200 resultados para contração miocárdia


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The objective of this study was to investigate the influence of previous active static stretch on the isometric peak torque (PT) and rate of force development (RFD) measured from different time intervals from the beginning of muscle contraction. Participated of this study 15 male individuals, apparently healthy, with ages between 18 and 25 years, without regular physical activity practice. The individuals were submitted in different days to the following tests: 1) Familiarization session to the isokinetic dynamometer; 2) Two maximal isometric concentric contractions for knee extensors in isokinetic dynamometer to determine PT and RFD (Control), and; 3) Two active static stretching exercises for the dominant leg extensors (10 x 30 s for each exercise, with 20 s of rest). After the stretching, the isokinetic test was repeated (Post-Stretching). The conditions 2 and 3 were performed in random order. The RFD was considered as the mean slope of the moment-time curve at time intervals of 0-30, 0-50 and 0-100ms relative to the beginning of muscle contraction. It was verified significant reduction for both maximal RFD and PT after the stretching (p < 0.05). At intervals of 0- 30ms, 0-50ms and 0-100ms, the RFD at the conditions with stretching was similar to the RFD without stretching (p > 0.05). At intervals of 0-150ms and 0-200ms, the RFD obtained at the contraction without stretching was significantly higher that that obtained at the contraction with stretching (p < 0.05). It can be concluded that the static stretching, performed with duration of 600 s diminish isometric PT, maximal RFD and RFD measured at late phase (> 100 ms) of muscle contraction.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The composite resin is the material of election for direct restorations in posterior teeth currently. The restorative dentistry aims to improve each day the material and facilitate the restorative technique. This paper describes the technique of occlusal matrix made to speed up and preservation the occlusal surface of a first molar tooth affected by caries lesion. A new resin-based composite was used called Silorane, which may be placed in larger increments due the material has low shrinkage and polymerization stress. The use of occlusal matrix associated with a low shrinkage resin composite can simplify the clinical work, and result in a restoration with excellent reproduction of anatomical.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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To evaluate the volumetric changes due to polymerization and thermocycling on different resin-composites. Methods: Thirteen A2 Universal Dentin shade resin-composites (n = 10) from eight manufacturers were evaluated (4Seasons, Grandio, Venus, Amelogen Plus, P90, Z350, Esthet-X, Amaris, Vita-l-escence, Natural-Look, Charisma, Z250 and Opallis). The polymerization shrinkage percentage (PS) was calculated using an image measurement device (ACUVOL - Bisco Dental). Equal volumes of material, standardized by a semisphere polyurethane matrix (d = 3mm) were used and, after 5 minutes of relaxation, the baseline volume measurements were obtained with 18 J of energy dose from the LED light-curing unit. Measurements were obtained after 5 minutes and PS values calculated. Specimens were stored in a drydark environment for 24 hours and re-measured. Specimens were then thermocycled in distilled water between 5oC and 55oC for 20,000 cycles, subjected to another volume measurement at 5,000 cycle intervals. Specimens were gently dried prior to each measurement. Results: Repeated measurements were made using ANOVA (α = 0.05) showed that all resin-composite volumes were influenced by the number of cycles. Volumes at 5 minutes post-polymerization (12.47 ± 0.08) were significantly lower than those at baseline (12.80 ± 0.09). Volumes at 24 hours (12.43 ± 0.19) were insignificantly lower than those at 5 minutes postpolymerization. With regards to the impact of thermocycling, all specimens showed statistically significant increases in volume after 5,000 cycles (13.04 ± 0.22). Although statistically different from those after 5,000 cycles, there was no statistically significant difference between volumes measured at 10,000 (12.87±0.21), 15,000 (12.92±0.24), and 20,000 (12.84±0.23) cycles. Conclusion: According to the video-imaging analysis, thermocycling caused a significant expansion in resin-composites tested, the volume increase was not able to...

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Embora a análise no domínio da freqüência do sinal eletromiográfico (EMG) seja empregada na caracterização do processo de fadiga muscular localizada, sua aplicação, especificamente a da freqüência mediana (Fmed), é pouco explorada no âmbito esportivo. O objetivo do presente estudo foi verificar a viabilidade da aplicação do sinal EMG, através de sua análise no domínio da freqüência, como parâmetro para determinação e diferenciação no comportamento da fadiga muscular localizada. Dois grupos de sujeitos, um caracterizado como atletas (n =12) e outro como sedentários (n =12), foram submetidos a análises baseadas em procedimentos executados em três diferentes situações experimentais, todos envolvendo a modalidade de exercício isométrico: i) teste máximo para determinação da contração isométrica voluntária máxima (CIVM); ii) teste de fadiga, sustentado por 35 seg. a 80% da CIVM; iii) teste de recuperação, sustentado por 10 seg. a 80% da CIVM; neste ultimo foi monitorado o comportamento da Fmed nos três primeiros (Fmedi) e três últimos segundos (Fmedf) do sinal EMG no músculo tibial anterior durante o teste de fadiga. Durante os 10 segundos do teste de recuperação foi calculada a Fmed referente a todo o período (Fmedr). parâmetro utilizado no cálculo do índice de recuperação muscular (IRM). Os resultados apontam que a Fmedf apresentou valor menor em relação à Fmedi em ambos os grupos (p < 0,05). Quando comparado com o grupo de sedentários, o grupo de atletas apresentou valores maiores de Fmedi e Fmedf (p < 0,05). O valor médio e desvio-padrão do IRM para o grupo de atletas foram de 62,1% ± 28,7 e, para o grupo de sedentários, de 55,2% ± 27,8 (p > 0,05). Dessa forma, os resultados apresentados neste estudo permitem inferir a viabilidade na aplicação de parâmetros no domínio da freqüência do sinal EMG para a determinação e diferenciação do comportamento da fadiga muscular localizada.

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OBJETIVO: investigar as diferenças entre os achados eletromiográficos dos músculos supra-hióideos direito e esquerdo durante a deglutição de um líquido e um pastoso fino, em sujeitos idosos com doença de Parkinson e idosos sem doença neurológica. MÉTODOS: 30 sujeitos de ambos os sexos participaram deste estudo, 15 idosos sem doença neurológica e os demais com doença de Parkinson. Todos foram submetidos a um protocolo de avaliação clínica e avaliação eletromiográfica de superfície. RESULTADOS: foram constatadas diferenças significantes nos valores entre os sujeitos (f=14.4 e p= 0.000) e entre os lados (f=4.4 e p=0.0037). em relação ao tempo de duração da contração muscular durante a deglutição as diferenças foram significantes apenas entre as consistências (f=8.2 e p=0.005). CONCLUSÃO: a amplitude eletromiográfica foi menor nos sujeitos com doença de Parkinson e maior nos músculos supra-hiódeos do lado direito em ambos os grupos. A duração da contração muscular não diferiu significativamente entre os sujeitos com doença de Parkinson e idosos sem doença neurológica e foi menor para a consistência líquida.

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Background: The literature reports that the eccentric muscular action produces greater force and lower myoelectric activity than the concentric muscular action, while the heart rate (HR) responses are bigger during concentric contraction. Objectives: To investigate the maximum average torque (MAT), surface electromyographic (SEMG) and the heart rate (HR) responses during different types of muscular contraction and angular velocities in older men. Methods: Twelve healthy men (61.7 +/- 1.6years) performed concentric (C) and eccentric (E) isokinetic knee extension-flexion at 60 degrees/s and 120 degrees/s. SEMG activity was recorded from vastus lateralis muscle and normalized by Root Mean Square-RMS (mu V) of maximal isometric knee extension at 60 degrees. HR (beats/min) and was recorded at rest and throughout each contraction. The data were analyzed by the Friedman test for repeated measures with post hoc Dunn's test (p<0.05). Results: The median values of MAT (N.m/kg) was smaller and the RMS (mu V) was larger during concentric contraction (C60 degrees/s=2.80 and 0.99; C120 degrees/s=2.46 and 1.0) than eccentric (E60 degrees/s=3.94 and 0.85; E120 degrees/s=4.08 and 0.89), respectively. The HR variation was similar in the four conditions studied. Conclusion: The magnitude of MAT and RMS responses in older men were dependent of the nature of the muscular action and independent of the angular velocity, whereas HR response was not influenced by these factors.

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Foram eviscerados os globos oculares esquerdos de 32 ratos, linhagem Wistar, divididos em quatro grupos (A, B, C, D) constituídos, cada um, de cinco testemunhas e três controles. Nos animais-testemunha introduziu-se, dentro da capa córneo-escleral, uma esfera de resina acrílica (metilmetacrilato), previamente confeccionada e esterilizada por autoclavagem, ao passo que nos controles a cavidade eviscerada foi mantida sem prótese. Os ratos dos grupos A, B, C e D foram sacrificados respectivamente aos 7, 15, 30 e 90 dias de pós-operatório, quando os conteúdos orbitários esquerdos foram exenterados e preparados para o exame histopatológico. Observou-se que os animais-testemunha tiveram resposta inflamatória do tipo tecido de granulação ao redor da prótese de cavidade, com edema inflamatório da córnea especialmente nos grupos A e B, quando se iniciou a regressão da inflamação aguda. A cavidade orbitária manteve o tamanho em todos os grupos nos animais-testemunha e houve contração significativa nos animais-controle. Com estas observações, foi possível concluir que a esfera de resina acrílica é uma opção, de baixo custo e fácil confecção, para correção de defeito estético causado pela perda do globo ocular.

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As múltiplas características distintas do leite materno e do leite de vaca fazem com que o esvaziamento gástrico seja mais rápido após ingestão do primeiro. Esta rapidez do esvaziamento gástrico pode estar associada ao esvaziamento da vesícula biliar, também mais rápido. O objetivo do trabalho foi determinar se há diferença na velocidade de esvaziamento da vesícula biliar, por método ultra-sonográfico, após ingestão de leite materno e leite de vaca. Estudamos 47 crianças menores de dois anos, 22 após uma refeição com leite materno e 25 após uma refeição com leite de vaca. A vesícula biliar foi medida após um período de quatro a seis horas de jejum e uma hora após uma refeição (leite materno ou leite de vaca), e a contração da vesícula biliar foi avaliada, em porcentagem, pela diferença de volume da vesícula biliar entre as duas medidas e expressa em porcentagem do volume inicial. As medianas das porcentagens do volume inicial para as crianças alimentadas com leite materno e leite de vaca foram, respectivamente, 92,25% e 53,8%, diferença estatisticamente significativa. Portanto, a contração da vesícula biliar após uma refeição com leite de vaca é muito mais lenta do que aquela após uma refeição com leite materno.

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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito do laser de baixa intensidade sobre a contração da pseudocápsula que ocorre ao redor de implantes de silicone. MÉTODOS: 60 ratos machos divididos em dois grupos receberam implante de silicone. Grupo I: implante no subcutâneo da região dorsal, sem tratamento após a cirurgia; Grupo II: animais receberam sete sessões de irradiação com laser de baixa intensidade após o implante. Trinta, 60 e 180 dias após a cirurgia, foi feita a tonometria dos implantes, em seguida, os animais foram sacrificados, removendo-se o material de estudo que foi preparado para exame histológico, avaliando-se morfometricamente a espessura da pseudocápsula e a reação inflamatória. A análise estatistica pela técnica da Análise de Variância e Teste de Tukey (P<0.0 5). RESULTADOS: Pressões significativamente menores foram encontradas nos animais do grupo Grupo II. O estudo histológico não mostrou diferença significativa entre os grupos, destacando-se apenas maior quantidade de vasos intumescidos no Grupo II. A espessura da pseudocápsula foi menor no Grupo II. CONCLUSÃO: O laser de baixa intensidade altera o processo de reparação tecidual ao redor dos implantes, sugerindo que o mesmo possa ser útil para a modelação das contraturas que se estabelecem ao redor dos implantes de silicone.

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O estudo teve como objetivo comparar a eficácia do mel e do açúcar mascavo na cicatrização de feridas induzidas cirurgicamente na pele de cobaias, para avaliar o tempo de cicatrização, as variações macroscópicas e microscópicas do tecido cicatricial, a contração das feridas e o grau de contaminação. Quinze cobaias da raça Abissínia, machos inteiros, de seis meses de idade e pesando entre 500 a 850 gramas, foram divididas em três grupos com cinco animais cada, nos quais foram induzidas, cirurgicamente, três feridas em cada animal com dimensão de 1,5cm² e distância entre elas de 1,5cm, na região dorsal. A ferida F1 foi tratada diariamente com mel, a ferida F2 com solução salina 0,9% (controle) e a ferida F3 com o açúcar mascavo. A eutanásia foi realizada no Grupo 1 ao sétimo dia após a cirurgia, no Grupo 2 ao décimo quarto dia e no Grupo 3 no vigésimo primeiro dia após a cirurgia, sendo as biópsias encaminhadas para avaliação histopatológica. Foram também realizados swabs das feridas em todos os grupos no terceiro e sétimo dias após a cirurgia e as amostras enviadas para a cultura e isolamento bacteriano. Concluiu-se que as feridas tratadas com o mel cicatrizaram mais rápido em relação às tratadas com o açúcar mascavo, demonstrando a maior propriedade cicatrizante do mel em relação ao açúcar mascavo.