271 resultados para espaço urbano
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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As reflexões elaboradas nesta pesquisa se preocuparam em abordar o consumo como categoria de análise geográfica e, por meio de seu entendimento, compreender os principais impactos na produção do espaço urbano, na atualidade. Observadas as metrópoles de São Paulo, Lisboa, Seoul e Dubai, construiu-se um pensamento que considera a metrópole como espaço-sedutor. Nesta investigação, elaborou-se uma leitura das paisagens do consumo nas referidas metrópoles e várias foram as contradições encontradas nas relações de consumo e na produção do espaço urbano, e para debatê-las foi essencial o uso do método dialético. O reconhecimento das articulações entre a produção, a circulação, o comércio e o consumo, dentro do processo de generalização da mercadoria, também ganhou importância neste estudo. Ao final da pesquisa procurou-se abordar o consumo como dimensão social da questão ambiental, e assim outros conflitos foram apontados, entre eles a existência de uma geografia da felicidade paradoxal e a emergente necessidade de se minimizarem os impactos ambientais do consumo
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A monografia aqui apresentada tem como foco o estudo do processo de estruturação do espaço urbano, com atenção para o papel dos shopping centers. Estes espaços de comercialização de bens e serviços são muito importantes para compreender tal processo e se trata de algo extremamente recente considerando-se o longo processo de urbanização, visto que sua expansão, como fenômeno urbano no Brasil é do inicio da década de 1980. O estudo privilegiou a caracterização e análise das cidades que apresentam população na faixa de 100 a 600 mil habitantes e que na sua estrutura urbana apresentem este empreendimento como um elemento que agregue ou não o poder de constituição e/ou (re)definição de centralidades, dinâmica esta bastante influenciada pela construção deste equipamento de lazer e consumo em uma cidade. Sendo assim, para o desenvolvimento deste estudo, procuramos nos nortear em questões que abarcassem qual a relação destes empreendimentos, quando existentes nas cidades, com a centralidade principal, para assim, tentarmos compreender se os mesmos desempenham a criação de novas centralidades, ou reforçam a centralidade principal já existente, concebida pela estruturação que o centro desempenha
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A compreensão da realidade imaginária do cinema e sua ligação com a arquitetura e urbanismo, vão além de representações cenográficas meramente ilustrativas. Mais do que perceber a distinção entre real e imaginário, é necessário entender a relação entre essas duas dimensões, tanto do ponto de vista histórico, como daquele propositivo, do pensar e refletir sobre projeto da cidade contemporânea. Arrisca-se em pensar em uma unidade complexa complementar se tomarmos as tangências históricas e estéticas que permeiam essa relação. Através da análise do espaço apresentado pela indústria cinematográfica a partir dos anos ’80, é possível delinear algumas hipóteses de como se pode indagar sobre o projeto da cidade contemporânea, diante das grandes transformações porque passaram o espaço urbano, a identidade dos lugares, da memória, enfim da cidade através de imagens, tecnologia e dinâmicas de rede e geografias descontínuas. Essa condição pode ser notada, mais especificamente, a partir de três filmes, utilizados neste trabalho como suporte de reflexão: do caos e sobreposição de extratos de alta densidade de peter greenaway, típicos da cidade como palimpsesto da cidade contemporânea, do vazio perturbador de lars von trier na morte do espaço público anunciado por richard sennet, ao o espaço labiríntico de christopher nolan a partir das geografias descontinuas das cidades em redes. A imagem como fator inevitável na sociedade contemporânea enlaça, cada vez mais profundamente, a relação entre arquitetura e cinema juntamente com as técnicas construtivas, a tecnologia e as relações humanas que transformam a forma de habitar as grandes metrópoles