26 resultados para face asymmetry


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Purpose: To evaluate reproducibility and precision of ocular measurements by digital photograph analysis, in addition to the transformation of the measures according to the individual iris diameter as an oculometric reference. Methods: Twenty-four eyes have been digitally photographed in a standardized way at two distances. Two researchers have analyzed these printed images using a caliper and these digital forms by ImageJ 1.37 (TM). Several external ocular parameters were estimated (mm and as iris diameter) and methods of measurement compared regarding their precision, agreement and correlation. Results: Caliper and digital analysis of oculometric measures provided significant agreement and correlation, nevertheless the precision of digital measures was higher. The estimates of numeric transformation from oculometric measures according to individual iris diameter resulted in great correlation to caliper measures and high agreement when compared to different distances of taking the photographs. Conclusions: Facial digital photographs allowed oculometric precise and reproducible estimates, endorsing clinical research usefulness. Using iris diameter as individual oculometric reference disclosed high reproducibility when facial photographs were taken at different distances.

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OBJETIVO: Apresentar a elevação subperiostal do terço médio da face como uma alternativa para o tratamento do ectrópio cicatricial da pálpebra inferior. MÉTODOS: Doze cirurgias foram feitas em 9 pacientes, estudados quanto ao sexo e os resultados do procedimento. Todos os pacientes foram operados com anestesia local, tendo o terço médio da face reposicionado por suturas. O tempo de seguimento foi de 6 meses. RESULTADOS: Foram obtidos bons resultados, com poucas complicações, exceto em duas pálpebras operadas que continuaram com ectrópio. CONCLUSÃO: O midface lift subperiostal é uma boa alternativa para correção do ectrópio cicatricial.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: o presente trabalho propôs-se a comparar o perfil tegumentar pós-operatório de pacientes Classe II, Padrão Face Longa, submetidos ao tratamento ortodôntico-cirúrgico, com os parâmetros descritos na análise cefalométrica de Legan e Burstone. METODOLOGIA: 32 telerradiografias pós-cirúrgicas, com um mínimo de 6 meses de acompanhamento, foram submetidas a traçado manual (repetido 4 vezes) e digitalização (também repetida 4 vezes) no programa DFPlus para análise cefalométrica. RESULTADOS: os resultados permitiram verificar que 9 das 11 medidas avaliadas encontravam-se estatisticamente diferentes da norma avaliada; contudo, ao se verificar o desvio padrão permitido na norma, os achados deste trabalho situam-se dentro da mesma, com exceção do ângulo mentocervical. CONCLUSÃO: as condições experimentais deste estudo permitiram concluir que, embora a população estudada tenha obtido resultados estéticos-funcionais satisfatórios, não se enquadrou nas normas da análise de Legan e Burstone, o que indica que a avaliação após a cirurgia ortognática deve ser principalmente clínica e que a estética facial não está totalmente relacionada com as medidas préestabelecidas na análise cefalométrica.

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Objective: To determine the perception of orthodontists and laypersons regarding the size of the dark spaces in the buccal corridors and how that affects smile esthetics in individuals with long and short faces.Materials and Methods: Images of eight smiling individuals were modified to create five sizes of dark spaces in the buccal corridors (2%, 10%, 15%, 22%, and 28%) and were submitted to a group of laypersons and a group of orthodontists.Results: Laypersons were more critical in their evaluation than orthodontists. Laypersons could not distinguish the gradation of dark spaces in the buccal corridor unless it was very plain. Orthodontists perceived this gradation beginning at 15%. Female evaluators were more critical than male evaluators in both groups.Conclusions: The presence or absence of dark spaces in the buccal corridors has little influence over smile esthetics. While this aspect must be considered in the orthodontic diagnosis, there is no justification for expanding the buccal corridor to eliminate dark spaces unless they are very evident. (Angle Orthod. 2011;81:86-90.)

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Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. de uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.

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OBJETIVO: o presente estudo avaliou a hipótese de variação das características cefalométricas de acordo com o gênero para portadores de Padrão Face Longa. METODOLOGIA: foi analisado um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I (grupo controle), selecionadas com base na morfologia facial, sem considerar as relações oclusais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilomandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. RESULTADOS: o grupo controle (Padrão I) apresentou dimorfismo (p<0,001) no comprimento efetivo da maxila e da mandíbula, além das alturas faciais avaliadas. Foram significantes também (p<0,05) as proporções entre as alturas faciais e as distâncias entre os incisivos e molares em relação aos planos palatino e mandibular. Para os portadores de Padrão Face Longa, as mesmas variáveis cefalométricas não mostraram diferenças significantes entre os gêneros (p>0,05), exceto os comprimentos efetivos da maxila e da mandíbula, além da altura facial anterior inferior e posterior (p<0,05). CONCLUSÕES: concluiu-se que enquanto ocorreu dimorfismo nos indivíduos Padrão I, para as estruturas influenciadas pela diferença no tamanho esquelético entre os gêneros, isso não aconteceu nos portadores de Padrão Face Longa. Essa maior similaridade entre os gêneros provavelmente ocorreu porque a deformidade, mais grave no gênero feminino, foi suficiente para anular o menor tamanho esquelético esperado para estes indivíduos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: The aim of this study was to evaluate craniofacial asymmetry by using 2-dimensional (2D) poster-oanterior cephalometric images, 3-dimensional cone-beam computed tomography (CBCT), and physical measurements (gold standard). Methods: Ten dry human skulls were assessed, and radiopaque markers were placed on 17 skeletal landmarks. Twenty linear measurements were taken on each side to compare the right and left sides and to compare these measurements with the physical measurements made with a digital caliper. To acquire the 2D posteroanterior radiographs, an Extraoral Phosphor Storage Plate (Air Techniques, Chicago, Ill) was used as the image receptor with a Eureka x-ray-Duocon Machlett unit (Machlett Laboratores, Chicago, Ill). Three-dimensional imaging data were acquired from a CB MercuRay (Hitachi Medical, Tokyo, Japan). Results: on average, the right side was larger than the left for most of the 20 distances evaluated in the digital 2D and the CBCT images, and there was poor agreement between the digital 2D images and the physical measurements (kappa = 0.0609) and almost perfect agreement (kappa = 0.92) between the CBCT and physical measurements when individual measurements were considered. Conclusions: Human skulls, with no apparent asymmetry, had some differences between the right and left sides, with dominance for the right side but with no clinical significance. CBCT can better evaluate craniofacial morphology when compared with digital 2D images. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2011; 139: e523-e531)

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We establish the bridge between the commonly used Nabetani-Ogaito-Sato-Kishimoto (NOSK) formula for the asymmetry parameter a(Lambda) in the Lambda p -> np emission of polarized hypernuclei, and the shell-model (SM) formalism for finite hypernuclei. We demonstrate that the s-wave approximation leads to a SM formula for a(Lambda) that is as simple as the NOSK one and that reproduces the exact results for (5)(Lambda)He and (12)(Lambda)C better than initially expected. The simplicity achieved here is indeed remarkable. The new formalism makes the theoretical evaluation of a(Lambda) more transparent and explains clearly why the one-meson exchange model is unable to account for the experimental data of (5)(Lambda)He.

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We have performed the first direct measurement of the time-integrated flavor untagged charge asymmetry in semileptonic B-s(0) decays A(SL)(s,unt) by comparing the decay rate of B-s(0) -> mu(+) D-s(-) nu X, where D-s(-) -> phi pi(-) and phi -> K+K-, with the charge-conjugate (B) over bar (0)(s) decay rate. This sample was selected from 1: 3 fb(-1) of data collected by the D0 experiment in run II of the Fermilab Tevatron collider. We obtain A(SL)(s,unt) = [1.23 +/- 0.97(stat) +/- 0.17(syst)] x 10(-2). Assuming that Delta m(s)/(Gamma) over bar (s) >> 1, this result can be translated into a measurement of the CP-violating phase in B-s(0) mixing: Delta Gamma(s)/Delta m(s) tan phi(s) = [2.45 +/- 1.93(stat) +/- 0.35(syst)] x 10(-2).