27 resultados para hipoderme
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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As Eriocaulaceae brasileiras encontram-se distribuídas principalmente nos campos rupestres que se estendem de Minas Gerais à Bahia, na Cadeia do Espinhaço. Paepalanthus Mart. é o maior gênero da família e apresenta cerca de 450 espécies, sendo que Paepalanthus sect. Diphyomene Ruhl. possui cerca de 20 espécies que já pertenceram a diversas categorias taxonômicas. Com o objetivo de correlacionar a anatomia e a taxonomia desta seção, além de levantar caracteres diagnósticos para suas espécies, foi estudada a anatomia de folhas, brácteas e escapos. Folhas e brácteas de Paepalanthus sect. Diphyomene apresentam diferenças na forma e no espessamento das células epidérmicas; no espessamento do mesofilo; na disposição dos feixes vasculares; presença ou ausência de hipoderme; diferente forma e composição de parede das células da extensão de bainha do feixe vascular; forma e constituição da margem e presença ou ausência de parênquima aqüífero na face adaxial. No escapo, foram observadas diferenças quanto ao número e contorno de costelas e extensão da medula. Assim, a proposta de divisão de P. sect. Diphyomene em duas categorias é corroborada. São caracteres diagnósticos para as espécies: presença de parênquima aquífero na face adaxial e ausência de extensão de bainha do feixe vascular em folhas de Paepalanthus urbanianus; presença de feixes vasculares distribuídos em ordem decrescente de tamanho em direção à margem em folhas e brácteas e contorno triangular do escapo em P. flaccidus, presença de nove costelas em escapos de P. acanthophyllus e dez em P. macer. Foi elaborada uma chave de identificação das espécies de Paepalanthus sect. Diphyomene com base nas características anatômicas levantadas
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Orchidaceae é uma das maiores famílias de Angiospermas, com distribuição cosmopolita, sendo que Bulbophyllum é o maior gênero da família, com mais de 1200 espécies. A seção Micranthae apresenta 12 espécies distribuídas na América do Sul e com grande representatividade no Brasil. A interpretação das Orchidaceae de maneira geral, é dificultada pela grande diversidade de espécies, gerando problemas taxonômicos. Visando levantar caracteres diagnósticos para as espécies e estados de caráter compartilhados entre elas, foram realizados estudos anatômicos das folhas de 11 espécies de Bulbophyllum seção Micranthae e de outras três espécies de Bulbophyllum constituindo o grupo externo. As estruturas anatômicas: epiderme unisseriada com cera epicuticular espessa; estômatos tetracíticos com câmaras supraestomáticas; presença de hipoderme e de feixes vasculares colaterais caracterizam as espécies estudadas. A forma cilíndrica da folha de Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. é caráter diagnóstico da espécie, assim como a ausência de idioblastos traqueoidais de paredes espessadas em Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindl. A morfologia das folhas, forma da lâmina foliar em secção transversal, forma das células epidérmicas em vista frontal, tipo de mesofilo, tipos de cristais e número de feixes vasculares são caracteres que permitem agrupamentos entre as espécies analisadas. Esses caracteres serão utilizados numa futura análise cladística procurando auxiliar a filogenia do grupo
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Os representantes de Xyridaceae estão agrupados em duas subfamílias: Xyridoideae, que compreende o gênero Xyris e Abolbodoideae, que compreende os gêneros Abolboda, Achlyphila, Aratitiyopea e Orectanthe. Como as relações entre as espécies de Xyridaceae e delas com outras Poales não estão bem estabelecidas, o trabalho teve como objetivo a caracterização morfológica e anatômica de folhas e escapos de táxons brasileiros de Abolboda buscando levantar estruturas que os diferenciassem e que servissem de comparação com os demais gêneros. Foram estudadas: Abolboda poarchon var. poarchon, A. poarchon var. intermedia, A. pulchella e A. macrostachya. As características morfológicas como comprimento e largura de folhas, comprimento de escapos e de bainhas dos nós dos escapos e número de feixes vasculares no mesofilo são importantes para diferenciar os táxons entre si. Folhas e escapos com epiderme unisseriada, estômatos localizados pouco acima do nível das demais células epidérmicas, presença de hipoderme, parênquima paliçádico e lacunoso e feixes vasculares colaterais; folhas com estômatos paracíticos somente na face abaxial e margem com colênquima logo abaixo da epiderme, caracterizam anatomicamente os táxons de Abolboda estudados. As espécies de Abolboda apresentam algumas características anatômicas contrastantes com Xyris e outras similares com os demais gêneros, corroborando a divisão da família em duas subfamílias. A presença de nó nos escapos de Abolboda é um caráter diagnóstico do gênero. Abolboda macrostachya apresenta características anatômicas exclusivas da espécie. A. poarchon e A. pulchella apresentam muitas características anatômicas semelhantes e ocorrem simpatricamente.
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Estudou-se a anatomia dos órgãos foliares (folhas basais, ou catafilos, no caso de folhas ausentes, e brácteas involucrais) de três espécies de Mapania Aubl. Os espécimes de Mapania macrophylla (Boeck) H.Pfeiff. e M. pycnostachya (Benth.) T.Koyama, pertencentes à seção Pycnocephala, e M. sylvatica Aubl., pertencente à seção Mapania, foram coletados durante expedições científicas na Reserva Florestal Ducke em Manaus, AM, e constituem representantes de um mesmo gênero que ocupam três ambientes distintos da Floresta Amazônica. Em todos os órgãos, as espécies apresentam epiderme uniestratificada, com células de paredes delgadas, e estômatos paracíticos na face abaxial, no mesmo nível ou um pouco acima das demais células epidérmicas. O mesofilo é homogêneo e apresenta dois padrões distintos nos órgãos foliares: o primeiro com feixes vasculares em um único nível, sem extensão de bainha, idioblastos fenólicos abundantes e aerênquima não conspícuo; e o segundo padrão com feixes vasculares maiores e menores intercalados, com extensão de bainha do feixe e interrompidos por aerênquima conspícuo com células translúcidas. O primeiro padrão foi encontrado em brácteas involucrais de M. sylvatica e o segundo em todos os órgãos foliares das demais espécies. Essa diferença corrobora com as seções estabelecidas e é importante na diferenciação de espécies dentro do gênero. No pseudopecíolo de M. pycnostachya foi observada a presença de hipoderme, caráter importante na diferenciação de Mapania e Hypolytrum e que, portanto, necessita ser melhor estudado no gênero. Ainda, a presença de aerênquima, células epidérmicas com parede delgada e posição dos estômatos refletem a adaptação dessas espécies a ambientes úmidos de várzea e igapó onde são encontradas
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)