194 resultados para disputas territoriais
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Disputas agressivas são comuns em peixes ciclídeos, tanto em indivíduos juvenis quanto adultos. Quando os indivíduos estão maduros sexualmente o efeito do gênero na resolução e perfil dos confrontos é mais claro. Em geral, os indivíduos machos são mais agressivos que as fêmeas e defendem agressivamente territórios reprodutivos e outros recursos. Contudo, o efeito desta variável não é bem conhecido em confrontos entre indivíduos juvenis em peixes. Assim, neste estudo foi testado o efeito do gênero na expressão do comportamento agressivo da tilápia-do-Nilo, Oreochromis niloticus, uma espécie de peixe comumente utilizado como modelo para o estudo do comportamento agressivo. Analisamos em pares de tilápia a latência para início do confronto, a frequência de interações agressivas e a duração da disputa e probabilidade de ser dominante. Após o pareamento, o sexo de cada indivíduo foi verificado histologicamente e comparamos os valores obtidos para pares de fêmea vs fêmea, macho vs macho e fêmea vs macho. Apenas em confrontos macho vs macho, a frequência de exibições frontais foi maior em relação aos pares monosexo de fêmeas. Concluímos que o gênero influencia muito discretamente as disputas agressivas em juvenis de tilápia-do-Nilo e não afeta a probabilidade de se tornar dominante em um par
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
Resumo:
Ribeira Valley, a region covered by the last continues area of the Atlantic Rain Forest in São Paulo State, in Brazil, is thus a preservation law and environmental control target, is now configurated as locus where emerge conflicts concerning economic and agricultural activities, particularly in places where befall public policies recognizing territorial rights – quilombo remnants, indigenous lands and sustainable development settlings. The research’s aim is to understand, considering each of these contexts, if and how a conservationist focus is assumed as a value and a strategy, connected to etnicity and traditionality, in order to actualize these social spaces.
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A formação e o estudo de coleções de história natural e de paleontologia participaram da instauração da ordem política do Império do Brasil, delineando também uma ordem científica. A simbiose entre ciência e nação encontrou em Peter W. Lund, iniciador dos estudos de paleontologia em nosso país, um agente ativo e constante. As coleções e escritos desse naturalista deram amparo à visualização do passado e à escrita da história em museus, instituições científicas e culturais brasileiras e europeias. As disputas pelo ordenamento político sob as Regências e a Maioridade foram acompanhadas de perto pelo estudo e a explicação das formas de vida e do globo no passado.
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo central discutir o processo de regionalização da saúde no país, considerando-se o novo cenário de direcionamento do investimento de unidades públicas de saúde, a partir da publicação da Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS - SUS 01/2001). Para isso, um esforço faz-se necessário: o de superação da compreensão predominante a respeito de alguns conceitos, principalmente o de região e de escala geográfica. A proposta de divisão regional dessa NOAS baseia-se no conceito de região de planejamento que, desde a fundação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, tem subsidiado as políticas territoriais do Estado brasileiro. Contudo, a regionalização da saúde no Brasil é uma necessidade para o fortalecimento do SUS e uma mudança qualitativa da política nacional de saúde. É preciso avançar, relacionando a divisão regional do Brasil com a questão da escala. O que está em questão é se a regionalização da saúde brasileira representa ou não um aprimoramento das mediações entre as diversas escalas do SUS.