165 resultados para junção


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Neste trabalho, analiso aspectos da constituição e do uso do juntor que nem, em dados da modalidade de enunciação falada do português. A questão maior é mostrar que a inserção de que nem no paradigma dos juntores, por meio de processos de gramaticalização, resulta em quatro novos padrões funcionais, que refletem uma rede de parentesco semântico no domínio das relações modais. As construções com que nem são descritas a partir do pareamento entre forma e significado, com o propósito de defender que arquiteturas sintáticas diferenciadas contribuem para a interpretação da polifuncionalidade semântica de que nem; e que as fontes sincrônicas do português ajudam a desvendar etapas do processo de reanálise de que e nem, tendo em vista as tendências diacrônicas sobre mudança de juntores nas línguas (Kortmann, 1997).

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This study proposes, based on Halliday (1985) and Raible (1992, 2001), that the interpropositional patterns of assim are distributed in continuum, which is set among the representative usages of different types of interdependency, starting from the examples of domination relations of parataxis up to the examples of hypotatics, passing through the ones that are between the poles of the continuum. We will exemplify this paperwork starting from the functioning of the phrase assim que, describing its syntactic and semantic behavior in the selected corpus and in an evidence analysis of the linguistic changing process through grammaticalization, which infers its functioning as a secular connector in order to indicate its position held by this pattern in the continuum.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudou-se o comportamento do sistema portal hepático em 30 patos domésticos, adultos, machos e fêmeas. O sistema apresenta-se constituído por duas veias portais hepáticas: direita e esquerda. A veia portal hepática esquerda é formada por veias gástricas esquerdas (em número de 1 a 2), veias da margem ventral do ventrículo, veia pilórica e veia proventricular caudal. A veia portal hepática direita é formada pela veia mesentérica caudal, veia mesentérica cranial, veia proventrículo-esplênica e veia gastropancreaticoduodenal. A veia mesentérica caudal recebe tributárias do mesorreto, cloaca e junção ileocecocólica. A veia mesentérica cranial recebe tributárias jejunais (em número de 12 a 21) e se anastomosa com a veia mesentérica caudal, formando a veia mesentérica comum. A veia pancreaticoduodenal recebe duas veias gástricas direitas, constituindo assim a veia gastropancreaticoduodenal. A veia proventrículo-esplênica é formada pelas veias proventriculares dorsal e direita e pelas veias esplênicas.

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Ti-6Al-7Nb alloys are being evaluated for biomedical applications, in substitution of the more conventional Ti-6Al-7V. Both types of alloys present a microstructure containing the alpha and the beta phases, which result in good compromise for mechanical applications. In the present work Ti-6Al-7Nb alloys were processed by High Pressure Torsion (HPT), varying the number of revolutions and thus the total imposed strain. X-Ray Diffraction (XRD) results revealed the formation of different crystallographic textures in samples subjected to HPT. Microhardness distribution, across the diameters of the disks, is rather homogeneous for all samples, with higher values for those subjected to 03 and 05 turns. Transmission electron microscopy (TEM) micrographs have showed that an ultra-fine grained microstructure was obtained in all the samples.

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A veia safena magna autóloga é o melhor substituto arterial nas revascularizações dos membros inferiores, importante na revascularização do miocárdio e pode ser utilizada nas cirurgias do sistema venoso e nos traumas das extremidades. A fleboextração aumenta os riscos de lesões linfáticas e neurológicas. Assim, no tratamento das varizes primárias dos membros inferiores por meio da cirurgia ou de outras técnicas, a preservação da safena é recomendável se ela for normal ou apresentar alterações que ainda permitam sua preservação pela correção da causa desencadeante. Tal correção pode ser feita por técnicas cirúrgicas. Entre elas, a cura hemodinâmica da insuficiência venosa em ambulatório (CHIVA) tem mostrado bons resultados. Recentemente, um ensaio clínico randomizado e controlado foi publicado comprovando sua eficácia. Outra técnica bastante utilizada é a da ligadura rasante da junção safenofemoral + crossectomia + ligadura das tributárias de crossa, com a qual se tem obtido resultados contraditórios. Finalmente, as técnicas que corrigem a insuficiência da safena reparando as valvas ostial e pré-ostial (valvoplastia externa) são mais fisiológicas. Um ensaio clínico internacional multicêntrico, randomizado e controlado, testando um novo dispositivo, está sendo realizado, com resultados iniciais favoráveis. Este estudo pretende fazer uma revisão sobre as técnicas utilizadas na preservação da safena magna.

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Racional — A resposta do esfíncter esofágico superior ao refluxo gastroesofágico é controvertida. A perfusão esofágica com ácido clorídrico é modelo de estudo da ação do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esfíncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidificação esofágica sobre o esfíncter esofágico superior através da eletromanometria esofágica. - Material e Métodos - em 30 cães adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanométricos do esôfago. A técnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da pressão (mm Hg) e do comprimento (cm) do esfíncter superior do esôfago em condições basais (momento 1). Após esta fase, os animais foram submetidos a perfusão esofágica e divididos em 3 grupos de 10, na dependência da solução utilizada na perfusão e do momento do estudo: Grupo 1: perfusão esofágica com água destilada e estudos eletromanométricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do término da perfusão; Grupo 2: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 15 minutos após o término da perfusão (momento 2); Grupo 3: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 30 minutos após o término da perfusão (momento 3). Resultados/Conclusão - Os resultados observados permitiram concluir que a acidificação do esôfago não provocou alterações significativas sobre a amplitude de pressão e comprimento do esfíncter superior do esôfago.

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OBJETIVO: Verificar, retrospectivamente, a prevalência do refluxo cecoileal diagnosticado pelo enema opaco, caracterizar sua distribuição etária e sexual e classificá-lo conforme o grau de intensidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revistos 715 enemas opacos, incluindo 268 homens e 447 mulheres com idade média de 54 anos. RESULTADOS: Dos 715 casos examinados, 46,5% apresentaram refluxo cecoileal, sendo 45% do tipo leve, 37,5% do tipo moderado e 17,5% do tipo severo. Refluxo cecoileal esteve presente em 48,3% das mulheres e em 43,6% dos homens. A distribuição percentual do refluxo cecoileal por faixa etária mostrou 46,1% nos indivíduos com menos de 21 anos, 42,1% nos indivíduos entre 21-40 anos, 49,8% nos indivíduos entre 41-60 anos e 44,7% nos indivíduos com mais de 60 anos. CONCLUSÃO: Refluxo cecoileal foi achado relativamente freqüente em nosso material, correspondendo os graus moderado e severo a 25% do material examinado. Aparentemente, não há associação entre seu surgimento e sexo ou idade. A etiopatogenia e conseqüências do refluxo cecoileal são ainda pouco conhecidas. Alguns estudos sugerem que o comprometimento de componentes da junção ileocecal, como os ligamentos, pode favorecer seu aparecimento. Entre as conseqüências prováveis, incluem-se a contaminação e alteração motora ileais, resultantes do material refluído do ceco.

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A presente revisão focaliza aspectos conceituais e os principais problemas diagnósticos referentes ao esôfago de Barrett e à displasia. O esôfago de Barrett resulta de complicação da doença do refluxo gastroesofágico de longa duração. É identificado endoscopicamente pela presença de mucosa glandular no esôfago tubular acima da junção esofagogástrica. Histologicamente, é caracterizado pela substituição do epitélio estratificado pavimentoso por epitélio colunar especializado com células caliciformes, expresso como metaplasia intestinal. A importância biológica do esôfago de Barrett é o risco de progressão para câncer. A displasia é o principal marcador biológico preditivo de evolução para adenocarcinoma. Identificar e graduar a displasia constitui importante questão na prática diagnóstica. O diagnóstico patológico do esôfago de Barrett deve conter informações sobre a investigação de displasia. O principal diagnóstico diferencial da displasia é feito em relação a reatividade e regeneração epitelial no contexto de inflamação da mucosa. Como a variabilidade de interpretação é um dos principais problemas no diagnóstico da displasia, os casos de esôfago de Barrett devem ser enviados à consulta para segunda opinião diagnóstica. O exame anatomopatológico é fundamental para definir o diagnóstico de esôfago de Barrett e para rastrear a displasia, que é o principal marcador de risco para câncer nesta entidade.

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OBJETIVOS: verificar a freqüência de infecção urinária recorrente (ITU) e avaliar os fatores associados à recorrência da ITU em crianças. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 95 pacientes com seguimento de um ano (68 meninas e 27 meninos, mediana de idade três anos). As variáveis estudadas foram: sexo, idade, febre, constipação, tipo de bactéria, refluxo vésico-ureteral (RVU), anormalidades na cintilografia renal com ácido dimercaptosuccínico (DMSA). RESULTADOS: infecção urinária recorrente ocorreu em 49,5% crianças (19 com trato urinário normal, 19 com RVU e 9 com estenose da junção pielocalicial). Comparando o grupo com ITU recorrente com o grupo sem ITU recorrente não se encontrou diferença significativa entre sexos, presença de febre, constipação e anormalidades na cintilografia renal com DMSA. A ITU recorrente foi significativamente maior nas crianças com um ano ou menos, naquelas menores de dois anos com RVU, nas com bactéria diferente da Escherichia coli e sem profilaxia antibacteriana. Os fatores de risco significativos para a recorrência ITU foram idade < 2 anos (OR = 3,83) e refluxo vésico-ureteral (OR = 4,95). CONCLUSÕES: por causa da elevada freqüência de ITU recorrente é importante o seguimento regular de grupo de crianças com fatores de risco para ITU recorrente.