188 resultados para asymptomatic Leishmania chagasi infection
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O propósito do presente trabalho foi o estudo da Leishmaniose Visceral Canina - LVC por meio de métodos parasitológicos e imunoistoquímicos para a detecção de formas amastigotas de Leishmania (L.) chagasi em baço, além de descrever a histopatologia das lesões esplênicas em 34 cães, com diferentes manifestações clínicas da LVC, eutanasiados pelo Centro de Controle de Zoonoses de Ilha Solteira, SP. Esses animais foram examinados clinicamente antes da eutánásia e de acordo com os sinais clínicos da LVC, foram classificados em três grupos: assintomáticos (8 cães), oligossintomáticos (17 cães) e sintomáticos (9 cães). Após a realização desses exames, dos 34 cães, 22 (64,7%) estavam positivos e 12 (35,3%) negativos. Desses cães positivos, 1/22 (4,5%) era assintomático, 12/22 (54,5%) eram oligossintomáticos e 9/22 (40,1%) sintomáticos. Pela histopatologia, os cães, especialmente os sintomáticos apresentavam o baço com inflamação crônica e espessamento na região capsular e trabecular, além de extensa alteração morfológica na polpa vermelha e branca pela presença de grande quantidade de macrófagos repletos de amastigotas, pela reação granulomatosa inflamatória e pelas áreas hemorrágicas. Os exames histopatológicos e a detecção microscópica direta da L. (L.) chagasi revelaram que o baço é um órgão útil para auxiliar no diagnóstico da LVC. A coloração imunoistoquímica foi a que detectou o maior número de tecidos esplênicos positivos com amastigotas, além de elucidar os casos suspeitos pelos exames parasitológicos, principalmente, nos animais assintomáticos ou oligossintomáticos.
Resumo:
Neste trabalho, é relatada a infecção natural por Leishmania em um gato doméstico no qual, formas amastigotas do parasito foram observadas em imprint de linfonodo poplíteo. Reações sorológicas positivas e negativas foram observadas pelo teste de imunoadsorção enzimática (ELISA) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI), respectivamente. A reação em cadeia da polimerase (PCR) revelou que a sequência de nucleotídeos foi idêntica à Leishmania (L.) chagasi. Este é o primeiro relato da doença em felino da cidade de Andradina, Estado de São Paulo, Brasil, área considerada endêmica para leishmaniose visceral canina e humana.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Leishmaniasis is a vector-borne disease with Leishmania chagasi being the etiological agent of canine visceral leishmaniasis in South America. Canine venereal tumor is a transplantable round cell tumor of histiocytic origin which is mostly observed in sexually active male and female intact dogs. It has been shown that Leishmania amastigotes have higher tropism for the canine male genital tract tissues and venereal leishmaniasis transmission has been documented in dogs but, to date, a canine venereal tumor-dependent transmission route has not been fully demonstrated. In this report, a 10-year-old, mixed breed, intact female dog presented a vaginal venereal transmissible tumor but no other clinical abnormalities otherwise. Unexpectedly, tumor tissue imprint smears examination revealed Leishmania sp. amastigotes within infiltrating macrophages. In addition to the cytological direct identification, the protozoan was confirmed within the neoplastic tissue by means of immunohistochemistry and polymerase chain reaction. This report illustrates an asymptomatic Leishmania sp. infection that may have started on or from the canine venereal tumor tissue, the latter option further supporting previous evidence of such an alternative vector-independent route of transmission for canine visceral leishmaniasis in areas where these diseases coexist.
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In this study, the effect of phospholipase A2 (PLA2) derived from Crotalus durissus collilineatus was evaluated in vitro and in vivo on experimental cutaneous leishmaniasis. The promastigote and amastigote forms treated with PLA2 presented increased growth rate. In vivo studies showed that PLA2-treated Leishmania (Leishmania) amazonensis promastigotes increased the size of lesions in BALB/c mice, and histopathological analysis showed numerous necrotic regions presenting a higher density of polymorphonuclear, mononuclear, and amastigote cells. Additionally, infected macrophages treated with PLA2 were able to generate prostaglandin E2 (PGE2). Cytokine quantification showed that the supernatant from infected macrophages presented moderate and high amounts of IL-2 and IL-10, respectively. However, in PLA2-treated infected macrophages, suppression of IL-2 levels occurred, but not of IL-10 levels. Observation also revealed that both the supernatant and lysate of L. (L.) amazonensis promastigotes exhibited PLA2 activity, which, in the presence of dexamethasone, showed no reduction in their activities; while glucocorticoid maintained the ability of promastigote forms to infect macrophages, which presented values similar to controls. In conclusion, the results indicate that PLA2 may be a progression factor for cutaneous leishmaniasis, since the PLA2 effect suppressed IL-2 levels and generated PGE2, an inflammatory lipid mediator.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The zoonoses toxoplasmosis and leishmaniasis are important worldwide and also affect wild animals. Thus, the present study aimed to assess the prevalence of Leishmania spp. and Toxoplasma gondii antibodies in 52 serum samples from captive crab-eating foxes (Cerdocyon thous) kept in 17 zoos in São Paulo State, Brazil. Modified agglutination test (MAT, for toxoplasmosis) and indirect fluorescent antibody test (IFAT, for toxoplasmosis and leishmaniasis) were employed with heterologous anti-dog immunoglobulin. Antibodies to T. gondii were found in 19.2% animals, with an almost perfect concordance (kappa = 0.86; standard error = 9.31%; CI95% = 68.25-104.76%; P < 0.0001) and a strong correlation coefficient (rs = 0.87; P < 0.0001), which allows the use of heterologous anti-dog immunoglobulin to perform IFAT for toxoplasmosis in crab-eating foxes. No sample was positive for Leishmania spp. Toxoplasmosis infection occurs in wild animals from the studied Brazilian zoos, which indicates a probable environmental contamination, highlighting the importance of appropriate zoo management and the action of the parasite as a sentinel to human infection. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.