Cox multiple regression analysis). These results suggest the need for prospective randomized controlled studies in ARD patients in order to explore potential benefits of statins that may not be attributable solely to lipid lowering.

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Thermal conductivity, thermal diffusivity, and density of yellow mombin juice were determined at 8.8-49.4 °Brix and at temperature from 0.4 to 77.1 °C. Apparent viscosity was also measured between 7.8 and 30 °Brix and at temperature from 0 to 60 °C. Yellow mombin juice was produced from fruits of two different batches and the concentration process was performed using a roto evaporator or a rising film evaporator, single effect, with recirculation, under vacuum, to obtain concentrated juice. In order to obtain different concentrations, concentrated juice was diluted with distilled water. Multiple regression analysis was performed to fit thermal conductivity, thermal diffusivity and density experimental data obtaining a good fit. Arrhenius and power law relationships were proposed to fit apparent viscosity as a function of temperature and juice concentration at typical shear rates found during processing. The rheological parameters together with experimental values of pressure loss in tube flow were used to calculate friction factors, which were compared to those resulting from theoretical equation.

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Given that tobacco smoking habit is a risk factor for periodontal diseases, the aim of this study was to compare clinical periodontal aspects between smokers and non-smokers. The clinical status were assessed in 55 patients, 29 smokers and 26 non-smokers, aged 30 to 50 years, with mean age of 40. The clinical parameters used were: probing depth (PD), plaque index (PI), gingival index (GI), clinical attachment level (CAL), gingival recession (GR) and gingival bleeding index (GBI) for arches (upper and lower ) and teeth (anterior and posterior). Tooth loss was also evaluated in both groups. Multiple regression analysis showed: tendency of greater probing depth and clinical attachment level means for smokers; greater amount of plaque in smokers in all regions; greater gingival index means for non-smokers with clinical significance (p<0.05) in all regions. Although, without statistical significance, the analysis showed greater gingival bleeding index means almost always for nonsmokers; similar gingival recession means in both groups and tendency of upper tooth loss in smokers and lower tooth loss in non-smokers. The findings of this study showed that clinical periodontal parameters may be different in smokers when compared to non-smokers and that masking of some periodontal signs can be a result of nicotine's vasoconstrictor effect.

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Introduction. Complex relations between brain and psychopathology have attracted the interest of researchers, aiming to clarify the neurobiological mechanisms of depression in Parkinson's disease, obviously in addiction to mental features. Aims. The association of motor impairment and decline of personal autonomy with severity of depressive symptoms was the hypothesis of the present study. Aiming to check this hypothesis, the objective of this study consisted in investigating relationships between the severity of depressive symptoms and motor characteristics of Parkinson's disease. Patients and methods. Thirty patients (53 to 80 year-old) with medical diagnosis of idiopathic Parkinson's disease in initial clinic stages were studied. The Unified Parkinson's Disease Rating Scale, Hoehn-Yahr Scale, and Schwab & England Scale were used to assess the clinic signs and symptoms. The depressive symptoms were identified by complete anamnesis, examination of mental condition, and the Hamilton Rating Scale for Depression and the Anxiety and Depression Scale. Statistical analysis was performed by Pearson's correlation and multiple regression analysis. Results. A significant correlation of severity of depression symptoms with disease stage (p < 0.02), with motor signs (p < 0.008), and with functional performance (p < 0.007) was found. Conclusion. There was significant association between motor impairment and severity of depressive symptoms, and between depression and early disease onset or prolonged duration of Parkinson's disease. © 2007, Revista de Neurología.