20 resultados para moringa


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Com o grande crescimento da população e consequentemente o aumento significativo do consumo de produtos de origem industrial, quantidades enormes de efluentes são geradas, e muitas vezes descartadas de forma imprópria. Esses resíduos industriais comumente são eliminados em mananciais hídricos, afetando lençóis freáticos, córregos, rios e oceanos. Uma das maiores evidências da poluição da água é a alteração de sua cor original. Despejo de efluentes têxteis, por exemplo, alem de alterar drasticamente a cor dos mananciais, geram produtos e subprodutos tóxicos, nocivos tanto para a flora como para a fauna aquática. Essas substâncias possuem alta persistência em meio aquático devido a sua natureza química, conferindo a estes efluentes um lento processo de biodegradação e podendo ter efeito bioacumulativo na cadeia alimentar. Assim veem sendo desenvolvidas diversas maneiras de se controlar a quantidade e a qualidade de efluentes industriais, dentre eles os de corantes têxteis. As técnicas mais utilizadas são a cloração, filtração, tratamentos floculantes e adsorção por Carvão Ativados. Porem, muitas vezes esses processos possuem desvantagens, como, por exemplo, o alto custo e alterações drásticas no pH. Assim tratamentos alternativos, como o uso de Moringa oleifera, veem sendo muito estudados. Este trabalho visou avaliar o potencial do uso das sementes de Moringa oleifera como adsorvente na remoção de corantes têxteis em meio aquoso. Para isso foi analisado a remoção do corante Direct Violet 51, utilizando pó das sementes. Foram realizados testes com diferentes tempos de contato nos valores de pH 2,5, 4,5 e 6,5. Posteriormente novos testes foram realizados, utilizando o sobrenadante e a biomassa das sementes, ambos na forma livre e imobilizada em alginato de calcio, bem como reutilização destes. Através da analise das amostras, notou-se que o processo de coagulação/floculação sobressaiu-se em...

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study is to evaluate the effi ciency of oregano, sage, moringa and rosemary as natural antioxidants and propyl gallate as artifi cial antioxidant used in “stuffed food” made with CMS of tilapia (minced fi sh) and stored frozen for 120 days. Protein, fat, moisture and ashes determination, microbiological analysis and sensory evaluations were conducted in the beginning and the end of storage period. TBARS, BNVT, pH and psychrotrophic microorganism count were determined periodically. The antioxidants interfered in pH (6.17 and 6.55) and TBARS values during 120 days under freezing (-18o C). The lowest TBA values were found for oregano (0.158 mg de MDA. kg-1) and sage (0.186 mg de MDA.kg-1). The stuffed food made with CMS of tilapia, without antioxidant, had the most oxidation, and sage and moringa were not good source of antioxidant. BNVT values (11.41 – 12.35 mgN.100g-1) were not altered. The lowest pH value was found for the product with sage (6.20), but similar to the moringa and propyl gallate, while oregano and rosemary showed the highest values (6.63 and 6.29), at 5 days of storage. Microbiological analyses were in accordance with Brazilian legislation. Sensory evaluation indicated that the panelists preferred the formulations made with oregano and propyl gallate. The results showed that it is feasible to elaborate stuffed food made with CMS of tilapia as an alternative for the fi shery´s consumption, and sage was the most effi cient natural antioxidant among those tested in this study.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)