299 resultados para biopsies


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Many difficulties occur during the evaluation of rectal biopsies for the diagnosis of Hirschsprung disease. We investigated whether the introduction of calretinin (CR) immunohistochemistry in a diagnostic panel could decrease the rate of inconclusive results. Data from 82 patients undergoing rectal biopsies before and after CR introduction were analyzed. Inconclusive results were obtained in 17 of 45 rectal biopsies (37.8%) in the series of cases before CR introduction and in 5 of 42 rectal biopsies (11.9%) in the series of cases after CR (P < 0.006). The inclusion of CR in the histopathologic panel may improve the diagnostic accuracy of Hirschsprung disease.

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A novel method to measure oxidative stress resulting from exhaustive exercise in rats is presented. In this new procedure we evaluated the erythrocyte antioxidant enzymes, catalase ( CAT) and glutathione reductase (GR), the plasma oxidative attack markers, reactive carbonyl derivatives (RCD) and thiobarbituric reactive substances (TBARS). Muscular tissue damage was evaluated by monitoring plasma creatine kinase (CK) and plasma taurine ( Tau) concentrations. Also, we monitored total sulphydryl groups (TSG) and uric acid (UA), and the level of the 70 kDa heat shock protein (HSP70) in leukocytes as a marker of oxidative stress. In the study we found a correspondence between erythrocyte CAT and GR activities and leukocyte HSP70 levels, principally 3 h after the acute exercise, and this suggested an integrated mechanism of antioxidant defense. The increase in levels of plasma Tau was coincident with the increasing plasma levels of CK and TBARS, principally after two hours of exercise. Thus tissue damage occurred before the expression of any anti-oxidant system markers and the monitoring of Tau, CK or TBARS may be important for the estimation of oxidative stress during exhaustive exercise. Furthermore, the integrated analyses could be of value in a clinical setting to quantify the extent of oxidative stress risk and reduce the need to perform muscle biopsies as a tool of clinical evaluation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The naturally occurring wildlife host associations between ticks and tick-borne pathogens found in the neotropics are poorly described. Understanding tick-bite lesions is important as these are the site of host reaction to and pathogen delivery by ticks. As part of a comprehensive study concerning established and emerging tick-host relationships. The present work describes some aspects of tick-bite lesions in anteaters and armadillos captured at the Emas National Park and the Pantanal region of Brazil. Biopsies were of skin were taken and examine. Tick feeding sites of all animals displayed an eosinophilic homogeneous mass, the cement cone, and, occasionally, a feeding cavity underneath the tick attachment site. At these locations the epidermis was usually thickened due to keratinocyte hyperplasia. The main dermal changes included tissue infiltration with a varying number of inflammatory cells, edema, hemorrhage. and vascular dilatation. Cellular infiltration of the dermis was predominantly composed of mononuclear cells, neutrophils. and eosinophils. Mast cells were also seen in both non-parasitized and parasitized skin but were found in higher numbers at perivascular sites and in parasitized skin. Basophils were not seen at tick attachment sites of anteaters or armadillos.

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The tick Rhipicephalus sanguineus is a very common parasite of dogs worldwide. Dogs seem unable to acquire resistance against this tick species, whereas guinea pigs demonstrate a very strong resistance following primary infestation. We studied the inflammatory reaction at the R. sanguineus tick feeding site on dogs and guinea pigs during primary and tertiary infestations at different time intervals after attachment. Biopsies were collected after 4, 24, 48 and 96 hours. Changes that were found in all experimental groups included a cone of cement around the mouthparts of the tick, epidermal hyperplasia, edema and inflammatory cell infiltration in the dermis directly underneath the tick attachment site. Dogs reacted to ticks mainly with neutrophils, particularly after repeated exposure. Mast cells and mononuclear leukocytes were also present. Guinea pigs reacted to R. sanguineus mainly with mononuclear cells, eosinophils and basophils. These cells were particularly numerous after repeated exposure to R. sanguineus. Our results suggest that basophils and eosinophils are involved in resistance of guinea pigs to R. sanguineus and that neutrophils in dogs have little effect against this tick species.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is a worldwide health problem that may evolve to cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Incompletely understood immune system mechanisms have been associated with impaired viral clearance. The nonclassical class I human leukocyte antigen G (HLA-G) molecule may downregulate immune system cell functions exhibiting well-recognized tolerogenic properties. HCV genotype was analyzed in chronic HCV-infected patients. Because HLA-G expression may be induced by certain viruses, we evaluated the presence of HLA-G in the liver microenvironment obtained from 89 biopsies of patients harboring chronic HCV infection and stratified according to clinical and histopathological features. Overall, data indicated that HCV genotype 1 was predominant, especially subgenotype 1a, with a prevalence of 87%. HLA-G expression was observed in 45(51%) liver specimens, and it was more frequent in milder stages of chronic hepatitis (67.4%) than in moderate (27.8%; p = 0.009) and severe (36.0%; p = 0.021) stages of the disease. Altogether, these results suggest that the expression of HLA-G in the context of HCV is a complex process modulated by many factors, which may contribute to an immunologic environment favoring viral persistence. However, because the milder forms predominantly expressed HLA-G, a protective role of this molecule may not be excluded. (C) 2012 American Society for Histocompatibility and Immunogenetics. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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Baixas doses de irradiação associadas à infusão de células da medula óssea não previnem a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. OBJETIVO: Neste estudo foi avaliado a potencial vantagem em estender o regime imunossupressor associado a infusão de células de medula óssea do doador depletadas de células T na prevenção da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. MÉTODOS: Transplante heterotópico de intestino delgado foi realizado em ratos Lewis como receptores e da como doadores, distribuídos em cinco grupos de acordo com a duração da imunossupressão, irradiação e do uso de medula óssea normal ou depletada: G1 (n=6), sem irradiação e G2 (n=9), G3 (n=4), G4 (n=5) e G5 (n=6) foram irradiados com 250 rd. Grupos1, 2, 4 e G3 e 5 foram infundidos com 100 x 10(6) células da medula normal e depletada respectivamente. Animais no G1,2,3 foram imunossuprimidos com 1mg/kg/FK506/ IM por cinco dias e G4 e cinco por 15 dias. Anticorpos monoclonais contra células CD3 e colunas magnéticas foram utilizadas para a depleção da medula óssea. Os animais foram examinados para a presença de rejeição, reação do enxerto versus hospedeiro, chimerismo e biópsias intestinais e da pele. RESULTADOS: Rejeição mínima foi observada em todos os grupos; entretanto, a reação do enxerto versus hospedeiro somente nos animais irradiados. Extensão da imunossupressão alterou a gravidade da reação nos animais dos G4 e 5. Rejeição foi a causa mortis no G1 e a reação do enxerto versus hospedeiro nos Grupos 2,3,4 e 5, não controlada com a infusão de medula óssea depletada. O chimerismo total e de células T do doador foi estatisticamente maior nos grupos irradiados em comparação ao G1. CONCLUSÃO: A extensão do regime de imunossupressão associado a baixas doses de irradiação diminui a gravidade da reação do enxerto versus hospedeiro, não abolida pelo uso de medula óssea depletada.

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Em estudo recente demonstramos que a infusão de células da medula óssea do doador após o transplante intestinal não aumentou a sobrevida do enxerto quando se utilizou series curtas de drogas imunossupressoras. OBJETIVO: Neste estudo avaliamos se a utilização de diferentes regimes de irradiação em associação com a infusão de medula óssea altera a sobrevida do enxerto e a morbidade sobre receptor. MÉTODOS: Realizou-se o transplante heterotópico de intestino delgado, utilizando-se ratos Lewis como receptores e da como doadores, imunossuprimidos com FK 506 na dose de 1mg/kg/dia por 5 dias e distribuídos em 4 grupos: G1 (n= 4), não irradiado e sem infusão de medula óssea; G2 (n= 6), G3 (n= 9) e G4 (n= 6) foram infundidos com 100 x 10(6) células de medula após o transplante. Grupos 3 e 4 foram irradiados com 250 e 400 rd respectivamente. Os animais foram examinados diariamente para a detecção de rejeição e reação do enxerto versus hospedeiro, tendo sido colhidas amostras semanais de sangue para estudos de quimerismose biopsias quinzenais da estomia. RESULTADOS: Animais nos G1 e G2 apresentaram rejeição mínima no 15º pós-operatório, enquanto a reação do enxerto versus hospedeiro foi caracterizada nos G3 e G4. Os níveis de quimerismo total e de células T foram maiores nos grupos irradiados em comparação aos não irradiados. A causa mortis nos G1 e G2 foi a rejeição enquanto que nos G3 e G4 foi a reação do enxerto versus hospedeiro. CONCLUSÃO: Concluímos que a utilização de baixas doses de irradiações retardam o aparecimento da rejeição, mas não previne a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)