346 resultados para competição intergenotípica


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em ambiente natural, as moscas-varejeiras depositam seus ovos geralmente em grupos de 100 a 300 ovos, freqüentemente na presença de ovos de outras espécies. Estes ovos são depositados em substratos discretos e efêmeros, que constituem unidades pequenas e separadas espacialmente, tais como carcaças, fezes, frutos, fungos e vegetais em decomposição, nas quais ocorrem mudanças sucessivas e rápidas. Em condições naturais, tais substratos apresentam-se saturados de indivíduos, de uma única ou mais espécies de insetos, principalmente em estágio larval, caracterizando uma intensa competição por recursos durante o desenvolvimento pós embrionário. Vários autores tentaram explicar a coexistência de moscas-varejeiras em substratos efêmeros, sugerindo que cada espécie pode ter seu próprio nicho dentro do substrato, uma especialização em diferentes partes do recurso alimentar ou comportamentos distintos de dispersão larval pós alimentar, que podem permitir a coexistência de espécies. No gênero Chrysomya, as similaridades nos nichos ecológicos, como por exemplo, no requerimento alimentar de suas larvas, podem acirrar a competição por recursos, e a espécie C. albiceps pode tornar-se predadora, apresentando comportamento de predação intra-guilda e canibalismo, interferindo na coexistência, no tamanho populacional das espécies presentes e podendo até excluir alguma delas. O nível de competição por espaço e alimento que os imaturos irão enfrentar relaciona-se com o padrão de distribuição espacial destes no substrato, decorrentes da escolha do sítio de oviposição pelas fêmeas adultas. Assim, o comportamento de oviposição é um processo biológico fundamental para as moscas, pois pode determinar a sobrevivência e o tamanho populacional nas sucessivas gerações. Por este motivo, o objetivo deste trabalho ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O futebol é um esporte que movimenta bilhões de pessoas e a Copa do Mundo é a competição que concretiza esse fanatismo pelo futebol. Estudos sobre análises dos gols, das movimentações dos jogadores podem oferecer informações relevantes para técnicos e professores, capazes de influenciar no surgimento e aprimoramento de novas estratégias para o futebol, contribuindo desta forma para a evolução da modalidade. O objetivo deste trabalho foi investigar todos os gols e finalizações da Copa do Mundo de futebol de 2010 realizada na África do Sul. Foram registrados todos os gols do campeonato considerando as seguintes variáveis: posição tática na equipe do jogador que fez o gol (atacante, meio campista, defensor ou goleiro); modo e região de onde foi realizado o gol e o número de jogadores envolvidos nos ataques com êxito (gol). As variáveis referentes às finalizações foram divididas em: finalização para fora do gol, finalização no gol, finalização nas traves e no travessão e finalização rejeitada pela defesa, incluindo como finalização o fundamento do cabeceio. Foi utilizada a estatística descritiva para tratamento dos dados com base em médias aritméticas e percentuais. A média de gols por jogo foi de 2,27, sendo que na primeira fase a média foi de 2,10 e na segunda fase 2,75. Ocorreram mais gols no segundo tempo (58%) do que no primeiro tempo (41%) dos jogos. A quantidade de gols com bola em movimento foi 70% maior que os gols com bola parada, os gols de dentro da área foram 52% do total e os atacantes foram responsáveis por 53% dos gols. Nos ataques com êxito, 52% tiveram quatro ou cinco jogadores envolvidos. Em relação às finalizações, 45% foram para fora e 18% foram rejeitadas pela defesa. A captação dos dados deste trabalho e de outros trabalhos existentes na literatura oferece ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Diante da evolução do nado, como técnica e tática, temos a evolução do nadador, que sofre pressões diante dos resultados, diante das mídias e diante de demais focos de fenômenos psicológicos que alteram seu status emocional. A tônica deste trabalho é analisar a ansiedade e o medo em nadadores. Não é somente a competição em si que altera o psicológico dos atletas. Segundo (DE ROSE JUNIOR, 1996) existem situações indiretamente que acontecem fora do ambiente competitivo, mas que podem traze influências diretas no desempenho do atleta: problemas familiares, escolares, financeiros, alem de doenças e etc. Segundo Spielberger (1966) existem dois tipos de ansiedade, a ansiedade-traço que é aquela que o indivíduo carrega com si mesmo, ou seja, é de sua personalidade, e a ansiedade-estado que é aquela em que a pessoa passa por um determinado tempo. O medo também esta muito presente no esporte, juntamente com a ansiedade. O medo aflige a todos praticantes de esporte, em todos os seus níveis. No nível escolar o atleta tem medo de se machucar ou de se envergonhar seus pais e passar vergonha na frente de seus colegas. O objetivo deste estudo é averiguar quais a principais alterações do estado de humor dos atletas no período pré-competição decorrentes destes fatores psicológicos. Podemos então concluir que os sintomas estudados neste trabalho são os sintomas mais freqüentes que encontramos e que estão ligados a ansiedade e o medo. Mas, vale lembrar que a ansiedade e o medo não são somente causadores de efeitos negativos sobre nós, e sobre o desempenho dos nadadores, eles também são fundamentais para que possamos continuar vivendo e enfrentando situações adversas e situações favoráveis, uma vez que nortearão nossas perspectivas frente aos acontecimentos rotineiros e casuais

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Pistia stratiotes e Salvinia molesta são duas macrófitas aquáticas flutuantes predominantes em ambientes de água parada. Embora as duas espécies em questão ocorram em ambientes com altos níveis de fósforo, P. stratiotes tem seu crescimento limitado por baixas concentrações de nitrogênio e fósforo, enquanto S. molesta se desenvolve bem tanto em águas com baixas como com altas concentrações de nutrientes. Dessa forma, S. molesta tem maior habilidade competitiva do que P. stratiotes em baixas concentrações de nitrogênio e fósforo. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo principal analisar a relação de competição entre P. stratiotes e S. molesta, quando submetidas a diferentes concentrações de nutrientes ao longo do tempo. O estudo foi desenvolvido em uma casa de vegetação do Jardim Experimental da Unesp de Rio Claro, com duração de 66 dias, no período entre 25 de janeiro e 31 de março de 2008. As duas espécies foram misturadas em proporções iguais de área, em seis unidades experimentais. Em intervalos entre 4 e 7 dias, os nutrientes de cada unidade foram trocados e medidos o pH e a temperatura da água, bem como a massa fresca, massa morta e o comprimento da raiz de cada espécie. Todas as concentrações de nutrientes oferecidas foram suficientes para o bom crescimento de P. stratiotes, a qual venceu a competição, limitando o crescimento de S. molesta por falta de espaço e luz, levando-a à exclusão competitiva. O crescimento de P.stratiotes aumentou à medida que maiores concentrações de nutrientes foram oferecidas. Além disso, a temperatura também parece ter influenciado o crescimento da espécie, sendo esse maior em maiores temperaturas. A parte submersa de ambas as espécies diminuiu ao longo do experimento, devido às maiores ofertas de nutrientes.

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Nas regiões tropicais muitas espécies de vertebrados são frugívoras e entre 50-90% das espécies de plantas arbóreas e herbáceas dependem destes animais para dispersar suas sementes. A alta diversidade de frugívoros nesses ecossistemas sugere que possa haver mecanismos entre as espécies para evitar competição inter-específica. Uma das estratégias que as espécies de frugívoros podem ter para reduzir ou evitar a competição por recursos é não sobrepor suas dietas ou diferir no horário de forrageamento. Esses mecanismos podem ser afetados pela introdução de espécies exóticas. Nesse trabalho comparamos, por meio de amostragem por armadilhas fotográficas, a sobreposição na dieta entre frugívoros e testarmos se os padrões de atividade de forrageamento dos frugívoros é um dos mecanismos para evitar sobreposição no nicho alimentar. Nossas principais hipóteses foram (1) Espécies de mamíferos frugívoros solitários e pequenos forrageiam em horários distintos de espécies de mamíferos gregárias e grandes, (2) Espécies solitárias forrageiam em horários distintos dos seus predadores, (3) Espécies filogeneticamente aparentadas diferem no período de forrageamento. Os dados foram coletados de 2002 a 2010 em duas áreas no Pantanal sendo que as câmeras foram dispostas embaixo de 35 espécies arbóreas com frutos carnosos. As análises foram realizadas com estatística circular para detectar os períodos de maior atividade de cada espécie de frugívoros em cada espécie de planta. Nossos resultados indicam que frugívoros solitários e pequenos não diferem em seu período de forrageamento com animais de grande porte, espécies solitárias forrageiam em horários distintos de seus predadores e espécies aparentadas diferem seus horários de atividades quando coexistem

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A escola é uma instituição qual a competição esta instalada intrinsecamente, e esta pedagogia se tornou atualmente muito controversa, pois esta gera diversas dúvidas para sua prática bem aplicada, e acaba, portanto, sendo simplesmente negada por diversos educadores. O fato é que a competição, como elemento fundamental do esporte, e, por sua vez, caracterizado dentro da cultura corporal, a faz elemento fundamental a ser executado dentro das aulas de Educação Física. Esta que passou historicamente por diferentes visões e vertentes, desde o militarismo até a utilização dos PCNs como principal ferramenta norteadora das aulas, tem estas mudanças temporalmente abruptas contribuintes para com a polarização veemente de opiniões acerca da competição esportiva na escola. O que acontece atualmente, seja por falta de preparo do professor, estudos sobre o assunto ou mesmo sobre essa constante negatória competitiva, faz com que ela seja erroneamente utilizada dentro das aulas de Educação Física e, uma ferramenta como esta, mal utilizada, acaba meramente espelhando os desportos perfomances de alto nível, onde se tem a vitória como principal foco ativo, o que acaba levando à exclusão de certos alunos menos habilidosos. Temos então de estudar esta potente ferramenta pedagógica que é a competição esportiva escolar, para que possamos utilizá-la de maneira correta, focando o processo educativo qual empreende esta competição e o desporto, se pautando em objetivos claros para que seja possível se obter uma competição com faces educativas fortes. Seria muito cômodo para nós educadores simplesmente ignorar esta face competitiva inerente à escola, inviabilizando, por conseguinte, um elemento rico e vasto de conteúdos e pedagogias em nossa área. Temos então de aceitar essa competição como um desafio, onde se estudam formas para recriá-la da melhor maneira pedagógica possível, se maximizando os efeitos benéficos desta...

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC