163 resultados para efeitos adversos


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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A exposição in utero a xenoestrógenos pode aumentar o risco de neoplasias de natureza endócrina na vida adulta. O Bisfenol A (BPA), componente de resinas e plástico, considerado xenoestrógeno e desregulador endócrino, tem sido investigado pelos seus potenciais efeitos adversos para a saúde humana. Como a Genisteína e o Indol-3-Carbinol possuem propriedades que podem inibir neoplasias de natureza endócrina, é possível que também atuem modulando/modificando os efeitos causados pela exposição gestacional ao BPA. O presente projeto teve como objetivos: (1) Avaliar os efeitos da exposição gestacional ao Bisfenol - A (BPA) sobre a morfogênese do útero e ovários na prole de fêmeas Sprague-Dawley (SD) da geração F1; (2) Avaliar se a exposição gestacional a genisteína e ao indol-3-carbinol altera os efeitos do BPA sobre sobre a morfogênese do útero e ovários na geração F1 e (3) avaliar os efeitos da exposição ao BPA, e às associações BPA e genisteína, BPA e indol-3-carbinol em relação à susceptibilidade a carcinogênese induzida pela N-Metil-N-Nitrosuréia (MNU). Portanto, fêmeas prenhas da linhagem SD foram divididas em 7 grupos experimentais e expostas ao Bisfenol A (BPA) (25 ou 250 ug/kg p.c.) DG 10 até o DG 21 (Moral et al. 2008), além de ração basal ou ração contendo genisteína (250 mg/kg) ou indol-3-carbinol (2000 mg/kg) durante toda a gestação. Parte da prole Fêmeas SD foi sacrificada parte no Dia Pós-Natal (DPN) 21 e parte ao final da 25ª semana após iniciação ou não com a MNU. Ao DPN 21 os ovários e útero foram removidos para contagem de folículos e morfometria, respectivamente. A prole restante de fêmeas recebeu uma única dose de MNU (50 mg/kg) ou solução de NaCl (1 ml/kg) no DPN 51 e foi sacrificada na 25ª semana após a aplicação de MNU ou de NaCl. Ovários e útero foi removidos para análises histológicas, incluindo a determinação de lesões proliferativas ...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) estão entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo, tanto na medicina humana, como na medicina veterinária. Atualmente os AINEs são classificados em não seletivos (convencionais ou clássicos), que são os mais antigos, e seletivos para COX-2 ou coxibes. Alguns estudos constataram uma possível relação entre os inibidores COX-2 seletivos e os efeitos adversos no sistema cardiovascular. Devido a isso, objetivou-se realizar um levantamento de pesquisas que comprovem os efeitos cardiovasculares ocasionados por essa classe farmacológica utilizando livros e artigos das bases de dados PubMed, Periódicos da Capes e SciELO que respondessem à pergunta: a inibição da COX-2 acarreta efeitos adversos para o sistema cardiovascular?. Do total de resultados encontrados, foram utilizados 16 artigos. Os trabalhos mostraram que o uso de inibidores da COX-2 alterou o perfil de coagulação para uma tendência trombótica, além de diminuir a resposta vasodilatadora gerada na resposta inflamatória. Diante dos resultados obtidos através desses estudos, conclui-se que a COX-2 desempenha papel fisiológico no sistema cardiovascular, facilitando a não formação de trombos nos vasos sanguíneos, e, portanto, que sua inibição favorece a coagulação. Assim, os fármacos que inibem a COX-2 devem ser prescritos com cautela, levando-se em consideração o perfil de coagulação do paciente

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma associação anestésica com e sem a utilização de relaxante muscular não-despolarizante e seu efeito sobre a pressão intra-ocular de eqüinos. Também objetivou-se uma técnica anestésica sem efeitos adversos que possa ser utilizada em procedimentos e cirurgias oftálmicas nesta espécie animal. Para tanto, dezesseis eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de oito animais cada. Os animais do grupo I foram pré-medicados com romifidina, induzidos com tiletamina/zolazepam e a anestesia foi mantida com halotano e vecurônio. Os animais do grupo II receberam a mesma associação anestésica, com exceção do vecurônio. No decorrer do experimento, a pressão intra-ocular, a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas em diferentes momentos. A associação anestésica composta pela romifidina, tiletamina/ zolazepam e halotano com e sem vecurônio não promoveu alterações estatisticamente significativas na pressão intra-ocular de eqüinos e o seu uso é exeqüível em procedimentos oftálmicos nesta espécie animal.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os eventos de isquemia-reperfusão desencadeiam uma resposta inflamatória sistêmica que pode levar a lesões celulares e até falência de órgãos. Tais repercussões são notadas no pós-operatório de cirurgias, em especial, com o uso de circulação extracorpórea. Sabe-se, atualmente, que os leucócitos exercem importante papel neste processo. Assim, este estudo aborda o papel dos leucócitos na fisiopatologia das lesões de isquemia-reperfusão e a ativação das cascatas inflamatórias por esse processo e procura auxiliar na compreensão destes mecanismos assim como trazer contribuições acerca das abordagens terapêuticas que possam atenuá-los. Esta revisão bibliográfica retrospectiva foi realizada a partir de documentos científicos publicados nos últimos dez anos, em português e inglês, indexados em bases de dados internacionais Medline e SciELO e de textos clássicos relacionados. Os descritores pesquisados foram: isquemia-reperfusão, leucócitos, resposta inflamatória, circulação extracorpórea, efeitos adversos e apoptose.

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CONTEXTO: Os fatores de risco para doença aterosclerótica, que influenciam na evolução natural dessa doença, estão bem estabelecidos, assim como o benefício do programa de exercícios para pacientes claudicantes. Entretanto, faltam informações sobre a relação entres limitações clínicas e fatores de risco, com desempenho do programa de caminhadas e suas implicações na evolução e mortalidade destes pacientes. OBJETIVO: Comparar, ao longo do tempo, a distância de claudicação e sobrevida de pacientes claudicantes em ambulatório específico, com ou sem limitação para exercícios. MÉTODOS: Foi feito um estudo tipo coorte retrospectivo de 185 pacientes e 469 retornos correspondentes, no período de 1999 a 2005, avaliando-se dados demográficos, distância média de claudicação (CI) e óbito. Os dados foram analisados nos programas Epi Info, versão 3.2, e SAS, versão 8.2. RESULTADOS: A idade média foi de 60,9±11,1 anos, sendo 61,1% do sexo masculino e 38,9% do sexo feminino. Oitenta e sete por cento eram brancos, e 13%, não-brancos. Os fatores de risco associados foram: hipertensão (69,7%), tabagismo (44,3%), dislipidemia (32,4%) e diabetes (28,6%). Nos claudicantes para menos de 500 m, a CI inicial em esteira foi de 154,0±107,6 m, e a CI final, de 199,8±120,5 m. Cerca de 45% dos pacientes tinham alguma limitação clínica para realizar o programa de exercícios preconizado, como: angina (26,0%), acidente vascular cerebral (4,3%), artropatia (3,8%), amputação menor ou maior com prótese (2,1%) ou doença pulmonar obstrutiva crônica (1,6%). Cerca de 11,4% dos pacientes tinham infarto do miocárdio prévio, e 5,4% deles usavam cardiotônico. O tempo de seguimento médio foi de 16,0±14,4 meses. A distância média de CI referida pelos pacientes aumentou 100% (de 418,47 m para 817,74 m) ao longo de 2 anos, nos grupos não-limitante (p < 0,001) e não-tabagista (p < 0,001). A sobrevida dos claudicantes foi significativamente menor no grupo com limitação. A análise de regressão logística mostrou que a limitação para realização de exercícios, isoladamente, influenciou significativamente na mortalidade (p < 0,001). CONCLUSÃO: A realização correta e regular dos exercícios e o abandono do fumo melhoram a distância de claudicação, além de reduzir a mortalidade nesses casos, seja por meio de efeitos positivos próprios do exercício, seja por meio de controle dos fatores de risco e de seus efeitos adversos.